Mas os egípcios não adoravam felinos. Em vez disso, eles acreditavam que essas divindades 'felinas' compartilhavam certos traços de caráter com os animais. Bastet é provavelmente a deusa felina mais conhecida do Egito.
Os deuses relacionados a essas qualidades eram frequentemente representados com características felinas. Mas, segundo o centro de pesquisa, os egípcios não adoravam os gatos em si como divinos. Na verdade, eles acreditavam que as deidades representadas como felinas compartilhavam os traços de caráter desses animais.
Apesar de cães serem valorizados por sua capacidade de proteger e caçar, os gatos eram considerados os mais especiais. Isso pois os egípcios acreditavam que os bichanos eram criaturas mágicas, capazes de trazer boa sorte às pessoas que cuidavam deles.
Eles eram considerados criaturas mágicas e símbolo de boa sorte. Bastet, deusa do lar, da fertilidade e das mulheres, é retratada na mitologia egípcia antiga com a cabeça de um gato preto e um corpo humano.
Era um dos deuses mais populares do Egito Antigo, associada ao lar, mulheres, fertilidade e proteção. Por serem sagrados para Bastet, os gatos viviam livres pelas cidades egípcias e machucá-los era crime, punível com a morte segundo alguns estudiosos, além de que desencadearia a ira da deusa.
O que os egípcios faziam com o corpo do gato após a morte?
Os egípcios mumificavam pessoas importantes da civilização, com o objetivo de que o corpo fosse preservado para que a alma pudesse seguir a sua jornada na vida após a morte. Assim, muitos gatos também foram mumificados.
Conta a história que devido ao som que os gatos emitem, os egípcios os chamavam de Myw (traduzido para o nosso português como Miau) e era um dos bichos mais estimados e venerados no Egito, tanto que se tornaram símbolo de proteção e sorte.
Os antigos egípcios acreditavam que os gatos eram seres mágicos capazes de trazer boa sorte aos seus cuidadores. A realeza egípcia mimava esses animais com guloseimas e chegava a adorná-los com suas próprias joias familiares.
Era a deusa egípcia da fertilidade, da reprodução, da música, da dança e do amor, sendo representada com um cetro e uma cabeça de gato ou mesmo como um gato (felino gracioso, que se identifica com o amor). Quando se pretendia acentuar o carácter de fertilidade representava-se a deusa rodeada de pequenos gatos.
No esoterismo, diz-se que os gatos são dotados de um sexto sentido, que afasta as más energias e protege dos espíritos ruim sendo como um talismã. Nesses casos, a resposta para o que significa quando um gato se aproxima de você, é levar paz e proteção.
Anúbis é um dos deuses egípcios. Ele é uma divindade da mitologia egípcia, antiga religião do Egito. O deus acumula diversas atribuições, como: guiar as almas até o submundo, é embalsamador e assume o papel de deus dos mortos.
Em muitas culturas, os gatos são animais sagrados e cultuados, considerados ótimos talismãs para proteger a casa e atrair boa sorte e fartura. Os gatos são vistos como animais místicos e atraem muitos mitos, alguns bons e outros nem tanto, devido ao comportamento peculiar próprio dos felinos.
Os egípcios, por muito tempo, foram considerados os primeiros domadores de gatos, devido às inúmeras pinturas encontradas que retratam gatos em cadeiras, por vezes usando coleiras ou focinheiras, e se alimentando de sobras de comida.
Para que Deus criou os gatos? Deus criou os gatos, para dar aos homens o prazer de acariciar um tigre. O que diz a Bíblia sobre animais? Pelo texto bíblico, Deus nunca o autorizou a tratar os animais com crueldade.
O nome Mau significa gato em egípcio, sendo então uma constatação que este é, sim, o exemplo do gato do Egito antigo. No antigo Egito, durante a dinastia dos faraós, os gatos eram venerados.
Gato. Talvez o gato seja um dos maiores ícones de animais sagrados da mitologia do Egito. Amantes dos felinos conhecem muito bem a história da deusa Bastet, que, no começo, era retratada como uma leoa, mas depois acabou assumindo a forma de uma bichana.
Os egípcios temiam tantos os demônios da noite quanto o insucesso de seu deus. Inclusive, em casos de eclipse solar, acreditava-se que a serpente havia engolido Rá, que agora lutava para se libertar. Caso Rá não conseguisse vencer o mal nas 12 horas, o dia não renasceria – e o Egito morreria com seu povo.
A pele do deus poderia ser verde ou negra, cores que os Egípcios associavam à fertilidade e ao renascimento. A representação de Osíris como um animal era rara. Quando se verificava o deus poderia surgir como um touro negro, um crocodilo ou um grande peixe.
Por que o gato não é mencionado na Bíblia Sagrada?
Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época.
Os gatos do mato e outros animais selvagens morarão ali; demônios chamarão uns aos outros, e ali a bruxa do deserto encontrará um lugar para descansar.
Bastete (em egípcio: bꜣstt; em copta: Ⲟⲩⲃⲁⲥⲧⲉ; romaniz.: Oubaste) ou Baste, na mitologia egípcia, foi uma deusa felina, cultuada desde ao menos a II dinastia (ca. 2 890 a.C.).