Risco de má adaptação do implante Neste caso, existe risco de má adaptação ao osso por diversos motivos. Por exemplo, se o implante não estiver bem adaptado pode acontecer um atrito na gengiva, lesões bucais e até mesmo um acúmulo de restos de alimentos.
Além da dor facial, alteração na fala e baixa autoestima, o dente oposto vai saindo do osso e os dentes vizinhos se inclinam procurando contato. O resultado disso é uma bagunça até mesmo para reabilitar o paciente novamente.
É comum o inchaço após certos procedimentos dentários, especialmente a remoção de dentes (extração) e cirurgia periodontal. Segurar uma bolsa de gelo – ou melhor ainda, uma sacola plástica de ervilhas ou milhos congelados (que se adaptam ao contorno facial) – na bochecha pode evitar muito do inchaço.
Nem todo mundo. Quando os dentes do siso não comprometem a arcada dentária, nem causam dor ou desconforto ao paciente, pode não ser necessária a extração.
A extração dental é fundamental em diversos casos, para evitar problemas como a formação de cistos, tumores e infecções. Nos casos de dentes do siso, é interessante extrair quando eles causam algum impacto à arcada, causando dentes tortos ou prejudicando a mordida.
CUIDADOS APÓS EXTRAIR UM DENTE | O QUE PODE E O QUE NÃO PODE FAZER?
Porque não extrair um dente?
Risco de má adaptação do implante
Bom, se você escolher extrair o dente, será necessária a colocação de um implante. Tanto para manter uma boa estética do sorriso, quanto para manter as funções básicas dos dentes, como a mastigação. Neste caso, existe risco de má adaptação ao osso por diversos motivos.
Cáries profundas ou infecções podem comprometer ossos, dentes e ligamentos. Se elas não forem tratadas com agilidade e da maneira correta, podem abrir espaço para contaminações e necrose do nervo. Nessas situações, a extração do dente é necessária.
O dente com cárie afeta a estética bucal, especialmente carie no dente da frente há mais prejuízo para o visual, mas também afeta a saúde bucal, pois a falta de minerais torna os dentes mais frágeis e por consequência podem quebrar, ou os dentes perdem sua forma natural – deixando de cumprir um papel funcional.
Isadora Belon Albanese, 18 anos, morreu em 23 de abril, quatro dias após extrair o dente do siso. Ela morava com os pais, Grasiela e Ricardo Belon Albanese, em Porto Feliz (SP).
Os valores da extração variam em média entre R$200,00 e R$400,00 por dente, mas não é difícil que esse valor ultrapasse, chegando a R$ 600,00. Essa diferença de valor está relacionada a possíveis complicações do procedimento, se o dente está incluso e ao número de dentes extraídos.
Por isso, a falta de um ou mais dentes, compromete e muito o início da digestão pois atrapalha esse processo e consequentemente a absorção adequada de nutrientes. Isso pode levar a deficiência nutricional, o que prejudica o seu sistema imunológico.
Complicações e incômodos comuns após a extração de dente siso: dor leve/moderada, trismo temporário (dificuldade de abrir a boca), edema, alveolite (dor causada pela saída do coágulo sanguíneo da região da extração do dente) e sangramento.
Mas, como é uma cirurgia, há riscos envolvidos no processo, como sangramentos, lesões nos nervos dos dentes e infecções no local – como ocorreu com os pacientes que morreram em Leme e Fortaleza. — Toda cirurgia tem risco, uma vez que você abre e expõe o meio interno com o meio externo.
É recomendado não comer e beber nas horas que antecedem a cirurgia, mas, se não for possível, opte por uma refeição leve e ligeira. Evite tomar medicamentos, consumir álcool e tabaco até 12 horas antes do procedimento, e não se esqueça de escovar os dentes e usar o fio dental.
O canal do dente aberto é perigoso porque ele deixa a raiz exposta, fazendo com que ela fique mais propícia a infecções, que dependendo do grau, podem levar a morte dessa estrutura e assim, a necessidade de extração.
“As doenças sistêmicas e medicamentos que esse paciente carrega consigo podem influenciar na hora da cirurgia”, ressalta a dentista. Para completar, a odontologista destaca os casos de pacientes que demandam uma maior atenção, como os que apresentam risco de trombose e AVC.
A extração de um dente pode ser um momento de nervosismo para o paciente. Com a ajuda e orientação de um profissional, esse momento consegue ser mais tranquilo. Para isso, há cuidados importantes a seguir no pós-operatório da extração dentária.
O grande risco, é que bactérias agressivas existentes na boca ou ao redor da região lesionada, se instalem ali e causem agressões nos tecidos que estão tentando se recuperar causando infecção. Por isso os cuidados durante e pós operatórios são tão importantes!
Uma quebra no dente pode proporcionar uma entrada para bactérias na polpa dentária, levando a uma infecção. Se não tratada, a infecção pode se espalhar para os tecidos circundantes, incluindo os ossos maxilares. Além disso, uma quebra no dente muitas vezes está associada a dor e desconforto.
1) Cáries muito extensas: principalmente quando envolve a raiz do dente. 2) Necrose pulpar: quando o tratamento de canal não consegue acalmar a infecção. 3) Doença periodontal avançada: quando o dente não tem mais suporte ósseo ou apresente uma mobilidade severa.
Esse procedimento é indicado quando o paciente não tem espaço suficiente na boca, impossibilitando o encaixe dos dentes. Entre essas e outras, as razões para a extração podem ser variadas, mas a avaliação com seu dentista de confiança é sempre o primeiro passo para determinar se a extração é ou não necessária!
Quando o dente está muito comprometido ou mal posicionado, ou quando há raízes muito curvas ou grandes, a forma de remoção fica mais complexa do que o esperado. Caso aconteça, isso pode requerer técnicas especiais para a extração ou a realização de uma cirurgia mais invasiva.