A maior frequência de extremos climáticos tende a aumentar a intensidade dos ventos e, por consequência, também pode influenciar na energia das ondas. Somado a isso, o aumento do nível médio do mar, mesmo pequeno, permite um maior alcance das ondas, especialmente durante as ressacas.
A agitação noturna do mar está atrelada à posição da Lua no céu. O mar fica mais agitado durante a noite por conta de um fenômeno conhecido como maré, que, por sua vez, tem como causa a gravidade da Lua.
“Durante as chuvas, a água do mar tende a ficar mais escura e turva, aumentando assim a probabilidade de uma investida ou mordida exploratória do tubarão ou de um animal marinho por conta da baixa condição de visibilidade”, ressalta a equipe de gerência de áreas costeiras da Semas-PE.
Esse fenômeno se dá por meio de forças gravitacionais que o Sol e a Lua exercem sobre a Terra. Existem dois tipos de marés: alta ou preamar e baixa ou baixa-mar. Quando as águas oceânicas avançam, dizemos que a maré é alta e quando recuam, é a maré baixa.
As ondas são desviadas de suas direções de propagação pelo fenômeno da refração, gerado pela diminuição da profundidade do oceano com a aproximação da praia.
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O que provoca o movimento do mar?
As ondas são formadas a partir da influência eólica (vento), que sopra sobre a superfície das águas oceânicas, forçando o movimento. No momento em que as ondas se aproximam do litoral, a profundidade tende a diminuir, desse modo, elas se dobram e quebram em áreas de praias ou rochedos.
Por que o mar se movimenta? Vários fatores contribuem para o movimento do mar, como temperatura e o balanço no fundo dos oceanos. No entanto, os principais motivos são a força da gravidade exercida pelo Sol e pela Lua e o poder dos ventos, que empurram as águas de um lado para o outro, criando a sensação de balançar.
A água de retorno continua a ser empurrada pela gravidade, e procura o caminho de menor resistência. Este pode ser um canal submerso na areia ou a areia ao lado de um quebra mar ou píer, por exemplo. Como a água de retorno se concentra nesse canal, ela se torna uma corrente movendo-se para dentro do mar.
A maior frequência de extremos climáticos tende a aumentar a intensidade dos ventos e, por consequência, também pode influenciar na energia das ondas. Somado a isso, o aumento do nível médio do mar, mesmo pequeno, permite um maior alcance das ondas, especialmente durante as ressacas.
Como a Terra realiza o movimento de rotação – gira em torno do seu próprio eixo –, fica sempre com metade de sua superfície voltada para a Lua. Nessas regiões, o poder de atração gravitacional é maior, e as marés são altas.
O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL) faz um alerta aos banhistas durante este período chuvoso: evitem tomar banho na foz de rios, praias e pontos próximos a galerias pluviais em até 72 horas após as chuvas.
Não mergulhe no mar à noite ⚠️ Os Bombeiros do Rio desaconselham o banho de mar noturno. Apesar de comum no verão, essa prática é altamente contraindicada.
O alto volume de chuvas no Rio Grande do Sul fez com que os rios ocupassem extensas áreas, e, com a dificuldade de escoamento, as cidades se mantém inundadas. Enquanto nas áreas de serra o relevo ajuda no escoamento das águas das chuvas pelo efeito da gravidade, nas áreas planas há o acúmulo.
Durante a noite, o processo é inverso: a areia apresenta uma temperatura menor que a da água, e o ar nessa região, consequentemente, é mais frio. Sendo assim, a pressão do ar é maior sobre a areia, e a brisa tem o sentido da praia para o mar.
Quando a Lua e a Terra estão alinhadas, a Lua exerce atração, no ponto mais próximo, sobre a água do mar. Em um determinado momento, quando se estiver "embaixo" da Lua, haverá maré alta. Cerca de seis horas mais tarde, a rotação da Terra terá levado esse ponto a 90° da Lua, e ele terá maré baixa.
As ondas do mar podem se originar por diversos motivos. A maior parte delas acontece por causa do vento que agita a superfície. Dá para ver esse efeito assoprando a superfície da água em uma bacia. Outro motivo pode ser o deslocamento de terra como um terremoto, por exemplo.
A elevação do mar normalmente ocorre após eventos climáticos adversos como tempestades no oceano, ventos fortes, frentes frias, ciclones que ocorrem próximo a costa e furacões.
Porque para formar ondas é preciso que haja vento e uma superfície grande. A água doce não tem uma superfície grande o suficiente para chegar a formar ondas significativas.
Ressacas ocorrem devido a uma combinação de fatores climáticos, como frentes frias, tempestades em alto-mar, e a influência de ciclones extratropicais. Esses eventos são mais frequentes durante certas épocas do ano, especialmente no inverno, e fazem parte do ciclo natural dos oceanos.
Inicialmente, caso você se encontre nessa situação, mantenha a calma, flutuando, se possível tente nadar na diagonal ou peça ajuda. Vale lembra que essas correntes não puxam ninguém para baixo. Bem como, nunca nade contra a maré é uma péssima ideia.
No caso de grandes concentrações de lama, algas ou outras impurezas, a dispersão muda e o azul desaparece. O mar aparece azul porque a água absorve as cores vermelho, laranja e amarelo (comprimentos de onda longos) deixando visíveis os azuis (comprimentos de onda curtos).
A água do mar contém uma variedade de minerais dissolvidos, sendo o mais abundante o cloreto de sódio, conhecido como sal comum. À medida que a água flui dos rios para o oceano, ela carrega consigo minerais dissolvidos e sedimentos.
As ondas do mar se formam a partir da ação do vento, que transfere parte de sua energia para a água, gerando ondulações. A força das ondas varia com a intensidade e a duração do vento: se ele é fraco ou dura pouco, a ondulação não ganha força para quebrar na costa.