Se a sua chopeira está produzindo excesso de espuma, existem algumas causas comuns para isso. A primeira dica é observar a pressão do manômetro, que deve estar entre 2 e 2,5 Kgf. Verifique também se não há torniquetes (dobras) nas mangueiras ou se não há bolhas de ar na mangueira.
Para resolver o problema de espuma no chopp, recomendamos tentar reduzir a pressão da extração, verificar a temperatura e trabalhar com misturas de CO2 e Nitrogênio que atendam as demandas de extração de cada estilo de cerveja.
A cerveja está quente. A pressão interna do barril está alta, sendo necessário regular a pressão no cilindro de CO2. A cerveja ainda está muito “agitada” pois a extração do barril foi iniciada logo após o transporte.
Normalmente, o chopp tem cor dourada, escura ou âmbar, que é uma tonalidade intermediária. Se o tom for esbranquiçado ou muito diferente do que você está acostumado a ver, isto é um forte indicativo de falta de qualidade e a bebida deve ser desprezada.
Se a sua chopeira está produzindo excesso de espuma, existem algumas causas comuns para isso. A primeira dica é observar a pressão do manômetro, que deve estar entre 2 e 2,5 Kgf. Verifique também se não há torniquetes (dobras) nas mangueiras ou se não há bolhas de ar na mangueira.
O que muitos não sabem, entretanto, é que a espuma tem um papel importante na bebida, e que o ideal é que ela seja, sim, consumida. Segundo o mestre-cervejeiro da Ambev, Leon Mass, ela é fundamental para a manutenção do aroma, temperatura e sabor da cerveja.
Se o chopp estiver com um sabor ou aroma desagradável, isso pode indicar a presença de resíduos ou bactérias nas linhas, ou peças do equipamento. Além disso, confira se o chope não está estragado, é algo muito comum de acontecer.
Demais Chopps, o prazo médio de validade do Chopp é de 45 dias a partir da fabricação. Você também pode checar o prazo de validade indicado no lacre do Barril. Após aberto/instalado, qualquer chopp deve ser consumido em até, no máximo, dois dias. Isso garante a qualidade e o frescor do produto.
Desligar o equipamento no período da noite, poderá causar um aumento no consumo de energia em até 30%, isto ocorre porque ao desligá-lo, interrompe-se o ciclo de refrigeração e ao ligá-lo novamente pela manhã, haverá um esforço considerável para atingir a temperatura ideal, causando um maior consumo de energia.
A espuma é formada pelo CO (gás carbônico) e as proteínas contidas na cerveja. E ela é muito importante para a degustação da bebida. “Ela mantém o sabor, o amargor que está presente nela”, explica Wolff. Além disso, o colarinho ajuda a manter a temperatura da bebida no copo, e na liberação dos aromas.
A quantidade de espuma varia conforme o estilo de cerveja e a carbonatação. As cervejas de trigo tradicionalmente ostentam os colarinhos mais impressionantes. Por outro lado, cervejas com alto teor de álcool, como barley wines e imperial stouts, têm muito menos, pois o álcool inibe a formação de espuma.
Uma cerveja que não faz espuma pode estar com problema de carbonatação, prazo de validade vencido ou contaminação. Além disso, por evitar que a cerveja entre em contato com o ar, a espuma ajuda a manter o líquido gelado por mais tempo e desacelera o processo de oxidação da bebida.
O colarinho ou a espuma é um processo natural da cerveja, ocorre por conta da fermentação no processo de produção do chopp/ cerveja. A espuma tem como finalidade garantir os aromas e sabores do líquido, além disso, contribui para manter a temperatura do chopp/ cerveja e impedir a sua oxidação.
A forma mais rápida é colocar em um recipiente bastante gelo e água, de tal forma que envolva toda a embalagem da cerveja e assim resfrie o líquido rapidamente. Adicione à esta mistura sal e álcool, junto com a água e gelo deixam a temperatura ainda mais baixa, tornando o processo ainda mais rápido.
Em geral, recomenda-se servir o chopp na mesa a uma média que vai de 0 grau a 8 graus. Também pode-se variar a temperatura de acordo com o gosto do cliente. Há quem prefira um chopp estupidamente gelado e outros que preferem estilos mais fortes a uma temperatura um pouco mais alta.
O barril com cerveja que não passou pelo processo de pasteurização deve ser consumido num período mais enxuto: entre 45 e 60 dias. Já o chope pasteurizado tem seu prazo de vida estendido e pode ser consumido entre 90 e 120 dias.
Um chopp com sabor azedo, cheiro de vinagre ou de ovo podre pode indicar que uma máquina de chopp está contaminado com bactérias. Leveduras podem já existir em pequena quantidade vinda do processo de fabricação do chopp. Mofo e bolores podem surgir por esporos transportados pelo vento.
A pressão incorreta do CO2: Se a pressão estiver alta, o chopp sai com muita força, o que causa um excesso de espuma na chopeira que é difícil de controlar.
Aconselhável agitar levemente o copo de chopp e sentir o aroma que deve ser límpido, lembrando frescor. Desconfie de aromas associados a mofo, porão, madeira antiga ou ácido. Paladar: Deixe o chopp percorrer por toda a língua, tocando levemente o céu da boca.
O armazenamento do chopp deve ser realizado em um ambiente fechado, fora do alcance da luz solar e, principalmente, com temperatura controlada. O chopp é um produto que possui o prazo de validade curto por não ser pasteurizado como as cervejas.
É formada, basicamente, por gás carbônico, ou ar, preso na tensão superficial da bebida. Essa tensão que forma as bolhas, por isso, quando é fraca, a espuma se desfaz facilmente. Na cerveja, o que ajuda a manter a tensão superficial são as proteínas e os ácidos do lúpulo.
Você não precisa necessariamente ter os 3 fatores (elevado teor de proteínas, de alfa ácidos e de CO2) para ter uma espuma com boa qualidade. Você consegue fazer com que a espuma da cerveja fique muito boa fazendo uma mosturação correta e uma boa carbonatação.
Pela proteção que o colarinho dá para o chopp evitando o contato com o ar, temos a mesma sensação a cada gole que damos. Ele também ajuda a proteger nossa bebida contra o oxigênio, grande vilão do chopp.