As cetonas são substâncias ácidas que vão desequilibrar o Ph do sangue, ou seja, vão causar um desequilíbrio na composição sanguínea, que se não for tratado pode levar até ao coma e à morte. Como os pacientes diabéticos tipo 1 não produzem insulina, a cetoacidose é uma complicação mais comum nestes pacientes.
Entre elas incluem‑se a angina (dor ou desconforto no peito), enfarte do miocárdio (ataque cardíaco), acidente vascular cerebral, doença arterial periférica (défice de fluxo sanguíneo até aos membros) e insuficiência cardíaca congestiva (coração fraco que provoca uma acumulação de fluído nos pulmões e tecidos ...
As complicações mais freqüentes da CAD são a hipoglicemia, a hipocalemia e a hiperglicemia (27). Pode ser o resultado da administração excessiva de insulina durante o tratamento inicial ou da manutenção da infusão de insulina sem a reposição concomitante de SG5% após a obtenção de glicemias < 250 mg/dl (27).
7 SINAIS MORTAIS de DIABETES que Você Não Pode Ignorar (Cetoacidose Diabética)
Como reverter cetoacidose?
Para tratar a cetoacidose, o portador deve ir ao hospital. Lá deve ser administrada insulina, é necessário hidratar as veias, deve-se corrigir a alteração dos íons do sangue e acompanhar a consciência do paciente, para que ele não desmaie.
Em casos leves, o coma por hipoglicemia pode durar apenas alguns minutos ou horas. No entanto, em casos graves, pode levar vários dias ou mais para que a pessoa se recupere completamente.
Os níveis de glicose em jejum superiores a 100 mg/dL, mas não os níveis de 70 a 100 mg/dL, foram associados à morte, ou seja, com o controle adequado do diabetes torna-se possível manter a glicemia de jejum abaixo de 100 mg/dL, uma vez que os aumentos de risco mencionados anteriormente ocorreram nos indivíduos com ...
Com a redução dos níveis de glicose (abaixo de 60mg/dL), os sintomas se agravam e podem causar desmaios, convulsões, coma e até a morte, quando não tratada adequadamente.
O coma no diabetes pode ocorrer se a pessoa tiver uma hipoglicemia muito grave (glicose extremamente baixa) ou na hiperglicemia (glicose extremamente alta). Nesse segundo caso ocorre um quadro chamado de cetose em que outras alterações sistêmicas são desencadeadas pela hiperglicemia levando ao coma.
O tratamento da cetoacidose é hospitalar e inclui a administração de insulina, hidratação endovenosa, correção das alterações dos íons no sangue (principalmente de fosfato, sódio e potássio) e acompanhamento dos níveis de consciência.
Quando as cetonas estão presentes, o corpo entra em um estado metabólico chamado cetose. Às vezes, as pessoas sentem letargia, boca seca ou mal-estar geral quando começam a dieta – sintomas de cetose apelidados de "ceto gripe".
As emergências glicêmicas mais frequentes são a hiperglicemia, decorrente da Cetoacidose Diabética (CAD) ou do Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH), e a hipoglicemia.
Quais são os riscos da cetoacidose diabética? Por ser um quadro grave de descompensação do diabetes, pode ocasionar alterações nos eletrólitos do sangue, em especial, o potássio, insuficiência respiratória, redução do estado de consciência, podendo causar coma e, em casos mais graves, evoluir para óbito.
Em um período de 24 horas, adultos chegam a eliminar em média 3 litros de urina, enquanto crianças de 2 a 2,5 litros. No diabetes, a poliúria acontece porque o organismo precisa se livrar do excesso de glicose no sangue, já que a insulina não é suficiente ou já não consegue fazer esse trabalho.
Os exames laboratoriais iniciais são os mesmos indicados para o paciente diabético que chega em estado de cetoacidose diabética: Glicemia. Glicosúria / Cetonúria (Glicose/Cetona na urina) Eletrólitos (Sódio, Potássio, Cloreto, Cálcio, Magnésio, Fósforo)
Dor de cabeça, sensação de sono, fome, alterações de humor, são sintomas iniciais de glicose baixa. Com a redução dos níveis de glicose para faixas abaixo de 60mg/dL, os sintomas se agravam e podem causar desmaios, convulsões, coma e até a morte.
paciente pode entrar em coma devido o aumento da glicose? Sim, é possível entrar em com níveis de glicemia muito baixos ou muito altos. Isso vai depender da sensibilidade cerebral aos níveis de açúcar circulante, logo uma pessoa pode estar com 600 e não apresentar sintomas e outra com 400 e entrar em coma.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com diabetes?
Os cálculos mostram que as pessoas com diabetes tipo 1 tinham, em média, 42,8 anos e expectativa de vida de 32,6 anos — vivendo até 75,4 anos. Em comparação, os não diabéticos com o mesmo perfil etário poderiam viver até 83 anos.
Qual a expectativa de vida para quem tem diabetes tipo 2?
Quanto mais cedo uma pessoa desenvolve o diabetes tipo 2, menor será a sua expectativa de vida. A cada década que alguém antecipa o diagnóstico, perde de três a quatro anos.
Existe o risco tanto de alterações agudas como cetoacidose diabética ou estado hperglicemico hiperosmolar, que podem ser graves, além de alterações de médio e longo prazo como acometimento da retina, doença cardíaca, doença arterial periférica, doença renal, AVC e várias outras complicações.
Valores acima de 100 mg/dl, em jejum, já podem ser prejudiciais. A relação tempo e dano é muito individual. Algumas pessoas passam anos com o diabetes descompensado e não desenvolvem complicações relacionadas a doença, enquanto outras pessoas em alguns anos já apresentam complicações crônicas (rins, olhos, vasos).
Apesar de cada indivíduo responder de maneira própria, na minha experiência clínica jamais vislumbrei um paciente consciente com este nível de glicose. Desta forma, diria que é quase certo que sim, apresentando um nível de glicose de 700 mg/dl o paciente estaria em coma diabético.
Quando um diabético apresenta um alto nível de glicose, os sinais mais comuns incluem sede intensa, boca muito seca, vontade frequente de urinar, visão turva, cansaço ou fraqueza, dor de cabeça, náusea, vômito e dificuldade de respirar, além de dor de estômago.