Essa técnica serve para qualquer problema de saúde ou situações que afetam as vias respiratórias, onde é necessário preservar por completo a via aérea do paciente, garantindo que os pulmões permaneçam recebendo oxigênio.
Estabelecer uma via de acesso para a administração de medicamentos. O paciente deve ser pré-oxigenado e se estiver respirando espontaneamente, deve-se apenas fornecer oxigênio suplementar com fluxo alto por 3 minutos, caso contrário, deve-se auxiliar a ventilação com máscara-balão.
Na emergência, as indicações mais comuns para intubação orotraqueal são: Insuficiência respiratória aguda; Oxigenação ou ventilação inadequadas; Proteção das vias aéreas em um paciente com depressão do nível de consciência.
A intubação traqueal, endotraqueal ou intubação orotraqueal (IOT) é um procedimento que visa preservar a respiração do paciente durante cirurgias que envolvem anestesia geral, ou em quadros de complicação respiratória grave.
A entubação é usada em pacientes em casos graves, seja por Covid-19 ou qualquer outra doença que comprometa os pulmões, fazendo com que o paciente tenha um quadro de insuficiência respiratória, isso quer dizer, quando a pessoa perde a capacidade respirar sozinha ou outras situações em que se precise proteger as vias ...
O paciente intubado está consciente? Os pacientes intubados são mantidos inconscientes e estão em sono profundo (coma induzido) principalmente para tornar o processo mais confortável e evitar que o tubo seja removido, o que poderia causar graves lesões na via aérea.
depende da sedação... tem hora que (o paciente) te responde, tem hora que não. Algumas enfermeiras relatam que não há comunicação com o paciente que se encontra em um grau de sedação profundo, uma vez que não existe resposta aos estímulos. Outras relatam que, nessa situação, a comunicação é dificultada.
A intubação com paciente acordado (IPA) consiste na introdução do tubo orotraqueal com o paciente acordado, colaborativo e em ventilação espontânea, sendo realizado por videolaringoscopia ou broncoscopia. É considerada a técnica padrão-ouro em adultos para casos de via aérea difícil previamente reconhecida.
Em resumo, a intubação é uma parte essencial da anestesia geral, criada para garantir a segurança do paciente e a função respiratória adequada durante o procedimento. Embora possa parecer intimidante, é um processo seguro e controlado conduzido por profissionais altamente treinados.
Os sintomas faringolaringotraqueais como dores de garganta, dificuldade para falar, tosse, aumento das secreções, dor para engolir, são também comuns no pós-operatório (1).
Em geral, a sedação tem como objetivos: Manter a segurança e o bem-estar do paciente. Minimizar a dor física e desconforto. Controlar a ansiedade, minimizar o trauma psicológico e induzir amnésia.
As extubações acidentais devem ser evitadas pois podem trazer graves consequências ao paciente, como aumento do tempo de ventilação mecânica, aumento do risco de hipoxemia, atelectasia, pneumonia associada a ventilação mecânica, trauma de vias aéreas, instabilidade hemodinâmica, arritmias e parada cardiorrespiratória.
Desse modo, as indicações de intubação traqueal recaem sobre aqueles pacientes que necessitam manter as vias aéreas permeáveis e o controle da ventilação pulmonar. O procedimento pode ter caráter eletivo ou de emergência.
“Deve estar em 98% a saturação. Caso a medida baixar para 80%, o indivíduo pode desmaiar e ficar inconsciente. O pulmão serve para receber o oxigênio e levar à corrente sanguínea, dependendo da gravidade da pessoa, os primeiros equipamentos sejam insuficientes, tem que optar por um processo mais adequado”, detalha.
O objetivo desta técnica é obter o controle das vias aéreas no menor tempo possível após a abolição dos reflexos protetores. Diante disso, a ISR reduz o risco de aspiração do conteúdo gástrico, posicionando o tubo endotraqueal o mais rapidamente possível após a perda de consciência do paciente.
A pessoa entubada está consciente? Pessoas intubadas são mantidas inconscientes, principalmente devido ao seu estado de saúde, mas também para tornar o processo mais confortável e evitar que o tubo seja removido, o que poderia causar graves lesões na via aérea.
Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
Um paciente sem pulso e apneico ou fortemente embotado pode (e deve) ser entubado sem auxílio farmacológico. Outros pacientes recebem fármacos sedativos e paralisantes para minimizar o desconforto e facilitar a entubação (denominada entubação em sequência rápida).
Após serem submetidos à intubação e ventilação mecânica, pacientes podem sofrer estenose traqueal, como sequela após a intubação, consequência da falta de cuidados adequados com a confecção e manutenção da traqueostomia.
No paciente intubado ou traqueotomizado o ar inalado chega diretamente à traquéia, sem prévio condicionamento. Entre as principais conseqüências da inalação de ar seco e frio destacam-se os danos ao epitélio, com edema de mucosa das vias aéreas, discinesia ciliar e estase de secreções27.
A intubação orotraqueal causa agravo à via aérea na maioria dos enfermos, levando a edema laríngeo, ulcerações e detrimentos nas cordas vocais. Isso sucede pela passagem/impacto do tubo orotraqueal no momento da intubação. A presença de danos nas vias respiratórias produzidos por intubação orotraqueal varia até 8%.
Visita de familiares na UTI por 12 horas diárias não gera risco a pacientes. Quem já teve um familiar ou amigo próximo internado em uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) sabe que, em geral, as visitas são restritas a cerca de duas horas diárias, às vezes fracionadas.
A sobrevida hospitalar mediana dos pacientes que receberam sedação paliativa não foi diferente daquela dos pacientes que não receberam sedação paliativa (mediana de 9,30; IC 95%, 7,51 a 11,81 dias vs. 8,2; IC 95%, 7,3 a 9,0 dias; p = 0,31).
Qual o tempo máximo que uma pessoa pode ficar em coma?
Em geral, o coma dura de 2 a 4 semanas, e o paciente pode se recuperar totalmente, parcialmente ou falecer", diz. No período indicado pelo especialista, o paciente pode começar a melhorar e abrir os olhos e apresentar movimentos, mesmo que não esteja consciente do que está ocorrendo ao redor.