As perucas surgiram por necessidade de se proteger do frio e por questões higiênicas. Os egípcios eram especialistas em fazer cabelos falsos, tanto para homens como para mulheres. Assim como os turbantes, eles deixavam a cabeça fresca, protegendo-a do sol. Para usá-las, os cabelos deveriam ser curtos ou raspados.
Por motivos de higiene, os egípcios raspavam os cabelos para usar volumosas perucas formadas por inúmeras tranças feitas com crinas de cavalos pintadas de preto ou azul, geralmente enfeitadas com flores de lótus e fitas coloridas.
Usavam peruca para ficar bonitas e evitar piolhos e outras pragas. E quanto mais deslumbrante, maior sinal de riqueza. Saiba um pouco mais no link abaixo. http://www.recreio.com.br/licao-de-casa/por-que-as- mulheres-egipcias-da-familia-do-farao-raspavam-a- cabeca-e-usavam-perucas.
Há evidências de que as perucas já eram usadas no antigo Egito, onde eram utilizadas não apenas como acessórios de beleza, mas também como um símbolo de status social, higiene, religiosidade e estética. As pessoas pobres normalmente tinham cabelos raspados para não atrair pragas como insetos e piolhos.
Por que os Antigos Egípcios Raspavam todos os Pelos do Corpo ???
Como era a higiene do antigo Egito?
Os egípcios utilizavam água morna para lavar os pés e faziam uso de vários óleos e unguentos para mantê-los macios e evitar rachaduras. O óleo de castor e o óleo de amêndoas eram populares devido às suas propriedades hidratantes. Além disso, usavam uma mistura de mel e leite para esfoliar e nutrir a pele dos pés.
Os egípcios antigos eram muito obcecados com a beleza, sua aparência física era muito importante, já que isso representava como eles gostariam de chegar na outra vida, belos e saudáveis.
Os pelos das axilas tinham um potencial erótico enorme e jamais eram tirados, pois permitiam que os homens vislumbrassem a coloração na região pubiana da mulher. Os pelos púbicos, por exemplo, eram usados em todo tipo de feitiçaria amorosa, para “amarrar” os homens, como mostram documentos da Inquisição.
Isso porque os egípcios acreditavam que os bichanos eram criaturas mágicas, capazes de trazer boa sorte às pessoas que cuidavam deles. Para homenagear esses deuses gatos do Egito, famílias ricas vestiam os felinos de joias e os alimentavam com guloseimas próprias da realeza.
Outro hábito peculiar da sociedade egípcia, era deixar a barba crescer em manifestação de luto e sentimento de pesar, para honrar seus mortos. Os sacerdotes raspavam os pelos do corpo todo de três em três dias. Significava pureza do corpo para cultuarem seus deuses e deusas.
Os reis núbios que então governaram o país são conhecidos como "faraós negros". Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.
Piolhos estavam por toda parte no Egito antigo. Os túmulos dos governantes egípcios, por exemplo, são infestados. Enquanto eles tinham remédios, a maioria provavelmente não funcionava e não valia a pena. Logo, as pessoas preferiam simplesmente raspar o cabelo.
A esposa dividia responsabilidades e trabalhava com o marido. Os casamentos no Antigo Egito eram geralmente monogâmicos, mas não era incomum que um homem de alto status econômico tivesse mais de uma esposa. O que era especialmente verdadeiro no caso de a primeira esposa do homem ser incapaz de ter seus próprios filhos.
Foi no Egito que a maquiagem começou a ser usada tanto para higiene como para beleza. Os nobres pintavam os olhos em tons esverdeados à base de metais pesados, como respeito ao Deus Sol e para proteger as pálpebras. Nesta mesma época, surge a ideia de que as mulheres precisavam ter a pele clara e os homens escura.
A rã é o símbolo da fertilidade e da ressurreição no conceito egípcio (Êx 8:5-14). Piolhos (ou mosquitos) atormentam homens e animais: Humilhação ao deus Tot. Referente à invenção da magia ou das artes secretas.
Os egípcios temiam tantos os demônios da noite quanto o insucesso de seu deus. Inclusive, em casos de eclipse solar, acreditava-se que a serpente havia engolido Rá, que agora lutava para se libertar. Caso Rá não conseguisse vencer o mal nas 12 horas, o dia não renasceria – e o Egito morreria com seu povo.
Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época.
Os deuses relacionados a essas qualidades eram frequentemente representados com características felinas. Mas, segundo o centro de pesquisa, os egípcios não adoravam os gatos em si como divinos. Na verdade, eles acreditavam que as deidades representadas como felinas compartilhavam os traços de caráter desses animais.
humana a domesticar os gatos foram os egitos. Os gatinhos viviam no meio do ser humano, normalmente no Egito antigo, mas eles não eram considerados deuses.
figura humana com seu lado considerado mais belo, ou alguma parte de seu corpo que o identificasse. Mesmo sendo desenhado de perfil olhos e umbigos eram desenhados de frente, assim como os ombros, mas a cabeças e braços e pernas sempre de perfil. Tudo para se manter a visão de beleza que os antigos egípcios concebiam.
Os homens começaram a raspar o rosto pelo menos desde a época dos sumérios e os egípcios, que usavam lâminas de barbear feitas de cobre ou bronze. Eles também foram associados muitas vezes ao poder: para parecer mais respeitável, o faraó Hatshepsut usou uma barba artificial quando governou o Egito.
O corte e remoção de pelos pubianos parece ter começado nos EUA com a invenção do biquíni na década de 1960. Em 1971, a Playboy teve a primeira distribuição pictórica com vislumbres de pelos pubianos; antes disso, as revistas masculinas escondiam a região pubiana por inteiro.
Nefertiti, que significa a chegada da mais bela, nasceu em 1380 a.C. e, após se casar com o faraó Amenhotep IV, mais conhecido como Akhenaton, tornou-se a rainha egípcia mais adorada da 18° dinastia durante o século 14. Mesmo sendo famosa e chamando atenção devido a sua beleza, pouco se sabe sobre sua vida íntima.
As perucas surgiram por necessidade de se proteger do frio e por questões higiênicas. Os egípcios eram especialistas em fazer cabelos falsos, tanto para homens como para mulheres. Assim como os turbantes, eles deixavam a cabeça fresca, protegendo-a do sol. Para usá-las, os cabelos deveriam ser curtos ou raspados.