Na Bíblia, o título Senhor designa a soberania divina. Jesus atribui-o a si mesmo (João 13,13) e revela a sua soberania divina através do poder sobre a natureza, sobre os demônios, sobre o pecado e sobre a morte, sobretudo com a sua Ressurreição.
(Mateus, 18:20). Jesus era o verbo e o verbo é Deus tornando-se onipresente igual ao pai. “ No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João, 1:1).
Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
Ninguém é bom senão um só, que é Deus” (são Lucas 18: 18 e 19). Jesus, com sua resposta, foi taxativo dizendo que Deus é um só mostrando-nos que Ele é realmente um homem, ou seja, o Filho do Homem.
Gálatas 4,6: E porque sois filhos, enviou Deus aos nossos corações o Espírito do seu Filno, que clama: Abbá, Pai! Respeitando a intenção do autor sagrado, normalmente os tradutores conservam o termo hebraico “Abbá”, transliterado em português, e se traduz o termo grego que o acompanha (Πατήρ), pai.
Em resumo, Deus é o Criador e a natureza divina, enquanto Jesus é a encarnação de Deus na terra, veio como Salvador e Filho de Deus. Ambos compartilham da mesma natureza divina, mas têm funções e papéis diferentes.
Na Bíblia, o título Senhor designa a soberania divina. Jesus atribui-o a si mesmo (João 13,13) e revela a sua soberania divina através do poder sobre a natureza, sobre os demônios, sobre o pecado e sobre a morte, sobretudo com a sua Ressurreição.
Jesus chama a Deus de Pai por natureza, nós chamamos a Deus de Pai porque recebemos a graça de sermos filhos. Não fomos gerados nem pela vontade da carne, nem pelo sangue; nós nascemos de Deus: Ex Deo nati sunt, como diz o prólogo de São João. Essa é a graça que nós recebemos do seu Filho, Jesus.
Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, pagou o preço com seu sangue. É o que nos diz o texto de Romanos, capítulo 1º, versículo 4: “E, quanto à sua santidade divina, a sua ressurreição provou, com grande poder, que ele é o Filho de Deus”.
No Novo Testamento, 245 vezes! A origem desta grande diferença é a novidade da experiência que Jesus irradiava de Deus como Pai. Eis alguns episódios desta ternura de Jesus.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
O correto não é, por exemplo, orar ao Espírito Santo “em nome de Jesus” ou a Jesus “em nome de Jesus”. Não negamos que tais orações possam ser atendidas, mas seria bom atentarmos para o que a Bíblia diz sobre a oração: Toda oração deve ser dirigida a Deus, o Pai.
Deus é nosso Pai Celestial, o Pai de nosso espírito. Com Ele, na Trindade, estão Jesus Cristo e o Espírito Santo. Eles são seres separados e distintos, tendo diferentes papéis, mas são um em propósito.
Jesus é Deus porque Ele é o Criador e o sustentador de todas as coisas (Colossenses 1:16,17), e “sem Ele nada do que foi feito se fez” (João 1:3). Jesus é Deus porque Ele pode salvar ou condenar, revelar ou esconder a salvação aos homens (Mateus 11:26,27; João 5:21).
Deus, o Pai, é o Ser Supremo no qual acreditamos e a quem adoramos. É o supremo Criador, Legislador e Preservador de todas as coisas É perfeito, todo-poderoso e conhece todas as coisas.
"Jesus é o Senhor" (em grego: κύριος Ἰησοῦς, kyrios Iesous) é a mais curta afirmação de credo encontrada no Novo Testamento, uma das várias variações um pouco mais elaboradas. Serve como uma declaração de fé para a maioria dos cristãos que consideram Jesus tanto homem como Deus.
O chamado do Senhor é graça que vem do alto e é responsabilidade humana. Ele é feito na liberdade e no amor de modo que a pessoa responde sim ao plano de Deus, em Jesus Cristo, em unidade com o Espírito Santo.
1Coríntios 8:6 ARA. todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.
Doutrinas majoritárias. O Espírito Santo é entendido como sendo uma das três Pessoas da Santíssima Trindade e, como tal, ele é pessoalmente e totalmente Deus, co-igual e co-eterno com Deus Pai e Deus Filho.