Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelo nosso pecado, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim, Deus satisfez a sua Justiça e a sua ira.
A sua natureza pecaminosa a impedia de ter um relacionamento próximo de um Deus completamente santo. Por isso, apenas um homem sem pecado com uma natureza divina poderia ser o sacrifício perfeito para romper o véu que separava o homem de Deus.
Sua conclusão é que Jesus teve parada cardíaca em virtude da hipovolemia, ou seja, a diminuição considerável do volume sanguíneo depois de toda a tortura e das horas pregado na cruz. Teria morrido, portanto, de choque hemorrágico.
Mas nisto Deus demonstra o seu amor por nós: Cristo morreu em nosso lugar, apesar de sermos pecadores. Como, agora, fomos justificados pelo seu sangue, muito mais ainda, por meio dele, seremos salvos da ira de Deus!
Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
Porque Cristo morreu por nos sendo nós ainda pecadores?
Romanos 5:6-11 ARA
Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.
Os Evangelhos são claríssimos: Jesus morreu porque confrontou o Templo, um sistema de dominação e exploração dos pobres. Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados.
A sua missão no mundo é dar testemunho do amor de Deus pelos homens – um amor eterno, inquebrável, gratuito e absolutamente único. O amor de Deus se manifestou na morte de seu Filho, que entregou a vida por nós também por amor. Trata-se de um gesto gratuito de Jesus por nós, pecadores.
Por que Ele veio? Ele veio buscar, veio salvar o perdido”. Não importa quão longe o perdido esteja; não importa quão longe o pródigo tenha chegado; Jesus veio para buscar e salvar. João 3.17: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
O que aconteceria se Jesus não tivesse morrido na cruz?
Se Jesus não tivesse morrido nós estaríamos mortos! Se Jesus não tivesse ressuscitado nós estaríamos mortos, Mas Ele morreu e ressuscitou e por isso temos vida e esperança. Os pecados eram nossos, a morte era nossa mas Ele pagou nossa dívida e venceu a morte. Te amamos Jesus com toda a nossa vida!
Não só Pôncio Pilatos foi o principal responsável pela morte de Cristo, como foram também romanos os executores da pena capital, nomeadamente o centurião e os soldados que crucificaram Cristo entre dois ladrões.
O ponto de partida é que os seres humanos, devido ao pecado original, são escravos de Satanás, do pecado, da morte. Por isso, a paixão e morte de Cristo serviu para libertar a humanidade da escravidão de Satanás, da corrupção e da morte que são as consequências do pecado.
Ele foi crucificado como sacrifício supremo e irrepreensível. Ele morreu como o Cordeiro de Deus, a expiação por toda a humanidade. Ele suportou o castigo de todos os nossos pecados e morreu, o justo pelos injustos.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado. Pilatos não vê por que matar um homem que parece inocente.
Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
Seu sacrifício por nós, chamado Expiação, é o acontecimento mais importante que já houve. Graças a Ele, a morte não é o fim. Graças a Ele, podemos ser perdoados de nossos pecados, tornar-nos puros novamente e melhores a cada dia.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
Jesus nos ensinou o plano de salvação. Esse plano inclui a Criação, o propósito da vida, a necessidade de oposição e a dádiva do arbítrio. Ele também nos ensinou os mandamentos e convênios aos quais temos que obedecer e as ordenanças que precisamos realizar para regressar à presença de nossos pais celestes.
Nós nascemos pecadores. Não importa o que façamos, nós seremos sempre pecadores. É por isso que precisamos ser salvos através do batismo de Jesus. Nós não somos pescadores por causa dos atos de adultério, homicídio e furto que cometemos, mas porque nascemos em pecado.
Questionavam-se: «mas por que ele vai ter com aqueles pagãos, são pecadores, porque há de ir?». A resposta de Jesus é clara: «porque não são os sadios que precisam do médico, mas os doentes: “Quero misericórdia e não sacrifícios”». «Mateus escolhido!
Deus realmente ama o pecador, a quem Ele odeia com um ódio perfeito, mas com um perfeito amor de benevolência. O pecador, como eu disse, torna em maldição cada bênção divina, incluindo o amor da benevolência de Deus. Isso ele faz por interpretar o amor de benevolência, como sendo um amor de complacência.