Os católicos veneram Maria, porque Deus a escolheu para ser a Mãe de seu Filho, Jesus. Nosso amor e veneração com a Mãe do Filho de Deus encarnado já se encontram mencionados no evangelho, quando ela mesma diz: “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada.” (Lc 1,48.)
É um grande mistério da fé católica, que requer fé para se crer. Além disso, o fascinante é que, embora Deus possa fazer todas as coisas sem a ajuda de seres mortais, ele escolheu a Virgem Maria como instrumento de sua graça divina. Ele a escolheu para ser a “Mãe de Deus”, tendo o Filho de Deus em seu ventre.
A Santíssima Mãe fez parte da encarnação, do nascimento, do primeiro milagre, da paixão e da morte de Jesus e recebeu o Espírito Santo junto com os apóstolos. Acredita-se que esteve presente durante a Ascensão de Nosso Senhor.
Efetivamente, a Virgem Maria é reconhecida e honrada como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Ao mesmo tempo, porém, é verdadeiramente "Mãe dos membros (de Cristo) [...], porque cooperou com o seu amor para que na Igreja nascessem os fiéis, membros daquela Cabeça". Maria, [...] Mãe de Cristo e Mãe da Igreja.
Os católicos veneram Maria, porque Deus a escolheu para ser a Mãe de seu Filho, Jesus. Nosso amor e veneração com a Mãe do Filho de Deus encarnado já se encontram mencionados no evangelho, quando ela mesma diz: “Todas as gerações me chamarão bem-aventurada.” (Lc 1,48.)
Onde o catolicismo encontra base bíblica para adorar Maria e os santos? - Augustus Nicodemus #358
O que é Maria para os evangélicos?
Maria é, portanto, verdadeiramente a "Mãe de Deus Encarnado", visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem, que é Ele mesmo Deus. Maria "permanece Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo a luz, Virgem ao alimentá-lo no seu seio, Virgem sempre". Com todo o seu ser, foi a Serva do Senhor (Lc 1:38).
Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus e a executam.” (Lucas 8.21). Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso.
As igrejas que praticam a veneração são comumente condenadas ou criticadas pelas religiões protestantes em geral (pois afirmam que a veneração trata-se de adoração) aos Santos e à Santíssima Virgem Maria. Logo, para os integrantes dessas religiões, o culto de veneração seria considerada como idolatria.
A maternidade é relação entre pessoa e pessoa: uma mãe não é mãe apenas do corpo ou da criatura física saída do seu seio, mas da pessoa que ela gera. Maria, portanto, tendo gerado segundo a natureza humana a pessoa de Jesus, que é a pessoa divina, é Mãe de Deus.
Onde está escrito na Bíblia que Maria intercede por nós?
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Onde está escrito na Bíblia que Maria é a Mãe de Deus?
Conforme ensina a Doutrina da Igreja Católica, “Maria é verdadeiramente a Mãe de Deus porque é a mãe de Jesus (Jo 2,1; 19,25). Com efeito, aquele que foi concebido por obra do Espírito Santo e que se tornou verdadeiramente seu Filho é o Filho eterno de Deus Pai. Ele mesmo é Deus”. (nº 495, 509).
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
A Bíblia diz: "Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, um homem, Cristo Jesus." ( 1 Timóteo 2:5) A Bíblia também diz: "Ninguém pode vir ao Pai senão por mim [Jesus]." ( João 14:6) Portanto, se orarmos a Maria ou a qualquer outro santo, estaremos desrespeitando a Deus e a Jesus, que são os únicos que ...
Por isso, ela cantou no Magnificat: “Desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo” (Lc 1,42). Ela é Senhora!
Maria é aquela que intercede, que roga que está sempre atenta e na obediência da vontade do Senhor. E principalmente que nunca nos desampara. Atentos à passagem do Evangelista João 2,1-11, Maria é aquela que pede, que confia e entrega a Jesus a necessidade dos noivos.
O próprio Jesus, em algumas circunstâncias, faz com que as pessoas elevem a figura de Sua mãe acima da Sua e de Deus Pai, como objeto de veneração. Algumas passagens do Evangelho são, aparentemente, um culto a Maria. Uma se encontra no Evangelho de Lucas, no capítulo 11, 27-28.
— Não adore outros deuses; adore somente a mim. — Não faça imagens de nenhuma coisa que há lá em cima no céu, ou aqui embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não se ajoelhe diante de ídolos, nem os adore, pois eu, o SENHOR, sou o seu Deus e não tolero outros deuses.
Acredita que a Bíblia é inquestionável pois é a Palavra de Deus. E o centro de seus cultos é Deus e seu Filho, imagem de Deus, e só. Então, não considera Maria, reconhecidamente mãe de Deus, como uma intermediadora entre Cristo e o homem pois isso não é bíblico, não há versos na Bíblia que provam isso.
Ela vê em sua experiência a contínua misericórdia de Deus, tanto no fato de que Ele escolheu uma pessoa cheia de “humildade” como Maria (ver os versículos 48–50) como também no fato de que Ele a escolheu para desempenhar um papel central no cumprimento do convênio abraâmico (ver versículos 54–55).
Nossa Senhora é proclamada “bendita entre todas as mulheres” (Lc 1,42) e feliz porque acreditou (Lc 1,45), e logo engrandece o Senhor porque olhou para sua humildade e fez nela maravilhas, por isso todas as gerações hão de chamá-la bem-aventurada (Lc 1,48-49).
Ela é o exemplo por excelência do que os cristãos se esforçam para se tornar: a morada de Deus, o templo do Espírito Santo; ela continua sendo a mais alta realização humana possível da comunhão com Cristo. Ela não é algum tipo de Salvador substituto, ou alguma forma de separação desnecessária entre o fiel e Cristo.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
"Os santos não têm somente a função de servir de incentivo, de estímulo para os fiéis; contribuem também para fortalecer e acrescentar a união existente entre a Igreja dos falecidos (chamada de triunfante) e a Igreja peregrinante deste mundo.