No capítulo 3 de seu Evangelho, o apóstolo João descreve a história de um fariseu chamado Nicodemos, príncipe dos judeus, que, fascinado pela pessoa de Jesus, foi encontrar-se com Ele, à noite, para interrogá-Lo sobre Sua missão.
Guardará como um tesouro a mensagem de Cristo: “Quem pratica a verdade vem à luz”. Nicodemos terá de defender esse Mestre que veio da parte de Deus (Jo 7, 50-52). Quando tudo estiver consumado, Nicodemos levará ao túmulo de Jesus trinta quilos de uma mistura de mirra e aloés (cf. Jo 19,39).
Nicodemos era um fariseu e “príncipe dos judeus” (João 3:1). Ele foi ao encontro do Salvador à noite para fazer perguntas importantes sobre a salvação. Esta lição pode ajudá-lo a compreender e sentir a importância de nascer de novo “da água e do Espírito” (João 3:5) para entrar no reino de Deus.
Fascinado pela sua pessoa, Nicodemos vai até Jesus, à noite, para não ser visto, e o interrogou sobre a natureza da sua missão. Jesus responde-lhe que “para fazer parte do Reino de Deus era preciso renascer, mas espiritualmente”.
Nicodemos é um chefe dos judeus, um homem influente; sentiu a necessidade de ir ter com Jesus. Foi à noite, porque tinha que o fazer com alguma cautela, pois aqueles que iam falar com Jesus não eram bem vistos (cf. Jo 3, 2).
Por que Nicodemos foi encontrar com Jesus a noite?
Mesmo que tivessem um objetivo em comum, caminhavam por estradas diferentes. Não poderiam sequer ser vistos em público conversando. Isso seria algo muito desonroso para Nicodemos. E, é por isso que o encontro de Nicodemos e Jesus acontece na calada da noite.
Nicodemos não é um discípulo, nem parente. Mas é a ele que Jesus revela Seu destino sobre a Terra, pela primeira vez. Era o início do Seu ministério, Sua primeira viagem a Jerusalém: Ninguém subiu ao céu a não ser o Filho do homem, ele, que desceu do céu.
Ele aparece três vezes nesse evangelho: na primeira, visita Jesus uma noite para ouvir seus ensinamentos (João 3:1–21); na segunda, afirma a lei relativa à detenção de Jesus durante a Festa dos Tabernáculos (João 7:45–51); e na terceira, após a crucificação, ajuda José de Arimatéia na preparação do cadáver de Jesus ...
Jesus curou um empregado que estava acamado à distância, do centurião, oficial romano que estava em Jerusalém com uma centena de soldados romanos. “Ele está sofrendo terrivelmente com uma paralisia”, disse o centurião a Jesus. Jesus lhe disse que iria curá-lo.
Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo. São precursores por suas filosofias e ideias do judaísmo rabínico.
- Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo. - O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é nascido do Espírito." Respondeu-lhe Nicodemos: "Como pode isso fazer-se?" - Jesus lhe observou: "Pois quê!
A palavra reencarnação surgiu no século 19, com o Espiritismo, para designar o processo de chegada e retorno do Espírito, na caminhada empreendida durante a sua jornada planetária. Esse processo de nascimento e renascimento é uma lei da Natureza.
Depois da morte e ressurreição de Jesus, os apóstolos espalharam-se pelo mundo e Mateus foi para a Arábia e a Pérsia para evangelizar aqueles povos. Porém foi vítima de uma grande perseguição por parte dos sacerdotes locais, que mandaram arrancar-lhe os olhos e o encarceraram para depois ser sacrificado aos deuses.
O que podemos aprender com o encontro de Nicodemos com Jesus?
E deste encontro de Nicodemos e Jesus podemos aproveitar muitas lições: 1) Conhecimento de Deus e do Evangelho por si só não nos garante vida eterna. Versos 2 e3. Nicodemos declarou que tudo o que Jesus fazia só tinha explicação baseado na tese de que Deus estava com ele, ou seja, Nicodemos demonstrou conhecimento.
O que aconteceu com Nicodemos após a morte de Jesus?
Na morte de Cristo, entretanto, corajosamente uniu-se a José no enterro, Nicodemos fornecendo o ungüento, e José, o túmulo. Este artigo não pretende depor contra os apóstolos. A coragem, a fé, a lealdade e a dedicação deles tinham superado vários testes.
A Tentação de Cristo é um episódio da vida de Jesus relatado nos evangelhos sinóticos (Mateus 4:1–11, Marcos 1:12,13 e Lucas 4:1–13) no qual, após ter sido batizado por João Batista, Jesus jejuou por quarenta dias e noites no deserto da Judeia. Durante este período, o Diabo apareceu para tentá-Lo.
Muitos fariseus não acreditavam que Jesus Cristo tivesse sido enviado pelo Pai Celestial. Mas Nicodemos acreditava, por causa dos milagres que Jesus fazia. Certa noite, Nicodemos foi falar com o Salvador. Jesus disse-lhe que ninguém podia entrar no reino de Deus sem nascer de novo.
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).