As preposições essenciais são aquelas que, originalmente, sempre exerceram tal função gramatical. São elas: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem sob, sobre, trás. Já as acidentais são palavras que adquiriam essa função no decorrer do tempo.
São preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por [ou per, em algumas variações históricas e geográficas], sem, sob, sobre, trás.
Preposições essenciais: Chamamos de preposições essenciais as palavras que não desempenham outra função na língua portuguesa, atuando apenas como preposições. São elas: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás. Os jogadores jogaram a partida contra o time da casa.
Há 18 preposições essenciais. As preposições ligam dois termos em um enunciado para estabelecer algum tipo de relação entre eles. Podem ser essenciais ou acidentais e algumas delas podem se contrair ou se combinar com alguns artigos.
As preposições simples são as preposições propriamente ditas: a, ante, após, até, com, contra, de, desde (dês), em, entre, para, perante, por (per), sem, sob, sobre e trás (desusado, usa-se mais como advérbio).
Obrigatoriamente deve estar antes de um termo, que pode ser substantivo, adjetivo, verbo ou advérbio. Colocada nessa posição, é capaz de estabelecer uma relação de dependência entre esse termo e um principal. Essa relação pode ser de posse, modo, lugar, causa, fim, entre outras.
As preposições podem ser divididas em dois tipos: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Confira os conceitos e exemplos abaixo: Preposições essenciais são palavras que funcionam apenas como preposição.
Contudo, tanto a preposição “a” quanto o artigo feminino “a” virão diante de substantivos femininos, já que os substantivos masculinos não admitem artigo feminino. Observe: Não irei à farmácia.
Usamos “a” como artigo definido feminino singular, ou seja, para especificar um substantivo feminino em determinado contexto. Já as preposições conectam uma palavra a outra, gerando sentido e estabelecendo uma relação de dependência entre elas.
É, sim, possível começar um período com preposição que introduz um complemento circunstancial. Colocado no início da frase, esse termo aparece isolado por vírgulas.
Como classe gramatical, o artigo subdivide-se em dois grupos: → artigos definidos: o, a, os, as; → artigos indefinidos: um, uma, uns, umas. O artigo pode ser dispensado quando outro identificador – lembrando que os artigos são adjuntos adnominais – estiver explícito em uma frase.
Crase é a contração da preposição a com outro a, que pode ser artigo definido ou pronome demonstrativo (aquela, aquele, aquilo). É indicada pelo acento grave. Como regra geral, só se usa crase antes de palavras femininas.
1) Quando a preposição “em” aparece antes do gerúndio, expressa circunstâncias de tempo, condição ou hipótese: Em amanhecendo, iremos para casa. 2) Para expressar tempo, a preposição “em” faz concorrência com “dentre” e “daqui”: Em cinco minutos, você será atendido.
Como conjunção, a palavra que pode relacionar tanto orações coordenadas quanto subordinadas, por isso, classifica-se como conjunção coordenativa ou conjunção subordinativa.
Como quem gosta, gosta de alguém ou de alguma coisa, o verbo pede a preposição de. Se o objeto é precedido de uma preposição, ele é indireto e o verbo, consequentemente, transitivo indireto. Veremos mais alguns exemplos de verbo transitivo indireto a seguir.
As preposições contraídas são formadas quando uma preposição é combinada com outras palavras, como artigos ou pronomes, e a forma original da preposição é modificada. Um exemplo disso é a preposição "de" que pode se contrair com o artigo "o" e formar a preposição contraída "do".
“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral.