Mentir pode causar muitos problemas. Uma mentira pode destruir a reputação de uma pessoa inocente, separar bons amigos ou levar pessoas a tomar decisões desastrosas. O mentiroso pode perder a confiança das pessoas e ainda vir a ser castigado. Quem mente, deve pedir perdão e passar a falar a verdade.
Quem consegue evitar mentir tem mais autoconfiança, sente-se mais verdadeiro com os outros. A percepção de ser verdadeiro com as outras pessoas é muito boa para se sentir verdadeiro consigo mesmo.
A mentira é tão condenável para Deus que é um dos pecados capitais: “Não levantarás falsos testemunhos contra o seu próximo”. No novo Testamento, em João 8:44, Jesus diz que “o diabo é o pai da mentira”. “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai.
“Ao mentir, a reação de uma pessoa pode ser mais intensa do que se ela tivesse dito a verdade. O grau de resposta pode ser ela se sentir desrespeitada, ferida e desconsiderada.” Caldeira lembra a lenda de que homem mente mais do que mulher e se justifica porque a mulher pergunta demais.
Mentiras pequenas vão tornando-se cada vez maiores. Ainda mais quando está relacionado com comportamentos desonestos em prol do benefício próprio. As mentiras recorrentes diminuem as atividades da amígdala cerebelosa, região cerebral ligada as emoções. Assim, a sensibilidade vai reduzindo progressivamente.
O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE MENTIRA? O SIGNIFICADO DA MENTIRA NA BÍBLIA
Qual é o perigo da mentira?
O hábito de mentir leva a pessoa a criar histórias compulsivamente, mesmo sem intenção de prejudicar ou obter vantagem pessoal com a mentira contada. Essa compulsão pode gerar graves problemas sociais e psicológicos, afetando a vida pessoal e profissional do indivíduo.
Segundo a especialista, a mentira é fruto das conexões neuronais responsáveis pela imaginação e criatividade. “A habilidade do cérebro de mentir também tem utilidade quando falamos de memórias, pois preenchemos todas as lacunas dos nossos fragmentos de memórias com itens de outras memórias ou mesmo fatos imaginados.
A falta de confiança destrói amizades e relacionamentos e “se a doença continua a progredir, a mentira pode tornar-se tão grave que eventualmente pode causar problemas de ordem social, psicológica e até legal”, alerta a psicóloga.
A omissão soa mais dócil perante uma mentira que adultera e compete directamente com a pura verdade. Nada pior que um mentiroso! Em contrapartida poucos são aqueles que são julgados pela omissão.
A mentira pode assumir diferentes formas e graus de gravidade, desde pequenas distorções da verdade até falsidades completas; pode ser algo esporádico e eventual ou se tornar um hábito permanente. Em qualquer dos casos, deve ser considerada uma forma de desonestidade intelectual.
Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas.
Para evitar as consequências negativas de um erro e preservar a própria reputação. Por medo, por amor, por vaidade, por pena. É uma prática comum em todos os aspectos da vida que envolvam relações sociais. – Há pessoas que acreditam não mentir, ou que dizem fazê-lo apenas raramente.
Quando profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44). Os que mentem são excluídos da presença de Deus: “O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos” (Salmos 101:7).
A psicóloga diz que 90% das mentiras são contadas por proteção ou medo e são importantes para a vida em sociedade. “Uma mentira branca as vezes é necessária para o relacionamento”, comenta. Segundo ela, há momentos em que a verdade pode ser agressiva. “Falar o que se pensa o tempo todo pode agredir muito as pessoas.
Mentir pode causar muitos problemas. Uma mentira pode destruir a reputação de uma pessoa inocente, separar bons amigos ou levar pessoas a tomar decisões desastrosas. O mentiroso pode perder a confiança das pessoas e ainda vir a ser castigado. Quem mente, deve pedir perdão e passar a falar a verdade.
A mentira funciona, neste caso, como autopreservação. Mesmo correndo riscos, ela aparece como como mecanismo de proteção. A baixa autoestima, falta de alto controle e outros motivos como ansiedade e depressão podem contribuir para essa necessidade de autodefesa pela mentira. >>>Leia também: Insegurança emocional.
Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral. Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
Esse fenômeno cria uma situação de descontrole, onde a verdade se torna cada vez mais difícil de ser discernida, tanto para quem mente quanto para quem é enganado. Um dos primeiros efeitos visíveis da mentira é o descontrole nas relações interpessoais.
A mentira tem como objetivo ocultar, transferir culpa, e até tirar proveito de uma situação, ela se torna uma questão de conveniência quando ela se torna um hábito na vida da pessoa.
A mentira é um ato instintivo e funciona como uma arma de preservação social, no entanto, do ponto de vista jurídico, ela é avaliada por seu dolo, ou seja, pela intenção e pelo prejuízo moral ou material que causa (Castilho, 2011.
A pessoa vai perdendo a credibilidade e, sem aviso manifesto, um belo dia, mesmo que ela esteja mentindo, não há mais crédito para a sua história. Sabendo disso, pessoas inescrupulosas podem tirar proveito da falta de credibilidade de alguém instigando a dúvida na cabeça das pessoas.
A mentira produz e difunde a atribuição de periculosidade a certos grupos e/ou nações – "os terroristas" – para justificar ações bélicas contra povos com fins prioritariamente econômicos. Palavras-chave: Mentira; indústria cultural; banalização da malignidade; normatização social; destrutividade psíquica.