O próprio Van Gogh culpou seus excessos com bebida como causa da crise psicótica que o levou à internação pouco tempo antes de sua morte. Hoje, alguns cientistas acreditam que ele se tornou viciado em terpenos encontrados no absinto de sua época, que o levaram a beber aguarrás, comer tintas a óleo e inalar cânfora.
A indiscutível preferência do pintor pela cor amarela tem sido associada a uma contaminação por dedaleira (Digitalis purpurea), utilizada na medicina para o tratamento de diversas doenças. Na época de Van Gogh, a dedaleira era usada para tratar crises maníaco-depressivas.
Provavelmente devido ao seu abuso de absinto , um licor em voga no século XIX. Pode ter agido no sistema nervoso de Van Gogh (1853-1890), causando xantopia , ou seja, uma distorção da percepção visual que o fez ver o mundo mais amarelo do que era.
Provavelmente, o pintor tinha preferência pelo amarelo em razão de uma condição de saúde: uma planta medicinal chamada dedaleira, utilizada por Van Gogh para tratar de suas crises de epilepsia e confusões mentais, teria causado uma contaminação.
O próprio Van Gogh culpou seus excessos com bebida como causa da crise psicótica que o levou à internação pouco tempo antes de sua morte. Hoje, alguns cientistas acreditam que ele se tornou viciado em terpenos encontrados no absinto de sua época, que o levaram a beber aguarrás, comer tintas a óleo e inalar cânfora.
Van Gogh era um homem de muitos amores, a maioria prostitutas. Sua favorita era uma mulher chamada Sien, com quem morou e ajudou a cuidar do bebê durante algum tempo. Ela aparece em diversos retratos desenhados pelo pintor.
O agravamento do seu estado de depressão, levou o pintor a disparar um revólver contra o seu próprio peito no dia 27 de julho de 1890, vindo a falecer na sequência dos ferimentos causados apenas dois dias depois.
A cor preferida de van Gogh era o amarelo. O que começou com pontinhos foi se tornando um grande sol, que não podia deixar de aparecer em suas telas. Ele pintou a noite e as estrelas somente em 1888! Como ele dizia, “é um sol, uma luz, que eu só posso chamar de amarelo, porque não tem outra palavra…
Entre 1886 e 1889, Vincent van Gogh pintou uma série de 7 quadros de girassóis, para ele um símbolo de felicidade e gratidão. Depois da sua morte, tornaram-se nas suas pinturas mais famosas.
Os girassóis eram para Van Gogh um símbolo de esperança e otimismo, com suas cores vibrantes e tendência de se voltar para o sol, servindo como uma metáfora para a busca de luz e positividade.
É impossível falar sobre van Gogh sem citar sua obra mais famosa — e uma das mais famosas de toda a história —: 'A Noite Estrelada'. A tela é um retrato da vista da janela do quarto onde o artista ficava, enquanto internado em um hospício em Arles, na França, tratando de sua doença.
Naqueles dias, Van Gogh e Gauguin brigaram em público pela mesma mulher: uma prostituta que trabalhava no bordel que ambos frequentavam. No dia 22 de dezembro, Vincent escreveu para o irmão: "Acho que Gauguin se desanimou um pouco com a boa cidade de Arles, com a casinha amarela e sobretudo comigo.
A tarefa de tornar a história de Vincent passou a ser da viúva Jo Van Gogh-Bonger, que tinha 28 anos na época. Ela foi a responsável por vender algumas das obras de Vincent, emprestá-las para exposições e também pela publicação das cartas que ele escrevia para Theo.
De acordo com o Museu Van Gogh, localizado em Amsterdã, embora o pintor de fato tenha confessado ter ingerido tanto tinta quanto solventes de tinta (em especial, a terebintina), nunca mencionou que se focava em uma cor específica durante esses episódios, ou que havia alguma crença ou simbologia por trás do ato.
Além da conexão com a dedaleira, existem outras teorias sobre as razões por trás da escolha intensa de Van Gogh pela cor amarela. Uma delas é a possibilidade de que o pintor tenha sofrido de glaucoma subagudo de ângulo fechado, uma condição ocular que também pode afetar a percepção das cores.
Vincent Van Gogh revolucionou a história da pintura. Embora tenha sido influenciado pelos pintores impressionistas, sua obra é muito pessoal e solitária. Usava cores opostas, como o azul e o amarelo, para aumentar a vibração de suas imagens.
Desde os antigos gregos até o Renascimento, o girassol foi frequentemente usado como símbolo de amor, esperança e felicidade. Na era moderna, Vincent Van Gogh criou uma obra-prima com suas famosas pinturas de girassol que ainda hoje evocam admiração.
Quais foram as últimas palavras de Van Gogh antes de morrer? As últimas palavras atribuídas a Van Gogh foram: “A tristeza durará para sempre”. Elas foram pronunciadas em seu leito de morte para seu irmão, Theo, após uma tentativa de suicídio.
A conclusão do estudo foi que Van Gogh havia desenvolvido transtorno bipolar, com traços de transtorno de personalidade borderline, e que “provavelmente piorou devido ao consumo de álcool combinado à desnutrição”. Em vida, o próprio Van Gogh deu sinais de não compreender totalmente o que estava acontecendo com ele.
Documentário mostra processo criativo da animação "Com amor, Van Gogh" Segundo os cientistas, o artista sofria de transtorno bipolar e depressão, agravados por delírios causados pela abstinência de álcool. Eles analisaram 902 cartas, das quais 820 foram escritas pelo pintor para seu irmão Theo e outros parentes.
Nascida em 1862, em Amsterdam, Johanna Bonger tinha 23 anos quando casou com Theo Van Gogh. Com ele, que era negociante de artes, Jo se mudou para Paris; o casal logo teve um filho, e o batizaram de Vincent, em homenagem ao adorado irmão de Theo.
Qual foi a única obra que Van Gogh vendeu em vida?
A Vinha Encarnada (Neerlandês: Die Rooi Wingerd) é um quadro do pintor holandês Vincent Van Gogh, concluído no início de novembro de 1888. Esta foi a única peça vendida pelo artista em vida. O quadro foi adquirido em Bruxelas por 400 Francos, por Anna Boch.
No dia 23 de dezembro de 1888, o pintor holandês Vincent Van Gogh, em um ataque de fúria e depressão profunda, cortou parte de uma de suas orelhas. Apesar de hoje ter seus quadros entre os mais caros do mundo, a história de Van Gogh pode ser contada por meio de seus fracassos.