Não desconectar o sistema desnecessariamente (ex: colocar roupas). Não tracionar e/ou dobrar o cateter. Não garrotear e/ou aferir pressão arterial no membro onde o cateter está inserido. Realizar troca do curativo com técnica asséptica, em caso de sujidades e/ou má aderência do curativo.
Os cateteres PICC devem ser lavados diariamente com heparina. A heparina é um medicamento que impede que o sangue coagule e bloqueie o cateter. Um curativo é usado sobre a área para prevenir uma infecção e manter o cateter no lugar.
Quais cuidados de enfermagem O enfermeiro deve prescrever para o RN que faz uso do PICC?
Avaliar diariamente a necessidade de permanência do cateter; Renovar o curativo do PICC a cada sete dias quando em uso de película transparente, ou sempre que houver presença de sujidade, umidade, sangramento ou bordas com pouca aderência; Ter protocolos de boas práticas instituído para a inserção e manutenção.
O paciente pode permanecer com o PICC de acordo com a duração do tratamento, podendo ser utilizado por semanas ou meses, desde que não apresente complicações. Ao sair de casa, para proteger o seu PICC, cubra-o com uma malha tubular ou atadura de crepe (faixa) e evite que saia do lugar.
Os curativos devem ser trocados usando técnica asséptica apropriada, que inclui a utilização de máscara, luva estéril e material para curativo, não utilizando soluções alcoólicas ou pomadas antimicrobianas no sítio de inserção.
O técnico de enfermagem, treinado e supervisionado por um enfermeiro habilitado, pode realizar a lavagem do PICC e a administração de medicamentos, conforme protocolo desenvolvido pela instituição.
Os PICCs podem ter como principais complicações: infecção, fratura com migração venosa para distal, tromboflebite ou TVP em extremidade superior, síndrome de Horner e até mesmo quilotórax16-18, dentre as quais as mais comumente encontradas são infecções, tromboflebites e TVP5-8.
As complicações identificadas foram oclusão, flebite, mau posicionamento, sepse, trombose, infecção local, ruptura, embolizaçãoe dificuldade de remoção do cateter.
Qual a maneira adequada de acompanhamento de pacientes em uso de PICC?
O acompanhamento do uso do PICC deve ser realizado diariamente e registrado a cada 12h em impresso próprio (Figura 2). Fim de terapia intravenosa. Infecção primária de corrente sanguínea na vigência do cateter.
É um cateter instalado em veia central, por meio de agulha, guia e introdutores para infusão intravenosa para terapias com drogas vasoativas, antibióticos, NPP , infusões hipertônicas e etc. punções venosas. localiza dentro dos limites do tórax.
Qual a localização ideal da ponta do cateter PICC?
O sucesso na inserção do PICC é obtido quando a ponta do cateter posiciona-se centralmente, isto é, em veia cava superior. Se a ponta progredir para além da veia cava supe- rior, manobras de tração serão aplicadas no cateter para seu reposicionamento(7).
A principal diferença entre o PICC e o CICC está na veia em que são posicionados. O PICC é sempre inserido em uma veia periférica, enquanto o cateter central de inserção central é posicionado em veias profundas.
Quais os sinais e sintomas de trombose relacionada ao PICC?
Manifestações clínicas. Os sintomas de trombose venosa profunda de membros superiores incluem desconforto, dor, parestesias e fraqueza no braço. Edema, descoloração e aparecimento de colaterais venososas visíveis são manifestações clássicas.
Qual o papel do enfermeiro ao avaliar o paciente para inserção de PICC?
O enfermeiro é o responsável pela inserção do cateter, razão pela qual participa ativamente da decisão médica do melhor acesso venoso de que o paciente necessita para o tratamento intravenoso (IV), o qual representa parte muito importante do trabalho de toda equipe de enfermagem.
O cateter PICC, ou cateter venoso central de inserção periférica, é um tubo de silicone, flexível, fino e longo que é introduzido na veia do braço até chegar na veia do coração e serve para administração de medicamentos como antibióticos, quimioterapia e soro.
O uso de cateter central de inserção periférica (PICC, sigla do inglês, P eripherally Inserted Central Catheters) em crianças pode aumentar significativamente o risco de tromboembolia venosa, mostra um estudo publicado on-line em 07 de janeiro no periódico Blood.
Que mediante a existência de protocolo institucional, capacitação profissional e prescrição médica o Enfermeiro habilitado à inserção do PICC, poderá realizar o procedimento de anestesia local para inserção do PICC”.
Quais são os cuidados de Enfermagem a um paciente com cateter venoso central?
Dentre os cuidados de enfermagem realizados ao paciente em uso de CVC de curta permanência, destacaram-se, nesta revisão, as ações para prevenção de IPCS: higiene das mãos, desinfecção de conexões, antissepsia da pele, curativos, avaliação diária do dispositivo e utilização de bundles.
Tempo de permanência variou entre 3 a 11 meses. curativo semanalmente ou se necessário, heparinizar o cateter ao utilizar ou a cada 30 a 40 dias e o turbilhonamento com soro fisiológico antes e após as medicações.
Além dos cuidados com a alimentação, quem está com um cateter duplo J deve evitar atividades físicas intensas. Apesar de não ser propriamente proibido, o esforço físico pode agravar o desconforto e provocar pequenos sangramentos na urina.
Utilizar somente seringas de 10 ou 20 mL, devido possuírem menor pressão. As seringas de maior calibre, consequente maior pressão, podem causar rompimento do cateter.