Os verbos são classificados em: regulares, irregulares, defectivos, abundantes e anômalos. - Regulares: são aqueles em que o radical permanece o mesmo em toda conjugação. Exemplo: verbo cantar. - Irregulares: são os verbos cujos radicais se alteram ou cujas terminações não seguem o modelo da conjugação a que pertence.
As flexões verbais são as formas que os verbos variam, ou seja, flexionam. Na Língua Portuguesa existem várias formas de um verbo ser flexionado: em número (singular ou plural), em pessoa (1ª, 2ª, 3ª), em voz (ativa, passiva, reflexiva) e em modos e em tempos, como veremos nos tópicos a seguir.
A língua portuguesa é riquíssima em vocábulos e existem, aproximadamente, cerca de onze mil verbos, divididos em três subgrupos chamados de conjugações.
A classificação dos verbos é determinada por sua flexões, que podem ocorrer conforme o número (singular e plural), pessoa (primeira, segunda, terceira), modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), tempo (presente, pretérito, futuro), voz (ativa, passiva, reflexiva) e aspecto (perfectivo, imperfectivo, inceptivo, cursivo ...
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Como identificar o tipo do verbo?
Os verbos podem ser de 1ª conjugação (vogal temática a, terminados em –ar), de 2ª conjugação (vogal temática e, terminados em –er) ou de 3ª conjugação (vogal temática i, terminados em –ir). Desinência é a parte final, que expressa o tempo e a pessoa do verbo.
Os verbos anômalos são verbos irregulares que, além de apresentarem conjugação diferente da regular, apresentam radicais diferentes de acordo com a conjugação. Os verbos “ser” e “ir” são os principais exemplos de verbos anômalos por mudarem completamente a sua estrutura nas conjugações (alterando todo o radical).
O tempo verbal pode ser passado, presente ou futuro, havendo classificações mais específicas de acordo com o modo. O modo verbal pode ser o indicativo, o subjuntivo ou o imperativo. A voz verbal pode estar na ativa, na passiva ou na reflexiva. As formas nominais são o infinitivo, o gerúndio e o particípio.
Os verbos de ligação são os verbos que indicam um estado (permanente, transitório ou aparente), ligando o sujeito do enunciado a uma característica: o predicativo do sujeito. O verbo de ligação expressa um estado permanente ou transitório.
Alguns verbos são difíceis de conjugar, pois apresentam certas irregularidades e particularidades nesse processo. Entre eles se destacam os verbos “gerir”, “frigir” “prover” e “requerer”, os quais analisaremos nesta videoaula.
Dessa forma, temos três modos: o modo indicativo, o subjuntivo e o modo imperativo. Sim, parece ser fácil, mas somente sabermos classificá-los não é o bastante, pois temos também de compreender por que são assim chamados.
Podemos empregar verbos de sentido equivalente: eu “arranco”, eu “tomo à força”, eu “usurpo”. Do mesmo modo, não se pode falar ele “extorca” (e sim ele extorque). Por isso, dizemos que um verbo defectivo não tem seu radical seguido de a ou o.
Verbos irregulares são aqueles que, ao serem conjugados, apresentam alteração em seu radical e/ou têm desinência diferente daquela do verbo paradigma, isto é, acabado em -ar (primeira conjugação), -er (segunda conjugação) ou -ir (terceira conjugação).
Qual a diferença entre verbos irregulares e anômalos?
Os verbos anômalos são verbos que mudam de radical ao longo da conjugação. Verbos anômalos e verbos irregulares não são sinônimos, pois, enquanto os irregulares sofrem alteração em um mesmo radical, os anômalos mudam de radical.
Os verbos são classificados em: regulares, irregulares, defectivos, abundantes e anômalos. - Regulares: são aqueles em que o radical permanece o mesmo em toda conjugação. Exemplo: verbo cantar. - Irregulares: são os verbos cujos radicais se alteram ou cujas terminações não seguem o modelo da conjugação a que pertence.
Regulares: são aqueles em que o radical permanece o mesmo em toda a conjugação. Exemplo: verbo cantar. Irregulares: são os verbos cujos radicais se alteram ou cujas terminações não seguem o modelo da conjugação a que pertencem. Exemplo: verbo ouvir.
Amar é verbo transitivo direto. Portanto deveria ser 'Amar Deus…'. Abraços.” (Pio Canedo) O exemplo trazido por Pio é o clássico dos clássicos quando se trata de explicar o objeto direto preposicionado, isto é, aquele que complementa um verbo transitivo […]
Para identificar um verbo, a primeira coisa é pensar se essa palavra indica uma ação ou fenômeno. Também pense se ela está relacionada a um sujeito ou pronome pessoal e se, na sua forma original, termina em “ar”, “er” ou “ir”. “Ana comeu uma torta de maçã.