Eles são em geral desencadeados por eventos fisicamente doloridos ou emocionalmente perturbadores. Sintomas típicos incluem palidez, interrupção da respiração, perda da consciência e convulsões. Apesar da natureza drástica destes sintomas, essas crises não são perigosas.
Pessoas com apneia do sono frequentemente ficam muito sonolentas durante o dia, roncam alto e ficam ofegantes ou têm episódios de asfixia, interrupções na respiração e despertares súbitos com engasgos.
A apneia do sono aumenta o risco de certos distúrbios médicos e morte prematura.
A apneia do sono caracteriza-se pela obstrução da via aérea ao nível da garganta durante o sono, levando a uma parada da respiração, que dura em média 20 segundos.
Quais as causas da apneia do sono? As principais causas da apneia do sono são as obstruções das vias aéreas e as alterações no sistema do cérebro responsável por controlar a respiração.
O QUE É APNEIA DO SONO? QUAIS OS SINTOMAS? E COMO TRATAR
Quais os perigos para quem tem apneia do sono?
“A apneia do sono ainda provoca o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, aumentando o risco de doenças cardíacas, como arritmias cardíacas, hipertensão arterial, a insuficiência cardíaca e infarto”, completa o fisioterapeuta e especialista da CPAPS, Eduardo Partata.
Quais doenças podem ser desencadeadas pela apneia? O distúrbio do sono afeta diretamente o funcionamento do coração. A desordem causada no órgão pode desenvolver doenças cardíacas como a aterosclerose, hipertensão arterial, infarto, insuficiência cardíaca, entre outras.
Pessoas ansiosas ou com transtornos de ansiedade são aquelas que, ao deitar para dormir, ficam rolando na cama, pensando, principalmente, nos estresses diários e no que precisa fazer amanhã. As que sofrem com apneia do sono, dormem, mas não se sentem plenamente revigoradas, mesmo após uma noite de sono.
Por que a apneia pode matar? A apneia do sono é caracterizada pela interrupção da respiração durante o sono. Ela pode ser classificada em três níveis: leve, quando se tem 5 a 14 interrupções; moderada, de 15 a 30; e grave, quando se tem mais de 30 interrupções na respiração por hora de sono.
Uma medida de primeiros socorros que pode ser adotada é colocar a pessoa em posição de recuperação. Isso envolve deitar a pessoa de lado, com a cabeça apoiada em um travesseiro ou objeto macio, como uma jaqueta dobrada. Essa posição ajuda a manter as vias aéreas abertas e facilita a respiração.
Qual é o tratamento para apneia do sono? O tratamento padrão ouro para AOS moderada e grave é o uso de aparelho de pressão positiva contínua (CPAP), conectado de forma não invasiva através de máscara utilizada durante o sono.
A apneia do sono aumenta a probabilidade do paciente desenvolver doenças potencialmente letais. Está associada ao aumento do risco de hipertensão, insuficiência e arritmia cardíacas, derrame e diabetes. 7. A apneia obstrutiva do sono (SAOS) acomete aproximadamente 30% da população adulta mundial.
Existem variadas causas para a apneia, que podem ser desde causas genéticas até causas anatômicas, como a posição do queixo do paciente. A obesidade também pode ser uma causa da apneia, assim como a obstrução nasal, por exemplo.
A apneia do sono deve ser tratada por médicos especialista em Sono (otorrinolaringologista, neurologista, pneumologista, psiquiatra), além dos profissionais da equipe multidisciplinar, como fisioterapeuta respiratório, fonoaudiólogo, dentista ou cirurgião dentista (no caso de ser necessário o avanço da mandíbula por ...
Algumas baleias podem permanecer em apneia por mais de 90 minutos, enquanto que os seres humanos, em média, suportam cerca de 2 minutos. Alguns atletas especialistas conseguem ultrapassar os 5 minutos, mantendo a lucidez.
Uma crise de apneia é um episódio em que a criança para de respirar involuntariamente e perde a consciência por um curto período após um acontecimento ou experiência assustadora, ou emocionalmente perturbadora ou dolorosa.
O colapso das paredes das vias aéreas pode bloquear totalmente a respiração. A síndrome da apneia obstrutiva do sono é a que ocorre com mais frequência na população adulta, afetando 4% dos homens e 2% das mulheres. O grande problema é que, por conta das paradas respiratórias, essas pessoas têm um sono de má qualidade.
Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.
Irregularidade do sono pode causar uma parada cardíaca fatal. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 33% da população brasileira sofrem de apneia do sono. No entanto, a grande maioria nem sabe que tem a doença, já que somente um exame é capaz de diagnosticá-la.
Mudar os fatores de risco para a apneia do sono é uma das formas de tratar esse problema. Nem todos os fatores podem ser mudados, mas é possível perder peso, evitar o consumo de álcool e sedativos, evitar dormir de barriga para cima ou com a cabeceira levantada.
E as pessoas que sofrem da apneia do sono, por conta dessas flutuações, do oxigênio, aumento do gás carbônico, têm quatro vezes maior o risco de ter uma arritmia que chama fibrilação atrial, que é uma das arritmias mais comuns da pessoa idosa, e ela pode levar à formação de coágulos e também a um AVC.