Quais os três aspectos clínicos da cetoacidose diabética?
A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do Diabetes Mellitus (DM) caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica, desidratação e cetose, na vigência de deficiência profunda de insulina.
Quais as principais manifestações clínicas do paciente em cetoacidose diabética?
Os sintomas iniciais da cetoacidose diabética são sede e micção excessivas, perda de peso, náusea, vômito, cansaço e dor abdominal, sobretudo em crianças. A respiração tende a se tornar profunda e rápida enquanto o organismo tenta corrigir a acidez do sangue.
É uma emergência médica, e acontece quando os níveis de açúcar (glicose) no sangue do paciente diabético encontram-se muito altos e estão acompanhados do aumento da quantidade de cetonas no sangue também.
O paciente apresenta sinais e sintomas típicos da cetoacidose diabética como: dor abdominal, náuseas e vômitos; dispneia ( para compensar a acidose metabólica o paciente apresenta hiperventilação – respiração de Kussmaul);
TUDO SOBRE CETOACIDOSE DIABÉTICA? QUAIS OS SINTOMAS? COMO TRATAR?
Como diminuir cetoacidose?
O tratamento da cetoacidose é hospitalar e inclui a administração de insulina, hidratação endovenosa, correção das alterações dos íons no sangue (principalmente de fosfato, sódio e potássio) e acompanhamento dos níveis de consciência.
A respiração de Kussmaul é um tipo de padrão respiratório. Nesses casos, a respiração do indivíduo é lenta e profunda, e, quando encontrada, deve alertar o médico para quadros de intoxicação no bulbo respiratório desses pacientes, podendo ser uma cetoacidose diabética (principal causa) ou uma acidose metabólica.
Para tratar a cetoacidose, o portador deve ir ao hospital. Lá deve ser administrada insulina, é necessário hidratar as veias, deve-se corrigir a alteração dos íons do sangue e acompanhar a consciência do paciente, para que ele não desmaie.
Quando as cetonas estão presentes, o corpo entra em um estado metabólico chamado cetose. Às vezes, as pessoas sentem letargia, boca seca ou mal-estar geral quando começam a dieta – sintomas de cetose apelidados de "ceto gripe".
Quais os cuidados de enfermagem na cetoacidose diabética?
Neste sentido, são intervenções de enfermagem: monitorização dos sinais vitais; coleta de gasometria arterial e amostras para exames; hidratação; monitorização dos níveis glicêmicos a cada 1 hora (o ideal é manter entre 150 e 200 mg/dl) e realização de insulinoterapia endovenosa por meio de BIC; Passagem de SVD e ...
Os sinais e sintomas da cetoacidose diabética são os sinais e sintomas da hiperglicemia com o acréscimo de náuseas, vômitos e — particularmente nas crianças — dor abdominal. Letargia e sonolência são sintomas de descompensação mais grave.
Porque a cetoacidose diabética causa dor abdominal?
Em relação a dor abdominal, é um achado muito característico de cetoacidose, ocorrendo em cerca de 30% dos casos, e provavelmente tem correlação com alteração de prostaglandinas na parede muscular intestinal, e tende a melhorar muito com a hidratação inicial do paciente.
O que acontece quando a glicose está acima de 500?
A longo prazo (por exemplo, uma pessoa que tem níveis repetidamente altos de glicemia por anos), leva a doença da retina (olhos), dos rins e dos nervos (principalmente dos pés), e também aumenta muito o risco de doenças como infarto do miocardio e acidente vascular cerebral.
Quais são os riscos da cetoacidose diabética? Por ser um quadro grave de descompensação do diabetes, pode ocasionar alterações nos eletrólitos do sangue, em especial, o potássio, insuficiência respiratória, redução do estado de consciência, podendo causar coma e, em casos mais graves, evoluir para óbito.
O tratamento pode ser iniciado com uma infusão contínua de insulina regular de 0,1 unidades/kg por hora. Nessa dose, espera-se que diminua a concentração de glicose sérica em aproximadamente 50 a 70 mg/dL/hora.
A glicose de jejum entre 100 e 125 mg/ dL é chamada de glicemia de jejum alterada. A partir de 126 mg/dL já temos o diagnóstico de diabetes. Na glicose sem jejum, valores acima de 140 mg/dL remetem ao diagnóstico de Intolerância à Glicose e acima de 200mg/dL, também temos o diagnóstico de diabetes.
A respiração de Biot é um padrão anormal de respiração caracterizada por grupos de rápidas e curtas inspirações seguidas por períodos regulares ou irregulares de apneia. Este sinal clínico geralmente indica um prognóstico reservado ou um grave comprometimento cerebral.
A respiração de Cheyne-Stokes é uma forma de respiração periódica na qual apnéias e hipopnéias se alternam com períodos de hiperpnéias que apresentam um padrão crescendo e decrescendo de volume corrente.
É normal ver a veia do pescoço pulsando, especialmente quando há pouca gordura ou músculo cobrindo a área. Essa veia é conhecida como veia jugular e fica perto da artéria carótida, que é responsável por fornecer sangue rico em oxigênio para o cérebro.