Como o planeta Terra gira a uma velocidade constante de 1.675 km/h, todos nós estamos girando com ele, há milhões de anos, na mesma velocidade angular e na mesma direção. Assim como um avião em pleno voo, não somos empurrados para o fundo do avião porque viajamos na mesma velocidade do veículo.
Os seres humanos não conseguem sentir um movimento uniforme como o da Terra. O que sentimos é a aceleração e desaceleração. A Terra gira constantemente, mas não sentimos tontura nem percebemos esse movimento porque seu raio (metade do diâmetro da circunferência) é muito grande – mais de 6.000 quilômetros.
É tudo por causa da gravidade, uma força que atrai todos os objetos para o centro do planeta. A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.
Se a Terra está girando em alta velocidade, tanto ao redor do Sol quanto em torno de seu próprio eixo, por que não sentimos esse movimento? São dois os fatores que tornam a rotação da Terra imperceptível: a constância da velocidade e a gravidade terrestre.
O que acontece se um ser humano viajar na velocidade da luz?
Viajar constantemente na velocidade da luz não afetaria os humanos; No entanto, a aceleração poderia ser fatal; A solução seria acelerar gradualmente, o que faria com que levasse meses para a velocidade da luz ser alcançada.
O que aconteceria se a Terra parasse de girar por 5 segundos?
E se a Terra parasse de realizar o movimento de rotação? No caso extremo em que a Terra tivesse o seu movimento de rotação interrompido, a atmosfera continuaria em movimento de rotação e isso produziria ventos de enormes velocidades, maiores que quaisquer outros que já puderam ser registrados por aqui.
Resposta. Água é matéria, a gravidade mantém a matéria perto ou tenta atrair o máximo possível para o centro da Terra, por isso ela não vai pro espaço.
A Terra, assim como os demais planetas do universo, possui esse formato arredondado por causa da ação da força da gravidade. Essa é a mesma força que nos mantém sobre o chão, pois ela “puxa” tudo em direção ao centro do planeta. Quanto maior for a massa de um planeta, maior será a força da gravidade.
As pessoas que viveram há muitos, muitos anos, pensavam que o Sol se movia em torno da Terra. Mas, há cerca de 450 anos, Nicolau Copérnico mostrou que a Terra se move em torno do Sol, e os dias se sucedem às noites e as noites aos dias, porque a Terra gira sobre si própria.
O fato de eclipses lunares apresentarem sempre o formato de um arco circular e serem causados pela sombra da Terra na Lua é um indicativo de que a Terra é esférica. Além disso, os gregos já haviam notado que nos céus havia mais de um tipo de objeto.
Quando o avião está próximo do solo, ele está perto o suficiente para que sua velocidade seja medida em relação a um ponto de referência, permitindo-nos perceber sua velocidade.
A rotação é responsável pela sucessão dos dias e das noites do mundo, através da distribuição progressiva da luz solar no globo, e sua duração é de 23 horas, 56 minutos, quatro segundos e 0,9 décimos, em uma velocidade de 1.666 km/h ou 465 m/s.
A duração da rotação da Terra é de 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 0,9 décimos, originando a sucessão dos dias e das noites. A velocidade desse movimento é de cerca de 1666 km/h, ou 465 m/s, que é bastante elevada, porém muito inferior à de outros astros do universo.
Agora vamos à explicação científica! Segundo a Lei da Inércia, um corpo tende a ficar em repouso, assim como tende a ficar em movimento, a não ser que uma força aja sobre ele. No caso da Terra, como ela continua em velocidade praticamente constante, não sentimos os efeitos desse fenômeno por estarmos girando com ela.
Se a Terra passasse a girar mais rápido, as voltas mais velozes em torno do seu eixo afetariam de imediato o ritmo biológico da maioria dos seres vivos, que dependem da luz solar para regular os seus ciclos de sono, alimentação, reprodução e atividades em geral.
Após um debate científico, as Nações Unidas aceitaram a Linha de Kármán como a altitude de 100 quilômetros acima do nível do mar. A partir desse ponto, a atmosfera começa a se tornar tão fina que não é mais possível realizar voos com aeronaves comuns.
Para sua surpresa, os cientistas descobriram ecossistemas vibrantes em volta dos respiradouros, repletos de organismos marinhos, como o peixe-caracol transparente e anfípodes — crustáceos que se parecem com pulgas — que nunca haviam sido vistos antes.
O nível do mar muda constantemente ao longo do tempo devido a marés, ondas, correntes, tempestades, até temperatura e salinidade da água. Somada a essas variações momentâneas, o nível do mar também muda em função do volume de água no oceano, a variações na gravidade da Terra e em função do relevo do fundo marinho.
Estima-se que a curvatura da Terra comece a ser notada a partir dos 10 quilômetros de altitude e que fique ainda mais evidente a partir dos 15 quilômetros.
O que acontece com o ser humano se a Terra parar de girar?
O mais provável é que a vida no planeta seria extinta. Nessa situação, o dia e a noite durariam seis meses. Nesse sentido, duas situações antagônicas poderiam acontecer: o mundo iria se tornar extremamente quente ou entraria em uma era glacial.
Se a Terra girasse no sentido contrário, as correntes oceânicas também se inverteriam. “Isso teria um impacto climático decisivo”, diz Ricardo de Camargo, do Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (leia algumas mudanças no quadro abaixo).
Se o Sol e a Lua circulam sobre o planeta, seria possível haver dias e noites, mas não as estações, eclipses e outros fenômenos astronômicos que dependem do formato esférico da Terra. Além disso, o Sol teria que ser menor do que a Terra, caso contrário poderia nos queimar ou cair sobre nós.