De acordo com a proposta de Isaac Newton, no século XVII, a luz não poderia ser considerada onda, pois não sofria fenômenos como a difração, característico de uma onda. Para Newton, a luz deveria ser formada por minúsculas partículas, que possuíam a condição de transportar energia e sofrer reflexões e refrações.
Em contrapartida, a luz é um exemplo de onda eletromagnética. Esse tipo de onda não depende de um meio material para se propagar. A perturbação é causada em campos eletromagnéticos e se propaga através deles: A luz não precisa de um meio material para se propagar, ou seja, ela pode se propagar no vácuo.
O físico explicou o efeito ao descrever a luz como partículas chamadas fótons que possui energia relacionada com o comprimento de onda. Quando a luz é emitida em uma superfície metálica, os fótons podem colidir com os elétrons e transferir sua energia.
Além do sol, há outras fontes que geram luz como as lâmpadas, velas, etc. Os objetos que não possuem luz própria quando iluminados (a Lua, plantas e animais, cadeira, a mesa, etc.) refletem e absorvem luz. Os dois campos vibram em planos perpendiculares entre si formando ondas.
A luz é um tipo de onda eletromagnética visível, formada pela propagação em conjunto de um campo elétrico e um magnético. Como é característico da radiação eletromagnética, a luz pode propagar-se através de diversos meios e sofrer alterações de velocidade ao passar de um meio de propagação para outro.
Podemos afirmar que o produz a luz é a liberação de fótons, que ocorre quando um elétron pula para um estado menos energético do que ele se encontra. A luz pode ser emitida pode ser emitida por exemplo pelos raios solares, lâmpadas e de lanternas.
A forma mais simples das ondas eletromagnéticas corresponde ao espectro eletromagnético que o nosso olho consegue enxergar. A luz é produzida por corpos que estão com alta temperatura (como o filamento de uma lâmpada) e pela reorganização dos elétrons em átomos e moléculas.
A principal fonte de luz na Terra é o Sol. Historicamente, outra fonte importante de luz para os humanos tem sido o fogo, desde as antigas fogueiras até as modernas lâmpadas de querosene. Com o desenvolvimento de luzes elétricas e sistemas de energia, a iluminação elétrica substituiu efetivamente a luz do fogo.
Agora, quando um objeto possui cor branca é porque ele reflete todas as cores que incidem sobre ele. Assim, podemos dizer que a luz proveniente do Sol, e que chega até a Terra, é uma soma de todas as cores. Conhecemos esse conjunto de cores como sendo a emissão de luz branca.
A luz é composta de fótons, então poderíamos perguntar se o fóton tem massa. A resposta é definitivamente “não”: o fóton é uma partícula sem massa. Modelo Padrão: fótons ( ) tem carga e massa zero. Segundo a teoria quântica moderna, um fóton tem energia e momento, mas não tem massa, e isso é mais do que comprovado.
Teoria da luz: partícula ou onda? Um ponto de vista prevê a luz como uma natureza ondulatória, produzindo energia que atravessa o espaço de maneira semelhante às ondulações que se espalham pela superfície de um lago tranquilo depois de ser perturbado pela queda de uma pedra.
Citam-se então o físico holandês Christiaan Huygens (1629-1695), um dos primeiros sistematizadores da teoria ondulatória da luz, e seu contemporâneo inglês Isaac Newton (1642-1727), a quem atribuem a defesa de uma teoria puramente corpuscular.
No início do século XX, a descoberta de que a energia é quantizada levou à revelação de que a luz não é só uma onda, mas que ela também pode ser descrita como uma coleção de partículas chamadas de fótons.
Hidrelétricas são a base da geração de energia no Brasil, mas existem muitas outras formas de produzir eletricidade. O ar, o sol, a água, a lenha, o carvão e o petróleo são algumas fontes de energia.
A energia elétrica é gerada pelo movimento de partículas carregadas, como elétrons, ao longo de um condutor. Essa energia pode ser obtida a partir de diversas fontes, como usinas elétricas, painéis solares e turbinas eólicas, entre outras.
Oficialmente, não podemos viajar mais rápido que a luz, exceto partículas em um meio que não o vácuo, como a água. Mas há cientistas que decidiram propor algumas ideias que contrariam o postulado de Einstein, sem violar as leis da física conhecida — o que é importante quando se trata de uma hipótese científica.
"Acredito no Deus de Spinoza, que se revela num mundo regrado e harmonioso, não em um Deus que se preocupa com o destino e os afazeres da humanidade", afirmou ele em um telegrama ao rabino Herbert S. Goldestein, publicado pelo jornal americano "New York Times" em 1929 (segundo o livro "The Ultimate Quotable Einstein").
A luz é formada por um conjunto de ondas eletromagnéticas perceptíveis ao olho humano, com frequências entre 400 terahertz e 790 terahertz e comprimento de onda entre 400 nanômetros e 700 nanômetros. Ela apresenta natureza dual, comportando-se ora como onda, ora como partícula.
A velocidade da luz depende de uma propriedade dos meios ópticos chamada refringência. Quanto mais refringente for um meio, menor será a velocidade de propagação da luz em seu interior. A luz sofre refração ao propagar-se por algum meio que não o vácuo, e a medida de sua refração é chamada de índice de refração.
Essas cores também possuem velocidade, cuja ordem decrescente dessa velocidade vai do vermelho (maior velocidade) ao violeta (menor velocidade). As cores que enxergamos são, na verdade, a decomposição que acontece com a luz branca.