"A presença do DIU dentro do útero pode agir como facilitador de infecção, que é capaz de subir do útero para as trompas e ovários, chamada de doença inflamatória pélvica, além de evoluir para peritonite, infecção abdominal. Daí pode cair na corrente sanguínea e virar uma sepse", explica.
O DIU aumenta o risco de infecção pélvica apenas durante o primeiro mês de uso. Se houver uma infecção, ela é tratada com antibióticos. O DIU pode ser deixado no lugar, a menos que a infecção persista após o tratamento.
Quais os problemas que o DIU de cobre pode causar?
O DIU de cobre, por não conter hormônios, pode levar algumas mulheres a experimentar um aumento do fluxo menstrual, no número de dias de duração da menstruação e/ou das cólicas menstruais, especialmente nos primeiros meses de uso, de forma mais intensa.
O controle do posicionamento do DIU pode ser feito pelo fio, através do exame físico. Se o fio do DIU estiver muito longo, isso quer dizer que o DIU está mal posicionado. O DIU no colo uterino está associado a dor pélvica, dor na relação sexual e irregularidade menstrual.
O DIU de cobre gera uma reação inflamatória dentro do seu útero e isso terá efeito em "matar" os espermatozoides. No entanto, esse processo inflamatório não gera câncer, não provoca danos ao seu útero, não reduz a sua fertilidade, não dificulta uma futura gravidez, não gera corrimento, não atrapalha na relação sexual.
Sangramento e Cólicas: É comum ter sangramentos e cólicas mais intensos após a inserção, que podem persistir por alguns meses3. Períodos Menstruais Intensos: Algumas mulheres experimentam menstruações mais longas e pesadas3. Risco de Expulsão: se o DIU sair do lugar, há um risco quanto a eficácia contraceptiva2.
As mulheres que possuem alergia ao cobre podem ter intoxicação pelo cobre, seja por longo tempo de uso ou curto tempo. Geralmente, mulheres que possuem alergia ao cobre já apresentam sintomas alérgicos ao usarem bijuterias ou roupas com o composto, sendo o relato importante para a escolha do DIU no momento da anamnese.
Sintomas de expulsão parcial ou completa de qualquer DIU podem incluir sangramento, aumento repentino do fluxo menstrual ou dor. A grande maioria das expulsões ocorre nos primeiros meses de uso, sendo muito rara uma expulsão após o primeiro ano.
Quais os sintomas quando o DIU de cobre se desloca?
Então, quais são os sinais que você deve ficar de olho? Dor Pélvica ou Abdominal: Um desconforto na região pélvica que não passa pode ser um sinal de que o DIU saiu do lugar. Sangramento Incomum: Se você notar um sangramento fora do ciclo menstrual ou muito mais intenso do que o habitual, é bom investigar.
Contudo, assim como o DIU Mirena, o dispositivo de cobre apresenta desvantagens. A principal delas é a possibilidade de provocar ciclos menstruais mais longos e intensos. E, consequentemente, aumentar os casos de cólicas.
O diu não altera o odor da sua menstruação o que pode acontecer é que o diu muitas vezes aumenta a presença de corrimento vaginal podendo este estar e com cheiro mais forte, por isso o ideal é você procurar um ginecologista e ser examinada, para excluir a presença de corrimento vacinal.
Seus sintomas se assemelham aos da gripe, como febre e calafrios, juntamente com dor na hora do sexo, fortes cãibras, corrimento estranho ou sangramento intenso –especialmente até um mês depois de colocá-lo. Esse problema também é bastante raro, mas é importante diagnosticá-lo cedo.
Se sentir que os fios entram neste orifício, o seu DIU está no lugar. Caso sinta que no orifício do colo há algo mais consistente, enrijecido, onde os fios terminam, o seu DIU pode ter descido um pouco para fora do útero. Nesta situação consulte um ginecologista para confirmar se o DIU realmente está deslocado ou não.
O que acontece se o corpo rejeitar o DIU de cobre?
Além disso, por se tratar de um objeto diferente em nosso corpo, o organismo pode rejeitar o aparelho. Quando isso ocorre, o corpo passa a tentar expulsar o dispositivo e ele sai do lugar ou pode ser até mesmo eliminado pela vagina.
O DIU de cobre pode desencadear alguns efeitos colaterais, como sangramento prolongado e intenso, sangramento irregular e cólicas menstruais. Em casos em que o DIU provoca menstruações intensas, o dispositivo pode contribuir para a ocorrência de anemia.
Apesar de existirem trabalhos mostrando que o DIU tem duração de 7 anos, temos que seguir a bula e trocá-lo com 5 anos. A troca pode ser realizada em consultório médico, sob anestesia local e com mínimo desconforto para a paciente.
Sim, o DIU aumenta o fluxo menstrual, especialmente nos primeiros meses. Também pode provocar cólicas, já que no início ocorre um período de adaptação do organismo ao DIU. O DIU é um corpo estranho, é algo diferente do corpo da mulher, então isso pode ocorrer nos primeiros meses.
Inicialmente, o DIU de cobre libera íons que imobilizam os espermatozoides e dificultam bastante a sua motilidade dentro do útero, dificultando assim a fecundação. Se mesmo assim os espermatozoides conseguem ultrapassar essa barreira, o DIU age dificultando a implantação do ovo fecundado na cavidade uterina.
Há uma associação entre o uso de DIU e algumas infecções genitais, tal como vaginose bacteriana; no entanto, o agente mais evidentemente associado é o Actinomyces spp. Há uma possível maior depuração de infecção por HPV entre usuárias de DIU de cobre.
Quando ele sai de sua posição e vai para o colo uterino, esse posicionamento gera dor e sangramento irregular. Além disso, a usuária do DIU consegue perceber o fio do DIU facilmente. O controle do posicionamento do DIU pode ser realizado através do fio.
Os possíveis efeitos colaterais, como aumento do fluxo menstrual e cólicas, estão entre as principais desvantagens. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, não é necessário passar por um procedimento cirúrgico para implantação do DIU.