Mais tarde, em 1995, foi recuperado pelo antropólogo brasileiro Walter Neves e recebeu o nome de Luzia em homenagem a Lucy, famoso fóssil de australopiteco de 3,2 milhões de anos.
"Luzia" é um apelido dado pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Ele se inspirou em Lucy, o célebre fóssil de Australopithecus afarensis de 3,5 milhões de anos achado na Etiópia no ano de 1974.
A reconstituição de seu rosto foi feita em 1999, por pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, que usaram como base o crânio. O fóssil gerou ainda a denominação Povo de Luzia, que se refere aos primeiros homens e mulheres que habitaram a região arqueológica de Lago Santa.
9 A propósito, o nome "Luzia" foi inspirado no famoso hominídeo "Lucy" (por sua vez derivado do título da música dos Beatles "Lucy in the Sky with Diamonds" que estaria tocando no sítio por ocasião da descoberta), um esqueleto de Australopithecus afarensis, de aproximadamente 4 milhões de anos, escavado na Etiópia pelo ...
2. Por que Luzia? O fóssil foi nomeado pelo biólogo brasileiro Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), que se inspirou em outro fóssil, Lucy, encontrado na Etiópia em 1974, de 3,5 milhões de anos. 3.
Como surgiu o nome de Luzia? | O hominídeo mais antigo das Américas
Qual é a idade de Luzia?
O fóssil de “Luzia”, como foi chamada a ossada da jovem encontrada nesse sítio, foi submetido ao teste Carbono 14, estimando-se sua idade. Pelas análises do cientista, ela morreu jovem, com cerca de 20 anos e há aproximadamente 11.500 anos.
Luzia era uma mulher na faixa dos 20 anos quando morreu e possuía 1,50m de altura. Neves defendia a tese de que ela era parecida com os aborígenes australianos e os negritos de Nova Guiné e, assim, seria bem diferente dos indígenas modernos.
Luzia de Siracusa (em italiano: Lucia; Siracusa, 7 de março de 283 — Siracusa, 13 de dezembro de 304) foi uma mártir cristã do início do século IV, morta no contexto das perseguições de Diocleciano aos cristãos.
Um dos elementos de maior valor é o mais antigo fóssil humano encontrado no Brasil, batizado de Luzia, parte da coleção de Antropologia Biológica. Achado em Lagoa Santa, em Minas Gerais, em 1974, trata-se de uma mulher que morreu entre os 20 e os 25 anos de idade e foi uma das primeiras habitantes do país.
Cristã, Luzia consagrou sua virgindade a Cristo. Na época, ela era cortejada por um homem rico, mas não aceitou casar-se com ele. O homem, por sua vez, resolveu denunciá-la ao imperador, informando da sua fidelidade a Cristo. Então, Luzia passou a ser perseguida pelo império, mas não se rendeu e foi castigada por isso.
ouvir: A teoria de que o povoamento das Américas teria se dado por duas levas migratórias vindas do nordeste da Ásia – com população de traços africanos e australianos – e outra de ameríndios semelhantes aos indígenas atuais acaba de ser desmontada.
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O local onde Luzia foi achada virou unidade de conservação estadual, o Monumento Natural Estadual Lapa Vermelha. E, meio século depois, continua atraindo pesquisadores do mundo todo. Hoje, o fóssil aguarda pelo processo de reconstituição.
Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos.
"Segundo uma narrativa edificante do final da Idade Média, o pretendente de Santa Luzia havia ficado fascinado pela beleza e brilho de seus olhos. Então, ela os arrancou e os ofertou a ele. Entretanto, para espanto de todos, seus olhos se restabeleceram milagrosamente, ainda mais formosos que antes", diz ele.
Luzia é considerada o fóssil humano mais antigo encontrada na América do Sul, e é também símbolo de descoberta, resistência e a verdadeira essência do Brasil pré-colonial. Marco na compreensão da história humana no continente, desafia tudo o que pensávamos saber sobre a história do povoamento.
O fóssil de “Luzia”, como foi chamada a ossada da jovem encontrada nesse sítio, foi submetido ao teste Carbono 14, estimando-se sua idade. Pelas análises do cientista, ela morreu jovem, com cerca de 20 anos e há aproximadamente 11.500 anos.
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Luzia era uma mulher baixa, de apenas 1,50 metro de altura. Comparada aos seres humanos atuais, tinha uma compleição física relativamente modesta para seus 20 e poucos anos de idade.
O arqueólogo e antropólogo Walter Neves, o pai de Luzia, crânio humano mais antigo das Américas, está se aposentando. "Ele figura entre os mais conhecidos - e polêmicos - estudiosos da pré-história brasileira".
Luzia apresentou uma datação relativa entre 11 mil e 11,5 mil anos, o que faz do crânio um dos mais antigos do Brasil e também de todo o continente americano. Luzia é uma das peças mais importantes da história natural da América porque representou uma revolução nos estudos sobre o povoamento do continente americano.