Os judeus costumam beijar a mezuzá de cada vez que se passa pela porta, para recordar as orações que estão contidas ali dentro e os princípios do judaísmo que elas carregam.
Assim sendo, a mezuzá, afixada na entrada das casas, seria um memorial constante da aliança e do compromisso decorrente dessa relação entre Deus e o seu povo (DERBY, 1999, p. 41-42). carrega. A mezuzá torna-se símbolo de proteção divina, garantia da aliança, promessa de vida longa e saudável, defesa contra os males.
Dentro do mezuzá, que deve ser pregado do lado direito de quem entra na casa, estão duas mensagens do Torá, o livro sagrado do judaísmo, em um pedaço de pergaminho. "Serve para proteger a casa e quem entra nela. Todas as portas de uma casa tem a mezuzá pela tradição judaica.
Pessoas religiosas costumam beijar a mezuzah ao entrar e sair de casa e o objeto tambem é colocado nos umbrais de portas de instituições públicas, inclusive em hospitais. O beijo não é direto, as pessoas costumam tocar na mezuzah com a mão e depois levá-la aos lábios.
Na bíblia o beijo também é conhecido como "ósculo", e para os judeus, o ato de cumprimentar alguém com um beijo seria uma expressão de amor, amizade ou respeito.
Um dos mandamentos fundamentais do judaísmo é "ame o seu próximo como a ti mesmo" (Levítico 19:18), às vezes chamado O Grande Mandamento. Este mandamento está no centro do livro central na Torá.
No Judaísmo, a circuncisão faz parte da lei religiosa e é uma prática comum entre muçulmanos, cristãos coptas e ortodoxos etíopes. O termo "circuncisão" tem origem no latim circumcidere, que significa "cortar à volta".
Porque os judeus beijam a porta antes de sair de casa?
Os judeus costumam beijar a mezuzá de cada vez que se passa pela porta, para recordar as orações que estão contidas ali dentro e os princípios do judaísmo que elas carregam.
Este terço superior geralmente coincide com a altura dos nossos olhos, para que possamos sempre ter em mente a mezuzá como um lembrete de quem somos e quem devemos ser, cada vez que entramos ou saímos de nossas casas. É comum colocar a mezuzá na parte inferior do terço superior do batente.
Alguns dos principais rituais do judaísmo é o Brit Milá, o Bar Mitzvá, o Micvê e o Shabat. As duas principais ramificações do judaísmo são a sefardita e a asquenaze. Considerando a interpretação dos textos sagrados e seu modo de vida, os judeus podem ser reformadores, conservadores e ortodoxos.
Mezuzá é um pergaminho onde contém versos da Torá (Pentateuco) que Deus pediu para que fossem colocados nas portas dos Hebreus(Judeus), conforme foi dito: “ ...e as escrevam nos batentes das portas das suas casas e nos seus portões.”
Qual o nome da caixinha que os judeus usam na testa?
Os tefilin são um símbolo de fé e devoção. A tefilá (singular de tefilin) da cabeça simboliza a lealdade intelectual; a tefilá da mão recorda àquele que a coloca de que deve servir a Deus com todas as suas forças.
A Mezuzá contém duas passagens bíblicas que mencionam o mandamento Divino de afixá-la nos umbrais das portas: "Shemá" e "Vehaiá" (Devarim 6,4-9 e 11,12-21). O "Shemá" proclama a unicidade do D'us único e nosso eterno e sagrado dever de servi-Lo, e somente a Ele.
O costume de afixar uma mezuzá na ombreira da porta cumpre o mandamento bíblico: “As escreverás nas ombreiras da tua casa e nas tuas portas” (Deuteronômio 6: 9). A peça passou a se referir ao pergaminho, ou klaf, no qual certos versos da Torá são inscritos, notadamente o Shemá.
Uma mezuzá deve ser escrita sobre o pergaminho de um animal casher. O pergaminho deve ter sido preparado explicitamente para uso como um objeto sagrado. As palavras devem ser escritas à mão por um escriba especialista, bem versado nos detalhes da escrita e suas leis.
O que significa deixar o lenço dobrado para os judeus?
O lenço dobrado tem a ver com o “amo e o servo”, e todo menino judeu conhece a tradição. Naquela época, quando um servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu amo desejava.
- É uma declaração de fé constante no seu lar, a Mezuzá da testemunho constante da sua fé. - No verso do pergaminho está escrito em Hebraico as letras Shin, Dalet e Yud, que forma o acróstico das palavras hebraicas “Shomer Daltot Israel” – “Guardião das casas de Israel”.
Justificação haláquica. O Talmude enfatiza a necessidade de se ter sempre o temor a Deus sobre a cabeça. Na sua maioria, os judeus utilizam a quipá apenas em ocasiões solenes e de devoção, enquanto alguns utilizam-no o dia inteiro, ilustrando a necessidade de se temer a Deus em todos os momentos da vida.
Isso porque o Talmud e a Cabalá nos ensinam que o casamento não é apenas uma união entre dois indivíduos. É a reunião de duas metades compatíveis. Um casal compartilha a mesma alma que, no nascimento, se divide em duas metades incompletas. Com o casamento, elas se reúnem e se tornam, mais uma vez, completas.
O beijo podia, ainda, aplicar-se como demonstração de respeito e submissão - é o que Samuel faz em 1 Samuel 10:1, quando unge Saul como rei e o beija como parte do ritual. Em Salmos 2:12 todos os reis da Terra são convidados a "beijar o Filho" como forma de expressar respeito por Ele.
É o sétimo dia da semana na religião judaica e é dedicado inteiramente ao descanso. O shabat começa com o pôr-do-sol na sexta-feira e termina ao anoitecer do sábado. O shabat está rodeado de normas e restrições escritas na Torá que ditam o que podem fazer e que atividades são proibidas durante o dia sagrado.
Na tradição judaica, o namoro não existe com fins de entretenimento. Ele é reservado para homens e mulheres que estão, verdadeiramente, procurando sua alma gêmea. E estamos falando de um “namoro” bem diferente dos que vemos por aí.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina. A noção cristã de Jesus como filho primogênito de Deus liga-se à ideia de Jesus como Logos Divino.