Israel tem uma economia de mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas.
Israel é o mais importante centro de produção e comércio de diamantes. A principal razão é que o setor de diamantes de Israel é tão multifacetada quanto seus diamantes.
Com uma população em 2010 de mais de 7,5 milhões habitantes, Israel tem sido aclamado internacionalmente ao longo dos anos, principalmente por suas realizações extraordinárias na agricultura e agrotecnologia, irrigação, energia solar, e em muitos setores de alta tecnologia e outros que estão começando.
Como país, Israel acabou se tornando próspero ao receber imigrantes judeus com alto nível de conhecimento e vindos de diversas partes do mundo, bem como grandes quantias de dinheiro após sua independência doados por personalidades judias, diz a plataforma do Reino Unido.
Conforme dados oficiais, Israel produz 93% de sua necessidade de alimentos, complementada pela importação de grãos, oleaginosas, carne, café, cacau e açúcar, que são compensados por uma ampla gama de produtos agrícolas para exportação.
Mais de 27% da população israelense vive na pobreza, de acordo com dados do fim de 2022 da ONG Latet. Israel tem o terceiro maior índice de pobreza entre os 38 países da OCDE, atrás da Costa Rica e da Bulgária.
Entre os principais produtos que o Brasil importa de Israel, destacam-se insumos da indústria química. Os grupos dos fertilizantes (45% ou US$ 608 milhões) e dos inseticidas (11% ou US$ 144 milhões) representam mais da metade das importações brasileiras no ano passado.
Os judeus foram historicamente perseguidos em muitas partes do mundo. Isso pode ter levado a um foco maior na acumulação de riqueza para garantir a segurança financeira. Quando as pessoas são perseguidas, elas podem sentir a necessidade de acumular riqueza para se proteger de adversidades futuras.
Em resumo, os judeus estão sempre cuidando com inteligência daquilo que têm em abundância. É importante esclarecer que a acumulação de riqueza não está relacionada com a mesquinhez. A Torah também ensina a doar. Há um dever de cuidar dos mais pobres, através de doações.
Israel tem uma economia de mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas.
Segundo dados de 2023 do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, o Irã possui 650 mil militares. A Guarda Revolucionária é responsável por 190 mil combatentes. Já Israel tem 177,5 mil pessoas em seu efetivo, contando com militares do Exército (onde a maioria está alocada), Marinha, Aeronáutica e outras forças.
O petróleo e gás da Palestina, assim como outros recursos naturais, continuam sendo explorados por Israel como uma potência ocupante, documentada em relatórios e estudos da Unctad, a agência das Nações Unidas para comércio e desenvolvimento.
Israel rapidamente se tornou um centro global de inovação, ganhando o apelido de “Vale do Silício do Oriente Médio”. Empresas como Waze, que foi vendida ao Google por mais de 1,3 bilhão de dólares, emergiram desse ecossistema vibrante, colocando Israel na vanguarda da tecnologia global e como uma potência econômica.
O Estado de Israel dá grande importância à segurança das comunidades judaicas de todo o mundo. Após o recente aumento do antissemitismo, Israel, em cooperação com organizações judaicas e com os governos na Europa, Estados Unidos e outras partes do mundo, combate o racismo, em geral, e o antissemitismo, em particular.
Brasil e Israel compartilham uma longa história de intercâmbio nas áreas técnica, científica e tecnológica. Desde os anos 1960, Israel contribui para o desenvolvimento da agricultura do semi-árido, por meio da difusão de técnicas de irrigação em regiões do Nordeste brasileiro.
Para os judeus, a riqueza deve auxiliar a causa dos necessitados, estender justiça aos oprimidos e ser obtida de maneira honesta, sem explorar os vulneráveis. Fica claro que eles entendem que é a responsabilidade dos que foram abençoados com riquezas promover a justiça aos pobres.
Roma foi o império que deu nome à região como Palestina e que, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus após combater os movimentos nacionalistas que buscavam a independência.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
São elas: a teoria eugênica e as hipóteses da perseguição e discriminação. A hipótese eugênica sustenta que os Ashkenazin têm praticado costumes e práticas eugênicas, tais como, o casamento entre pessoas mais sábias e afluentes, promovendo a sobrevivência de um maior número de crianças de pais mais inteligentes.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
O Estado de Israel, que abriga quase 7 millhões de pessoas, é um dos países mais desenvolvidos do Oriente Médio, a começar por sua economia: o país é líder de exportação de diamantes, equipamentos de alta tecnologia, e alimentos, como frutas e vegetais.
Israel está em 52% lugar no ranking das exportações brasileiras e em 34% nas importações. Entre janeiro e setembro deste ano, o principal produto exportado para Israel foi petróleo (US$ 139 milhões), seguido de carne bovina (US$ 118 milhões) e soja (US$ 106 milhões).
O produto mais importante da pauta de exportação brasileira para a economia israelense são os óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus, responsáveis por 24% das vendas. Na sequência, vêm carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (21%) e soja (19%), além de produtos com menor importância.