Por que Jesus não condenou a mulher apanhada em adultério?
Jesus certamente não tolerava o adultério. Mas Ele também não condenou a mulher. Ele a incentivou para que ela mudasse de vida. Ela foi motivada a mudar por causa de Sua compaixão e de Sua misericórdia.
O que a Bíblia fala sobre a mulher que foi pega em adultério?
João 8:3-11 NVT. Então os mestres da lei e os fariseus lhe trouxeram uma mulher pega em adultério e a colocaram diante da multidão. “Mestre, esta mulher foi pega no ato de adultério”, disseram eles a Jesus. “A lei de Moisés ordena que ela seja apedrejada.
Santa Maria Madalena foi tratada como a pecadora arrependida que molhou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou-os com os próprios cabelos e os ungiu com óleo perfumado e, aproximando-se do cômico, foi confundida com a mulher adúltera apresentada no evangelho de João 8, 1-11.
O ensinamento de Jesus no episódio da mulher adúltera nos fala, portanto, sobre a autoridade moral para julgar os outros, a indulgência que devemos ter para com eles porque precisamos dela para nós mesmos, além do valor do perdão e do arrependimento sinceros.
Porque Jesus não condenou a mulher a pegar em adultério?
Jesus certamente não tolerava o adultério. Mas Ele também não condenou a mulher. Ele a incentivou para que ela mudasse de vida. Ela foi motivada a mudar por causa de Sua compaixão e de Sua misericórdia.
Maria teve pecados? A sã Doutrina da Igreja, desde os primórdios do Cristianismo, ensina que a Santíssima Virgem Maria foi concebida sem a mancha do pecado original e não teve nenhum pecado mortal ou venial.
Adultério é uma injúria grave, com conseqüências no direito de família e cível. Provada a traição, a mulher ou o marido que traem perdem o direito a receber pensão. Se a traição se tornar pública e notória, o cônjuge traído poderá entrar na Justiça para pedir indenização por danos morais.
A mulher imoral conduz o homem à destruição como o boi que vai para o matadouro — A casa da mulher adúltera é o caminho para o inferno. 1 Filho meu, guarda as minhas palavras, e entesoura dentro de ti os meus mandamentos. 2 Guarda os meus mandamentos, e vive; e a minha lei, como as meninas dos teus olhos.
Jesus escreve a nova Lei, a lei do amor e do perdão. Na cena são colocadas frente a frente a humanidade pecadora e a onipotência divina; a miséria e o perdão. Revestida da roupagem do perdão e do amor, a mulher começa uma nova vida, dessa vez sem pecado.
O que aconteceu com a mulher adúltera depois do encontro com Jesus?
Os escribas e os fariseus trouxeram uma mulher apanhada em adultério. Colocando-a no meio, disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi flagrada cometendo adultério. Moisés, na Lei, nos mandou apedrejar tais mulheres.
É unicamente através dos méritos de Cristo que o pecador pode ser declarado justo, libertado da culpa e da condenação. O texto bíblico afirma: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13).
Zaqueu manda seu servo convidar os necessitados para um banquete. Judite entra em pânico ao ver que Laila poderá ser apedrejada por traição. O Satanás aparece ao lado de Caifás, que questiona o Messias. As pessoas começam a pegar pedras para tacar em Laila.
declaramos a doutrina que afirma que a Virgem Maria, desde a sua concepção, pela graça de Deus todo poderoso, pelos merecimentos de Jesus Cristo, Salvador do homem, foi preservada imune da mancha do pecado original. Essa verdade foi-nos revelada por Deus e, portanto, deve ser solidamente crida pelos fiéis.
Uma referência ainda mais explícita à Imaculada Conceição de Maria está presente no Evangelho de Lucas, na Anunciação do anjo a Nossa Senhora (cf. Lc 1, 26-38). Ao saudar Maria, o anjo Gabriel revela que ela é imaculada. A tradução mais adequada da sua saudação é “Salve, tu que és plena de graça” (Lc 1, 28).
Maerki atenta para o fato de que Maria, não sendo uma mulher cristã, mas judia, teria tido um papel fundamental para a educação moral de Jesus. "A concepção de Maria cristã é uma construção eclesiástica, feita por padres, monges, teólogos. Maria era judia, frequentava a sinagoga.
O texto do evangelista João conta que Jesus estava ensinando, sentando no chão do templo, quando um grupo de homens chegou arrastando até seus pés uma mulher adúltera, que, “segundo a lei de Moisés, deveria morrer apedrejada”. Jesus, sem responder aos acusadores, “inclinando-se, se pôs a escrever com o dedo na terra”.
E ele disse a ela: 'Os teus pecados estão perdoados'.” Por todo esse tempo, Maria Madalena foi essa mulher para a Igreja – e também para as reproduções artísticas da narrativa bíblica, tais como nos filmes A Última Tentação de Cristo (1988) e A Paixão de Cristo (2004), em que é representada como uma adúltera.
O Código Penal atual, em sua redação original, previa no art. 240 o chamado crime de adultério, cominando uma pena de detenção de 15 (quinze) dias a 6 (seis) meses para quem traísse o cônjuge, pena essa que também era aplicada ao amante, desde que ele soubesse da condição de casado do outro, é claro.
Nesse caso, além da traição, há o grave pecado de fornicação, sexo antes ou fora do casamento, vivido por duas pessoas que não são casadas. Não custa lembrar o que disse São Paulo sobre a gravidade desse pecado: “Nem nos entreguemos à fornicação, como alguns deles se entregaram, de modo a perecerem […]” (I Cor 10,8).
A ira, a mentira, o egoísmo, o orgulho, o abuso em todas as suas dimensões, a indiferença para com as necessidades do cônjuge e o divórcio.” Este versículo não está na Bíblia. Apenas aproveitei o estilo do escritor de Provérbios (Pv 6.16-19).