Os números perfeitos são iguais à soma de seus divisores: 6 pode ser dividido por 1, 2 e 3 e, quando você soma esses números, o resultado é 6. A história dos números perfeitos faz parte de um dos ramos mais antigos e fascinantes da matemática: a teoria dos números.
Quais são os números quadrados perfeitos de 1 a 100?
Na raiz exata, quando a resposta é um número natural, ele é conhecido como quadrado perfeito. Veja todos os quadrados perfeitos de 0 até 100. Os quadrados perfeitos de 0 até 100 são 0, 1, 4, 9, 16, 25, 36, 49, 64, 81 e 100.
Além de ser um número primo, ele é aritmeticamente único. 7 é o único número que não é múltiplo e nem divisor de nenhum outro algarismo entre 1 e 10. Em outras palavras: 7 nunca será resultado de uma multiplicação ou divisão entre dois números do conjunto (exceto se o 1 for um dos fatores da operação).
O SETE, podemos dizer, é o Espírito na Terra, apoiado nos Quatro Elementos; Ou, a Matéria "iluminada pelo Espírito". É a Alma servida pela Natureza. "Ele é o número da Perfeição Divina, pois no sétimo dia Deus descansou de todas as suas obras."
7 (sete): é a soma de 4+3. Por isso é o número perfeito, indica o máximo da perfeição, grande quantidade, totalidade; no Apocalipse: 7 Cartas; 7 Selos; 7 cabeças; o Cordeiro imolado possui 7 dons. O sábado é o sétimo dia; Deus fez a Criação em 7 dias; a festa de Pentecostes acontece 7 vezes 7 dias depois da Páscoa.
Dizemos que um número natural é perfeito se é igual à soma de todos os seus fatores (divisores), excluindo ele próprio. Por exemplo, 6 e 28 são números perfeitos, veja: 6 = 1 + 2 + 3 (fatores de 6: 1, 2, 3 e 6), excluímos o número 6. 28 = 1 + 2 + 4 + 7 + 14 (fatores de 28: 1, 2, 4, 7, 14, 28), excluímos o 28.
Os gregos antigos só conheciam os quatro primeiros números perfeitos: 6, 28, 496 e 8.128, calculados a partir da fórmula de Euclides para n = 2, 3, 5 e 7, respectivamente.
PARA A NUMEROLOGIA, teologia e outras ciências, o três é considerado um número perfeito. Simboliza, no cristianismo, a trindade, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo. Seria a união entre a mente, o corpo e o espírito.
Outro exemplo é o número 28, cujos divisores próprios são 1, 2, 4, 7 e 14, e a soma dos seus divisores próprios é 28. A ultima proposição do nono livro dos Elementos de Euclides prova que se é um número primo então é um número perfeito, e estes números são pares.
6 + 6 = 12. Depois, dividido por 6 é igual a 2! Fazer a conta na ordem em que os elementos se apresentam é o caminho natural do raciocínio. Para o resultado ser 7 eu teria que primeiro dividir 6 pelo 6; que daria 1; que somados ao primeiro 6 daria 7.
Como vimos, o número 1 é divisível apenas por ele mesmo, ou seja, possui apenas 1 divisor, pois o número 1 é igual a ele mesmo. Em outras palavras, o número 1 não é composto e nem considerado um número primo.
Por exemplo, a raiz quadrada de 9 é igual a 3, pois, 3² é 9. Uma raiz quadrada pode ser exata, gerando um número chamado de quadrado perfeito, ou pode ser não exata.
Como temos que o número 1 vezes ele mesmo, ou dividido por ele mesmo, gera 1, temos que tanto a raiz de 1, quanto 1 elevado a um expoente resulta em 1.
O número 666 é considerado o sinal da besta de acordo com a tradição cristã, e virou referência na cultura, seja na música, cinema ou literatura, para "invocar" demônios. A origem dessa associação está na Bíblia: no livro do Apocalipse, o versículo 18 do capítulo 13 faz referência direta ao número.
O número 777 às vezes é conhecido como “número de Deus” porque simboliza conceitos bíblicos significativos. Múltiplos de sete aparecem em toda a Bíblia de maneiras que conectam a obra de Deus com plenitude, completude e perfeição.
Sempre que Deus quer fazer algo significativo, Ele o faz em quarenta dias (ou anos). Como observa uma enciclopédia bíblica, “o número 40 está associado, praticamente, a cada novo desenvolvimento dos atos poderosos de Deus na história, especialmente no que diz respeito à salvação [do homem]”.