Isso porque o segundo país mais populoso da África não segue o calendário gregoriano, e sim o calendário etíope. Introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, o também chamado calendário ocidental sofreu um ajuste em 500 d.C., enquanto a Igreja Ortodoxa Etíope optou por manter as datas antigas.
Quem mora na Etiópia ainda está vivendo no ano de 2016. Essa é a realidade no país, em que o calendário nacional está, em média, sete anos “atrasado” em relação ao calendário gregoriano. O motivo dessa diferença é a forma como a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo.
Isso porque o calendário do país africano está cerca de sete anos atrasado em relação ao calendário gregoriano, tradicionalmente adotado no ocidente. O motivo desse 'atraso' é porque a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo de maneira diferente.
Por que o Calendário da ETIÓPIA tem 13 meses e meio?
Por que estamos no ano 2024?
O fato é que estamos entrando no ano de 2024 de acordo com o calendário gregoriano, que é adotado na prática pela maior parte dos países. Esse calendário, baseado no ciclo solar, foi introduzido pelo papa Gregório 13 em 1582.
Além do ano ter um mês a mais, o calendário etíope está sete anos e oito meses atrás do calendário ocidental, portanto, no dia 12 de setembro teve início o ano de 2014. Isso porque a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo de maneira diferente.
Enquanto grande parte do mundo segue o calendário em que 2023 é o ano atual, os judeus estarão celebrando a saída do ano 5783 e a entrada em 5784. A celebração tem duração de dois dias. Nesse ano, inicia-se na noite de 15 de setembro e vai até a noite do dia 17, no domingo.
O SENHOR Deus diz: — Povo de Israel, eu amo o povo da Etiópia tanto quanto amo vocês. Assim como eu trouxe vocês do Egito, eu também trouxe os filisteus da ilha de Creta e os arameus da terra de Quir.
É a segunda nação mais populosa da África e a décima maior em área. Faz fronteira com o Sudão e com o Sudão do Sul a oeste, com o Djibuti e a Eritreia ao norte, com a Somália ao leste, e o Quênia ao sul. Sua capital é a cidade de Adis Abeba.
O calendário utilizado no País é o gregoriano, modelo adotado na maior parte do mundo, especialmente no ocidente. Do ponto de vista temporal, enquanto as nações que, assim como o Brasil, usam esse modelo consideram estar na passagem do mês 9 para o mês 10 de 2022, na Etiópia, é o ano de 2015.
Ela é considerada um dos berços da civilização, em razão de várias descobertas arqueológicas de fósseis muito antigos no território etíope. A Etiópia está localizada no Chifre da África, uma região estratégica desse continente, próxima do Oriente Médio. A geografia etíope é extremamente heterogênea.
O surgimento de Israel foi um dos eventos históricos que moldaram o século 20 e está intimamente ligado com o fim da Segunda Guerra Mundial e do domínio britânico na região do Oriente Médio. O país se autodenominou um estado independente em 14 de maio de 1948, como informa o site do Consulado Geral de Israel.
Na Bíblia. A Bíblia fornece relatos que descrevem a origem de Israel. Segundo a crença judaica, descrita nesse livro; o povo de Israel surgiu de grupos nômades que habitavam a Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos e que posteriormente rumaram para a região do Levante por volta do ano 2 000 a.C..
Egito. O país mais antigo do mundo é o Egito, uma terra que viu o nascer das primeiras civilizações humanas. A história de sua fundação remonta a 6.000 a.C., quando grupos de pessoas começaram a se estabelecer ao longo do rio Nilo.
A Etiópia usa o calendário Juliano da Igreja Cristã Ortodoxa e não o nosso Gregoriano. O ano possui 12 meses de 30 diase um 13º de cinco ou seis dias, dependendo se o ano é bissexto. Em números de anos, os etíopes estão “atrasados” quase oito anos (sete anos e nove meses).
Cerca de 43% da população é cristã dividida em católicos que são 0.8%, protestantes que são 19% e ortodoxos que é 43%. A outra religião predominante é o Islã com 34,6%. A Igreja Ortodoxa da Etiópia, que é o maior grupo religioso, é sobretudo predominante nas regiões de Tigray e Amhara, e em algumas partes de Oromia.
Mas, de quatro em quatro anos, ocorre um ano bissexto, com fevereiro tendo 29 dias. Isso acontece para ajustar o ano civil no calendário gregoriano ao ano solar, que é o tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol de aproximadamente 365 dias e seis horas.