Se for um recém nascido em uma picape de cabine simples, o bebê-conforto deve ficar voltado para trás (sua posição convencional) e o airbag do passageiro deve ser desligado. Isso porque, em caso de acidente, a bolsa é deflagrada a uma velocidade de 300km/h, arremessando o dispositivo contra o banco.
O airbag do passageiro pode ser desligado por meio de uma chave localizada ao lado da coluna, geralmente acessível ao abrir a porta do passageiro. Algumas montadoras também oferecem a opção de desativar o airbag lateral, se necessário.
Como apresentado acima, o acionamento do airbag rompe a estrutura do painel, volante, entre outras superfícies do veículo com o objetivo de amortecer o impacto durante a colisão. Portanto, airbag estourado não há conserto. Isto é, uma vez acionado, todo o sistema deve ser substituído.
Um dos equipamentos mais eficientes para evitar lesões em batidas é o airbag. Colocado entre os bancos da frente e o painel ou nas laterais, ele infla rapidamente quando ocorre uma desaceleração violenta. No caso de colisões frontais, o motorista se choca contra o airbag, que é muito mais flexível que o painel.
Quais airbags podem ser desativados nos veículos Volkswagen?
A bordo tem: Um airbag para o condutor e um airbag para o passageiro da frente que pode ser desativado. Airbags laterais dianteiros em combinação com airbags de cabeça.
PRA QUE SERVE A OPÇÃO DE DESATIVAR AIRBAG DO PASSAGEIRO?
Porque desativar o airbag do passageiro?
E essa trava não é disponibilizada à toa. Apesar de salvar vidas, a bolsa de ar pode machucar uma criança que está sentada no banco da frente, por exemplo. Isso acontece porque a bolsa de ar inflada projeta a cadeirinha ou o bebê conforto para cima do banco com bastante intensidade, podendo esmagar ou ferir a criança.
A deflagração das bolsas depende de onde foi o impacto, a velocidade e o ângulo. A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h. Em caso de batidas laterais, traseiras e até capotamento, os airbags dianteiros não serão acionados.
Para inflar o airbag, quando acionado, a Takata utilizava um composto químico chamado nitrato de amônio. Mas, ao longo dos anos e em contato com calor e umidade, o composto se torna altamente explosivo, além de poder corroer partes metálicas do equipamento.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
O que ocorre numa situação em que o airbag é acionado num impacto, é que ele possui um custo muito elevado para reparo, e adicionado com os demais valores do conserto do veículo, pode chegar a ultrapassar o valor estipulado, e assim promover a perda total.
O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.
Como fica o seguro quando o airbag é acionado? O acionamento do airbag pode gerar duas situações distinta: Perda total: Em casos de perda total, o seguro deve ser acionado o mais rápido possível. Assim que for confirmado que os danos foram irreparáveis, a indenização contratada deverá ser liberada.
Os sensores de velocidade enviam um sinal para o ignitor de gás do dispositivo, ativando-os no momento da desaceleração brusca do veículo. Sendo assim, o equipamento será acionado sempre que o condutor pisar muito forte no freio, indicando que o veículo pode entrar em colisão.
Um airbag demora aproximadamente 30 milésimos de segundo a disparar e normalmente varia de acordo com a sua posição. Segundo estudos, os que demoram menos a abrir são os de cortina. A velocidade a que abrem é de 400 km/h, ou 111 m/s.
O equipamento usado para salvar vidas está fazendo justamente o contrário. Quando acionados, os airbags defeituosos da marca Takata projetam fragmentos do equipamento dentro do carro, podendo atingir o motorista ou passageiro com o mesmo impacto de um tiro de arma de fogo.
Dependendo do sistema e do número de airbags existentes, os sensores de impacto ou de aceleração estão instalados diretamente no módulo de comando ou como satélites na parte dianteira ou lateral do veículo. Os sensores frontais existem sempre em pares.
Considerando que o valor médio de veículos populares está em torno de R$ 40 mil e o custo do airbag fica na faixa de R$ 4 mil, ele representa “apenas” 10% do valor total. Porém, acidentes graves, como em casos de colisão frontal, componentes como o eixo e a longarina também sofrem danos consideráveis.
Por exemplo, em uma colisão frontal, os airbags frontais e pré-tensionadores do cinto serão acionados, enquanto em uma colisão lateral, os airbags laterais podem ser ativados. Colisões de baixa velocidade podem não gerar a desaceleração necessária para ativar os airbags.
De acordo com o engenheiro Oliver Shulze, da SAE Brasil, o acionamento do airbag não depende do afivelamento do cinto de segurança, mas sim da direção e da severidade do impacto.
Qual a força de impacto de uma colisão a 100 km/h?
😟Você sabia que em uma colisão de carro a 100 km/h, o corpo de uma pessoa pode ficar 30 vezes mais pesado? De acordo com o professor de matemática Jucelino Macina o peso de uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, pode chegar a 2,1 mil quilos em um choque a 100 km/h.
Normalmente é preciso uma chave especial para desativar este airbag. O airbag está desativado com a indicação de uma luz no painel de controlo. Há veículos que só permitem a desativar o airbag com ajuda especializada, numa oficina, por exemplo.
Quando o carro percebe que houve um desaceleramento brusco, ativa o dispositivo responsável por causar a inflagem da bolsa de ar. Em geral, esse processo acontece quando o veículo atinge velocidades entre 16 e 24 km por hora.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.