As comorbidades mais frequentes entre autistas são TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), ansiedade e TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo), transtorno de controle do impulso, depressão e alteração do ciclo do sono. “TDAH é a que mais se falava no pré-pandemia.
Pesquisas desenvolvidas por Moreira (2012) apontam que, dentre as comorbidades psiquiátricas mais comuns, se encontram: a ansiedade, presente em cerca de 42% a 56% dos indivíduos com TEA; a depressão, em cerca de 12% a 75%; o transtorno obsessivo-compulsivo, em 7% a 24%; o Transtorno Opositor – Desafiador (TOD), surge ...
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) são comumente confundidos por apresentarem sintomas semelhantes e que podem comprometer o comportamento, o aprendizado, o desenvolvimento emocional e as habilidades sociais de quem os possui.
Segundo a pesquisa, publicada periódico cientifico Molecular Psychiatry, a idade avançada do pai, da mãe ou de ambos aumenta o risco de autismo. Os resultados mostraram que quando os pais têm mais de 50 anos, o risco de autismo da criança é 66% maior em relação aos filhos de pais com 20 anos.
Pessoas com autismo leve podem futuramente vir ter filhos com autismo? Existem cada vez mais pesquisas que evidenciam um caráter genético do Transtorno do Espectro Autista, sendo assim, é possível que pais com diagnóstico de autismo tenham filhos também dentro do espectro, mas não é certeza absoluta que isso ocorrerá.
A importância de identificar as comorbidades - AUTISMO - EP#163
Qual o tipo de exame que detecta o autismo?
Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, como o cariótipo com pesquisa de X frágil, o eletroencefalograma (EEG), a ressonância magnética nuclear (RNM), os erros inatos do metabolismo, o teste do pezinho, as sorologias para sífilis, rubéola e toxoplasmose; a audiometria e ...
Quais comorbidades podem estar associadas ao autismo?
As comorbidades mais frequentes entre autistas são TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), ansiedade e TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo), transtorno de controle do impulso, depressão e alteração do ciclo do sono. “TDAH é a que mais se falava no pré-pandemia.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é resultado de alterações físicas e funcionais do cérebro e está relacionado ao desenvolvimento motor, da linguagem e comportamental. O TEA afeta o comportamento da criança. Os primeiros sinais podem ser notados em bebês nos primeiros meses de vida.
Em grande parte dos casos, o transtorno está ligado à variação de humor, comportamento e raciocínio, ou seja, transtornos são questões psicológicas ou intelectuais. A deficiência é classificada pela limitação física, intelectual, mental e sensorial que a pessoa pode apresentar para realizar determinadas atividades.
Alimentos à base de farinha de trigo, leite e soja podem ter um efeito indesejado em muitas pessoas que possuem transtorno do espectro autista. Isso acontece por conta de uma deficiência enzimática que compromete a digestão completa das proteínas presentes nesses alimentos.
As doenças genéticas mais comumente associadas ao autismo são a síndrome do cromossomo X-frágil, a esclerose tuberosa, as duplicações parciais do cromossomo 15 e a fenilcetonúria não tratada.
O eletroencefalograma no autismo serve para avaliar padrões de funcionamento dos neurônios. Para compreender a importância do EEG nesse contexto, é preciso recordar as características do transtorno do espectro autista (TEA).
Tanto crianças quanto adultos autistas demonstraram menor ativação da rede temporal esquerda de processamento de palavras comparados a controles pareados por idade. Esses achados sugerem que o autismo está associado a um padrão anormal de ativação auditiva do córtex temporal esquerdo.
Quais medicamentos podem causar autismo na gravidez?
Quais medicamentos podem estar associados ao autismo na gravidez? Alguns medicamentos, como o ácido valproico, usado para tratar epilepsia e transtornos do humor, têm associação com um risco elevado de TEA quando tomados durante a gravidez.
Autistas nível 1 de suporte costumam imitar comportamentos de pessoas neurotípicas. São eles: Nível 1 de suporte – Em geral, são pessoas que lidam com dificuldades para manter e seguir normas sociais, apresentam comportamentos inflexíveis e dificuldade de interação social desde a infância.
O Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA) é um problema no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções.
Por que tantas crianças estão nascendo com autismo?
Segundo a psicóloga, cerca de 20% dos casos de autismo têm origem genética e os outros 80% são multifatoriais e epigenéticas, anteriores ao nascimento da criança. Outro mito associado ao tema é a relação de pouco afeto entre os genitores, especialmente da mãe para a criança, algo que foi descartado pela ciência.
As descobertas confirmam os resultados de um grande estudo de 2017 com irmãos gêmeos e não gêmeos na Suécia, que sugeriu que cerca de 83% do risco de autismo é herdado. Um outro estudo, de 2010, também na Suécia e também em gêmeos, relatou que esses fatores contribuem para cerca de 80% do risco de autismo.
O que evitar na gravidez para o bebê não ter autismo?
Embora ainda haja muita incerteza sobre a causa exata do autismo na gravidez, estudos³ sugerem que uma dieta equilibrada e saudável, com ênfase em ácido fólico, pode ajudar a reduzir o risco de autismo. Além disso, evitar o consumo de álcool, tabaco e drogas durante a gravidez também pode ajudar.