Há ainda a versão, concebida por romancistas cristãos pósteros que, atribuindo ao imperador a condição de demente, pretende que ele provocou o incêndio para inspirar-se, poeticamente, e poder produzir um poema, como Homero ao descrever o incêndio de Troia.
Díon Cássio retoma Suetônio e acrescenta que Nero queria destruir a cidade para construir um complexo palaciano – a célebre Domus Aurea – e, para isso, teria enviado, secretamente, homens que, fingindo-se de bêbados, incendiaram a cidade.
O fogo sagrado simbolizava o ancestral divinizado – também chamado de lar – cultuado pela família (COULANGES, 2002). A partir do exposto, o elemento sagrado teria induzido o homem às construções perenes. O surgimento das cidades também se encontra vinculado ao sagrado.
O grande incêndio de Roma ocorreu nos dias 18 e 19 de julho de 64 d.C. Esse acontecimento foi uma das maiores catástrofes da antiguidade. O imperador Nero foi o acusado de incendiar a cidade de Roma em 64 d.C.
Problema começou no domingo (15) e fumaça fez com que moradores deixassem casas próximas ao local. Um incêndio atingiu a Comunidade do Coliseu, localizada no bairro Jorge Teixeira, Zona Leste de Manaus, na manhã desta quarta-feira (18).
ROMA, 06 MAR (ANSA) – Pesquisadores descobriram que a falha geológica do Monte Vettore, responsável pela sequência sísmica que matou mais de 300 pessoas no centro da Itália entre 2016 e 2017, também causou o terremoto que danificou o Coliseu de Roma no século 5.
Não obstante, pela tradição cristã o Coliseu continua representando um símbolo do martírio dos primeiros seguidores de Jesus e todo ano a Via Sacra conduzida pelo Papa, na noite da Sexta Feira Santa, termina justamente na arena.
É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira, além de ser um implacável perseguidor dos cristãos.
Matava cristãos impiedosamente, fossem eles, crianças, mulheres ou idosos. Até o dia em que Cristo cruzou seu caminho e ele soube o que era amor. A partir desse momento, se converteu ao cristianismo, passou a ser perseguido pelos romanos, foi acusado por Nero de ter incendiado Roma, preso e condenado à morte.
Estas são algumas das características que os historiadores atribuíram a Nero — o imperador de Roma a partir do ano 54 d.C. — por quase dois mil anos. Segundo vários cronistas, o jovem líder romano mandou assassinar a mãe, Agripina, a Jovem, e suas duas esposas: Cláudia Otávia e Popeia Sabina.
Os Romanos da Antiguidade eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana.
A religião romana tinha como principal característica o politeísmo, a crença em diversos deuses. Esses deuses tinham formas e caráter de homens e mulheres. Essas características eram semelhantes às religiões de outros povos da Antiguidade.
O Estado romano propagava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses, como, por exemplo, Júpiter, pai dos deuses; Marte, deus da guerra, ou Minerva, deusa da sabedoria e da justiça. Em honra desses deuses eram realizados festivais, jogos, sacrifícios e outras cerimônias.
O grande incêndio de Roma teve início na noite do dia 18 de julho de 64 d.C., afetando 10 das 14 zonas da antiga cidade de Roma, três das quais foram completamente destruídas.
Nero é conhecido na história como um dos imperadores mais controversos de Roma, mas ele não é mencionado diretamente na Bíblia, pois seu reinado ocorreu após os eventos descritos no Novo Testamento.
Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
Nero, imperador romano entre 54 e 68 d.C. e responsável pela primeira perseguição contra os cristãos, foi acusado de ter provocado o famoso incêndio que destruiu dois terços da cidade de Roma em 18 de julho de 64 d.C. Diz-se que ele desejava, com o incêndio, reconstruir a cidade.
Um grupo de judeus pensou que Paulo tinha levado pessoas que não eram judias para o templo. Isso fez com que os judeus ficassem zangados, por isso levaram Paulo para fora do templo e bateram nele. Os soldados romanos prenderam Paulo, mas deixaram-no falar com os judeus.
Aos 30 anos, ante um golpe de estado iminente, deu cabo da própria vida com uma punhalada no pescoço. Suas as últimas palavras: Qualis artifex pereo! (Que artista morre comigo!). Isso é o que dizem Suetônio, Tácito e Cássio Dio, as principais fontes sobre Nero.
Se não fosse por Nero, Calígula seria facilmente classificado como o pior imperador do Império Romano, mas sua reputação notória pode merecer uma nova análise.
Para o imperador Diocleciano os cristãos representavam um perigo para a unidade do império. Procurando reabilitar as antigas tradições religiosas proibiu o culto cristão, mandou destruir igrejas e perseguiu os que desobedeciam.