São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”. Da mesma forma, [ɔ] se lê “ó”, como “vovó”.
São cinco as vogais: a, e, i, o, u. As vogais são fonemas (sons) formados pela passagem de ar vinda dos pulmões, a qual passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. As vogais são representadas graficamente pelas letras A, E, I, O e U.
As vogais são: a, e, i, o, u. Elas são classificadas de acordo com alguns critérios como a função das cavidades bucal e nasal, a zona de articulação, o timbre e a intensidade. 1. Orais: o ar sai apenas pela boca.
deve ter percebido, os fonemas vocálicos não se confun- dem com as letras vogais. As cinco vogais (a, e, i, o, u) da língua escrita correspondem a sete fonemas (/i, e, ', a, n, o, u/).
e o ão não é uma vogal, o ão é um ditongo, é uma junção de uma vogal com uma semi vogal, não é uma vogal. Mas no português. a gente tem cinco letras que representam as vogais, a e i, o, u, porém se a gente parar por aí ficaria muito fácil.
Talvez, o que você não saiba é que as letras K, W e Y só foram consideradas letras do alfabeto brasileiro recentemente, a partir do Novo Acordo Ortográfico. Antes, elas eram “intrusas”, agora são, oficialmente, parte constituinte de nossa língua.
Ela se basta. Seguindo essas regras, o Y é uma vogal, já que foi traduzido do alfabeto grego como I e mantém esse som nas palavras em que é usado, como em ioga. Quando aportuguesada, a palavra originalmente grafada com Y passa a ser grafada com I - como em iene, moeda japonesa.
Na língua portuguesa são cinco as letras usadas para representar vogais: A, E, I, O, U. Também há outras três letras que podem ser consideradas como vogais: L, W e Y.
Na língua Portuguesa não existe palavras sem vogais, pois há uma regra ortográfica que estipula que toda sílaba deve conter uma vogal para existir, e como toda palavra é formada por sílabas, se torna inexistente palavras sem vogais. Ou seja, não existe palavras sem vogais na língua portuguesa.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.