Um psicólogo não pode atender amigos e parentes pois o princípio da psicoterapia é a imparcialidade. O profissional deve manter seu olhar estrangeiro ,além disso, o fato de ser conhecido certamente interferirá no processo terapêutico, e é uma infração ética..
As abordagens trabalham esta situação de forma particular, porém todas estão sujeitas ao Código de Ética Profissional do Psicólogo. Essa sua dúvida é muito comum entre os pacientes e sim, os profissionais podem atender dois familiares, desde que ele tenha muito cuidado em manter o sigilo de informações.
Quando um psicólogo pode se negar a atender um paciente?
Se o Psicólogo acredita que atender pessoas próximas do seu paciente pode, de alguma forma, interferir no processo terapêutico que já está em andamento, ele pode se negar a aceitar essa segunda pessoa como paciente e fazer o encaminhamento para um outro profissional.
Ameaçar quebra de sigilo. Falar mal do Psicólogo anterior. Falar que está se sentindo mal em atender este tipo de caso. Falar coisas que sugiram intimidade maior do que o momento profissional propõe.
Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.
Em quais situações o psicólogo pode quebrar o sigilo?
Situações em que os direitos fundamentais da pessoa atendida ou de terceiros são colocados em risco se enquadram naquelas em que pode haver quebra de sigilo por parte do psicólogo. Por exemplo, quando as informações indicam haver risco para a pessoa atendida ou para outras pessoas.
Abraços! O psicólogo precisa ser isento, ou seja, não ser amigo e nem ter nenhum grau de parentesco ou profissional com o paciente, para não ter a sua avaliação distorcida por sentimentos e vivências anteriores. Boa tarde! O relacionamento entre o psicólogo e o paciente é terapêutico e não de amizade.
Se você não se sente ouvido, se possui dificuldades em expressar sentimentos ou se a comunicação é difícil, é possível que o psicólogo não seja o mais adequado para você. Em segundo lugar, a falta de interesse do profissional em conhecer seus valores, experiências e crenças pessoais pode ser um sinal negativo.
Qual o máximo de pacientes que um psicólogo pode ter?
Durante uma jornada de trabalho de seis (6) horas, a(o) psicóloga(o) deverá realizar um máximo de cinco (5) atendimentos, reservando-se tempo para construção de projeto terapêutico e discussão de caso com outros profissionais, seguindo o princípio da Integralidade.
Não é recomendado ser atendido por dois psicólogos ao mesmo tempo devido às diferentes abordagens e metodologias que cada profissional pode utilizar, o que pode resultar em resultados diversos. Além disso, existe um constrangimento ético para os psicólogos, conforme o Código de Ética da profissão.
O profissional só pode contar algo aos seus pais caso ele avalie que há risco à sua vida, considerando que quebrar o sigilo seja o menor prejuízo (pois sua vida é o mais importante). Ainda assim, é necessário que o psicólogo converse com você antes.
No meio acadêmico e, segundo alguns dicionários modernos, é chamado de “doutor” aquele que tenha concluído o seu doutorado – e isso vale para todas as profissões. Então, por exemplo, se um psicólogo tiver obtido esse grau acadêmico, ele poderá ser referido assim sem problemas.
Por exemplo, se o delito envolve violência, ainda mais contra crianças, idosos, mulheres, pessoas com deficiência, o psicólogo ou psiquiatra pode ter o dever legal e cívico de denunciar o caso às autoridades competentes.
O psicólogo analisa o paciente de forma individual e social, para auxiliar a pessoa da melhor forma. É importante deixar claro que o psicólogo jamais irá dizer ao seu paciente o que ele deve fazer, por qual caminho ele deve seguir em uma sessão de psicoterapia.
Pode ser um sonho, uma recordação, uma expectativa, algo que vc tenha vivenciado ou que tenha medo de vivenciar. Vc pode deitar ou ficar sentada, como quiser. O terapeuta poderá anotar o que ele achar relevante. VC pode chorar ou rir e até ficar calada se quiser.
Não existe uma técnica ou livro que aborde o “chorar terapêutico”, nem é algo que possa ser forçado. Irá acontecer. Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.
Sobre sua pergunta, saiba que psicóloga alguma pode falar sobre as sessões, pois há sigilo e também a ética profissional. A relação terapêutica precisa de confiança e por isso as sessões são sigilosas e você pode tranquilizar a respeito de contar algo, pois ficará entre você e a terapeuta.
Em geral, os psicólogos devem evitar atender pessoas com quem têm um relacionamento pessoal próximo ou íntimo, como familiares ou amigos próximos. Isso ocorre porque esses relacionamentos pré-existentes podem influenciar a objetividade e a imparcialidade durante o processo terapêutico.
Quando o psicólogo decide desistir do seu caso, é importante lembrar que isso não significa que você seja um mau paciente ou que o psicólogo não seja um bom profissional. Simplesmente significa que a terapia não está funcionando como esperado e é necessário buscar uma abordagem diferente.
De acordo com o Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia é vedado ao psicólogo: “Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado”.
Ao considerar confessar um crime a um psicólogo, é fundamental reconhecer que essa decisão pode ter implicações legais e éticas. A confissão pode levar à divulgação das informações às autoridades, dependendo da gravidade da situação.
A comunicação entre o psicólogo e os pais tem um papel crucial no processo terapêutico com crianças e adolescentes. Os pais têm o direito de estar envolvidos no tratamento de seus filhos e de receber informações relevantes sobre o progresso terapêutico.
Quando o psicólogo pode acionar o conselho tutelar?
Ou seja, para realizar a notificação, o psicólogo não precisa ter a certeza quanto à existência de violência, basta que suspeite acerca de sua existência. É esta suspeita que deverá estar embasada nas suas conclusões técnicas.