A agitação noturna do mar está atrelada à posição da Lua no céu. O mar fica mais agitado durante a noite por conta de um fenômeno conhecido como maré, que, por sua vez, tem como causa a gravidade da Lua.
Dentro do mar à noite, a visibilidade é praticamente nula. Não é possível enxergar uma pedra, por exemplo, uma corrente de retorno ou até mesmo a incidência de ondas. Como à noite o risco é muito aumentado, a gente recomenda que as pessoas não mergulhem à noite.
Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar. Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa.
As ondas do mar podem se originar por diversos motivos. A maior parte delas acontece por causa do vento que agita a superfície. Dá para ver esse efeito assoprando a superfície da água em uma bacia. Outro motivo pode ser o deslocamento de terra como um terremoto, por exemplo.
Como a Terra realiza o movimento de rotação – gira em torno do seu próprio eixo –, fica sempre com metade de sua superfície voltada para a Lua. Nessas regiões, o poder de atração gravitacional é maior, e as marés são altas.
Onda gigante leva moradores e portão de prédio em praia de Mongaguá SP
Porque o mar fica bravo à noite?
A agitação noturna do mar está atrelada à posição da Lua no céu. O mar fica mais agitado durante a noite por conta de um fenômeno conhecido como maré, que, por sua vez, tem como causa a gravidade da Lua.
Durante o dia, as ondas de vento aumentam de tamanho à medida que a velocidade do vento aumenta, levando a uma superfície do mar mais agitada e com mais ondas durante a tarde e a noite.
Isso acontece quando há variação de temperatura ou pressão na atmosfera, como as chamadas frentes frias, que encontram massas de ar quente e motiva a uma alteração na velocidade e intensidade dos ventos. Sendo assim, quanto maior a força dos ventos, mais agitado o mar.
Para aproveitar a melhor maré, também é importante estar atento às fases da lua. No período de lua cheia e de lua nova encontramos as marés mais baixas, portanto essa é a melhor época para viajar para várias cidades do Nordeste, como Porto de Galinhas, Maceió, Maragogi e João Pessoa.
Como já mencionamos, é possível consultar a previsão do mar no site da Marinha do Brasil. Além disso, você pode acompanhar outros sites que oferecem tábuas de marés para diferentes regiões do país. Basta procurar pela região e o horário da maré para saber quando a maré está cheia ou baixa.
FORMAÇÃO: O movimento das placas provoca grande agitação na água do fundo do mar, formando ondas enormes. Antes de o tsunami chegar à praia, o mar recua muito, e então a onda devastadora chega arrastando tudo o que tem pela frente.
De acordo com a Aoceano, de fato o fenômeno registrado no vídeo aparenta ser um encontro de água do mar (água salgada) com a foz de um rio (água doce). Isso não ocorre na confluência entre os oceanos Atlântico e Pacífico, pois não há grandes rios que aportem entre eles.
🌊 Se você estiver sendo puxado para o fundo ou afastado da praia, é possível que tenha sido pego por uma corrente de retorno. Esse fenômeno ocorre quando a água que foi levada para a praia volta para o mar, criando uma corrente forte em direção ao fundo.
Recomendação do Corpo de Bombeiros é evitar os mergulhos à noite. Nesses dias de calor extremo, muitas pessoas têm ido à praia à noite para se refrescar no Rio. Mas o Corpo de Bombeiros alerta para o perigo: só este ano, 12 pessoas morreram no estado durante o banhos de mar noturnos.
Esse deslocamento de ar do mar para o continente é conhecido como brisa marítima. Durante a noite, a água do mar está mais quente que a areia da praia. Assim, o ar que se encontra sobre a massa d'água é aquecido, fica menos denso e sobe deixando espaço vazio.
Não mergulhe no mar à noite ⚠️ Os Bombeiros do Rio desaconselham o banho de mar noturno. Apesar de comum no verão, essa prática é altamente contraindicada. À noite, a visibilidade é muito reduzida.
Esse fenômeno se dá por meio de forças gravitacionais que o Sol e a Lua exercem sobre a Terra. Existem dois tipos de marés: alta ou preamar e baixa ou baixa-mar. Quando as águas oceânicas avançam, dizemos que a maré é alta e quando recuam, é a maré baixa. Esse fenômeno ocorre em períodos de cerca de 6 horas.
A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações. Esse tipo de onda é classificado como mecânica, uma vez que precisa de um meio de propagação.
Marés-mortas ou de quadratura- Ocorrem durante os quartos crescentes e minguantes e caracterizam-se por preamares de fraca elevação e baixa-mares pouco baixas. Marés-vivas ou de Sizígia - Ocorrem durante a lua nova e cheia e caracterizam-se por preamares de grande altura e baixa-mares muito baixas.
A amplitude da maré difere dia após dia conforme a posição do Sol e da Lua. Quando ambos se colocam numa mesma linha em relação à Terra, como acontece na Lua Cheia e Nova, a maré fica mais alta do que o normal e é chamada de maré de Sizígia, ou maré de águas-vivas.
Mar do Norte, Mar de Bering, Oceano Antártico... eles são geralmente mais agitados do que a maioria das outras partes dos oceanos/mares, ou são apenas clipes seletivos que estou vendo?
A praia auxilia na redução do estresse e da ansiedade, porque há uma redução da atividade do sistema nervoso simpático e uma estimulação do sistema nervoso parassimpático, o que traz uma sensação de relaxamento e tranquilidade.
"Dependendo da intensidade da massa de ar frio, os ventos que vêm do oceano em direção ao continente ficam mais fortes e acabam agitando o mar", explica Viviane Algarve.
Lua nova. É quando apenas a face que não é voltada para a terra recebe incidência solar, sendo impossível de ser avistada. Além disso, é nessa fase que os 3 astros, sol, lua e terra se alinham e a atração gravitacional deles se somam, provocando a elevação das correntes marítimas e as tão conhecidas marés altas.
As ondas se formam pelo efeito do vento sobre o mar, que transfere parte de sua energia para a água. A força das ondas depende da intensidade e da duração do vento: se o vento é muito fraco ou dura pouco, a ondulação não ganha força para quebrar na costa.