Além da deterioração da pele, a infecção causada pela bactéria Vibrio vulnificus pode provocar sintomas como diarreia, cólicas estomacais, vômitos, febre, calafrios e está associada ao surgimento de úlceras.
Peixes mais velhos e carnívoros são os que mais acumulam mercúrio no corpo ao longo de sua vida e, por isso, devem ser evitados. Entre os peixes mais contaminados por mercúrio estão o pirarucu, a piranha, o tucunaré, o trairão e o mandubé.
Além de contribuir para a saúde dos ossos e articulações, a tilápia auxilia no ganho de massa muscular magra e no fortalecimento da memória. Comparativamente, possui um valor nutricional superior a carnes como boi, porco e aves, sendo bastante versátil em sua preparação.
“A tilápia é uma invasora que pode transferir patógenos e elevar as taxas de eutrofização - surgimento excessivo de organismos como algas e cianobactérias". "Ela também compete com espécies nativas por recursos, por alimentos e espaço.
Considerados saudáveis, peixes não devem ser consumidos em excesso
Qual a bactéria da tilápia?
Porém, com as análises iniciais, descobrimos que a bactéria que estava causando a doença nos peixes era a Klebsiella pneumoniae ( K. pneumoniae ). Essa descoberta foi surpreendente e preocupante, pois essa espécie bacteriana é muito associada a infecções em humanos, principalmente aqueles internados em hospitais.
O consumo de tilápia apresenta riscos à saúde? A tilápia não oferece riscos à saúde. O peixe nem mesmo está na lista de animais com níveis mais elevados de mercúrio. Porém, é importante saber a origem do animal.
Embora o consumo de tilápia seja considerado seguro para a maioria das pessoas, existem alguns riscos de contaminação por poluentes, como mercúrio e chumbo.
Esse peixe é conhecido por sua carne branca e sabor suave, tornando-se popular na indústria e na culinária. Ela possui espinhas fáceis de retirar, podendo ser consumida de diversas formas. Os melhores pratos são a tilápia grelhada, o filé de tilápia assado, a moqueca de tilápia e entre outras receitas.
Opções Magras e Nutritivas. Para quem busca opções magras, o bacalhau e o linguado são excelentes escolhas. Um estudo da Harvard School of Public Health descobriu que o consumo regular desses peixes está associado a uma melhor saúde metabólica, devido ao seu alto teor de proteínas e baixo teor de gorduras saturadas.
Peixes predatórios, como cação e tucunaré, que ocupam o topo da cadeia alimentar, tendem a acumular maiores quantidades desses metais. O consumo excessivo de peixes contaminados pode levar a problemas de saúde sérios, incluindo danos ao sistema nervoso, queda na imunidade e distúrbios renais.
Além disso, é importante evitar peixes de vida média e longa, uma vez que irão acumular uma maior quantidade de metais durante a vida. Exemplos: tubarão, peixe-espada, cavala, filé de atum, arenque e cação.
Os peixes que têm maior concentração de mercúrio são o atum fresco, peixe-espada, garoupa, maruca, tubarão, peixe-agulha, cherne e espadarte. Contudo, se o consumo for moderado, não há grandes riscos para a saúde.
O robalo é outro popular e tem carne mais fibrosa, mas com sabor e utilidade próximas da tilápia. O linguado é firme, mas macio, bom para assar ou grelhar. O bacalhau é rico em ômega 3, é típico da comida portuguesa e vai bem em vários recheios de pratos quentes.
Em resumo, a tilápia não é apenas uma excelente fonte de proteína magra e outros nutrientes essenciais, mas também contém ácidos graxos ômega-3, que são benéficos para a saúde cardiovascular e cerebral.
Peixes (salmão, anchova, sardinha, cavala, atum, bacalhau, arenque), sementes (linhaça e chia), nozes e castanha. É benéfica porque desinflama, reduz o LDL (“colesterol ruim”) e aumenta o HDL (“colesterol bom”).
Esse peixe fornece a DHA que não pode ser produzida de forma natural no corpo, mas é muito importante e pode ser obtida dos alimentos que consumimos. A circulação do sangue melhora e ajuda a evitar a pressão alta e problemas cardíacos, além de diminuir a quantidade de colesterol ruim dentro das artérias.
A carne de tilápia contém vitaminas (D, A e B) e minerais (incluindo o cálcio, o iodo, o zinco, o ferro e o selênio), importantes para o bom funcionamento do corpo.
Em relação ao hábito de muitas pessoas de lavar carnes e peixes antes do preparo, a pesquisadora Marcella Garcez, nutróloga e Mestre em Ciências da Saúde é taxativa: Nenhuma carne crua deve ser lavada.
A tilápia é um peixe muito consumido no Brasil e, apesar de não ser nativo, a produção nacional é o suficiente para suprir a necessidade da população. No entanto, o consumo desse peixe em especial tem aumentado bastante durante os últimos anos. A alta na demanda faz com que os preços aumentem naturalmente.
O salmão tem maior teor de gordura, o que torna-o um peixe mais calórico. Em uma porção de 100g, encontramos cerca de 200 calorias. Já a tilápia possui menor teor de gordura, com 107 calorias a cada 100g. Mas vale lembrar que essas gorduras, principalmente o ômega-3 presente no salmão, trazem benefícios à saúde.
Entre elas, o salmão, o linguado, a sardinha, a anchovas e a tilápia foram considerados excelentes fontes de proteína. A pesquisa também destacou que esses peixes são ricos em nutrientes como selênio, iodo, vitamina D, vitamina B12, ferro, zinco e fósforo.
O aspecto deve ser brilhante, limpo (opacidade é sinal de deterioração), com cor típica da espécie. As espécies que apresentam escamas na pele devem estar com as escamas firmes cobrindo completamente o peixe. Os olhos devem ser convexos (nunca afundados nas órbitas), as pupilas bem diferenciadas.
“Principalmente o ômega 3, que ajuda na questão de inflamação e da filtração de gordura pelo fígado, então pra quem tem uma insuficiência hepática é bem legal o consumo do peixe.