Os principais sintomas da LVC são perda de apetite, emagrecimento, pelo opaco, queda de pelos, aparecimento de feridas na pele (em especial na face, focinho e orelhas) e, num estágio mais avançado, o crescimento exagerado das unhas (onicogrifose) e perda dos movimentos das patas traseiras (parestesia).
Ocorre pela picada de insetos vetores, os flebotomíneos, popularmente chamados de “mosquito palha” ou “cangalhinha”. Eles são pequenos, de cor clara e pousam de asas abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasito a pessoas e animais sadios.
Os sinais clínicos da enfermidade variam, ou seja, não são específicos desta doença. No entanto, entre os mais observados estão o emagrecimento progressivo, perda de pelos, feridas sem cicatrização, principalmente na orelha, sangramento pelo nariz, anemia e a onicogrifose (aumento exagerado das unhas).
É perigoso conviver com um cachorro com leishmaniose?
Apesar de ser uma doença perigosa, é possível conviver com um cachorro nessas condições. O contato direto com o animal não prejudica os humanos, pois a leishmaniose depende do mosquito palha - vetor da doença - para ser transmitida. Logo, não é necessário se desfazer do pet se ele estiver doente.
O teste confirmatório para leishmaniose visceral canina é feito por meio da técnica de Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA), que permite a detecção de anticorpos no plasma sangüíneo, o antileishmania. De acordo com o especialista, com a realização das duas técnicas as sensibilidades confiáveis podem chegar a 100%.
Para o tratamento da leishmaniose visceral (LV), que causa febre e atinge áreas como o fígado e o baço, são utilizados três fármacos, a depender da indicação médica: o antimoniato de N-metil glucamina, a anfotericina B lipossomal e o desoxicolato de anfotericina B.
A leishmaniose tegumentar apresenta sinais clínicos como feridas na ponta das orelhas e pele, áreas de alopecias (falta de pelos), hiperqueratose de focinhos e coxins, lesões oftálmicas como blefaroconjuntivite e ceratoconjuntivite (olho seco), onicogrifose (crescimento exagerado das unhas), além de falta de apetite e/ ...
Quanto tempo vive um cão com leishmaniose? Não há uma resposta precisa para essa questão. Quando o pet recebe o resultado positivo da doença, o que deve ficar claro para o tutor é que o acompanhamento com um veterinário deve ser feito pelo resto da vida dele, tratando os sintomas provenientes da doença.
Além disso, o remédio tem custo elevado, entre R$ 700 e R$ 1.800. O tratamento envolve um coquetel de outros medicamentos, como antibióticos, suplementos e vitaminas, além do uso de repelentes. Ainda que o animal reaja bem ao tratamento, exames periódicos são necessários para monitorá-lo.
A Leishmaniose não tem cura. Existe forma de controle da doença, com uso dos medicamentos para evitar que o animal transmita a doença, pois reduz a carga parasitária. O Médico Veterinário prescreve a medicação. Há medicamento que é de uso contínuo.
Como os cães transmitem leishmaniose para o homem?
A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral.
Não existe comprovação de cura da leishmaniose visceral canina. É importante ressaltar que a leishmaniose visceral não é transmitida pelo contato direto entre cão e humano. Atualmente, existem medicamentos que reduzem o número de parasitas no organismo do animal. O tratamento pode aliviar os sinais.
Qual doença pode ser confundida com leishmaniose em cachorro?
De acordo com Sibele, a leishmaniose pode ser confundida, pelos sinais clínicos, com outras doenças infecciosas, tumores, doença renal, infecção urinária, dermatopatias alérgicas e doenças neurológicas.
Sempre que o cão apresentar pelo menos um dos seguintes sintomas: descamação de pele (principalmente nas bordas das orelhas e ao redor dos olhos), crescimento exagerado das unhas e úlceras de pele (geralmente nas extremidades); associado a dois ou mais sintomas como: emagrecimento, queda de pelos, desânimo, olhar ...
A forma visceral é a mais grave, afetando órgãos internos, como fígado, baço e medula óssea. Já a forma cutânea causa lesões na pele. Os insetos vetores, como os flebotomíneos, popularmente conhecidos como "mosquito-palha", são responsáveis pela transmissão do parasita.
Qual o melhor remédio para cachorro com leishmaniose?
A terapêutica recomendada consiste em alopurinol apenas e/ou domperidona ou simplesmente na observação e no seguimento rigoroso da evolução. O prognóstico é bom.
O esquema de vacinação prevê três doses, com intervalo de 21 dias entre elas, a partir dos 4 meses do cão, além de imunização anual. Cada dose custa, em média, R$ 150.
Ele é gratuito e está disponível na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Os medicamentos utilizados atualmente para tratar a LV não eliminam por completo o parasito nas pessoas e nos cães.
Sou obrigado a sacrificar meu cachorro com leishmaniose?
E afirmam que, dos 88 países do mundo onde a doença é endêmica, o Brasil é o único que utiliza a morte dos animais como instrumento de saúde pública. “A leishmaniose visceral tem controle, tem tratamento eficaz e, portanto, não é necessário fazer a eutanásia do animal, exceto em casos específicos.
O primeiro sinal da forma cutânea costuma ser uma única ou várias lesões, quase sempre indolores na pele. Inicialmente, são feridas pequenas, com fundo granuloso e purulento, bordas avermelhadas, que vão aumentando de tamanho e demoram para cicatrizar.
O que dar de comer para cachorro com leishmaniose?
Proteínas de alto valor biológico com um perfil adequado de aminoácidos. Biotina, ácido linoleico e ácidos gordos ómega 3: para melhorar a regeneração da pele e do pelo. Dose extra de vitamina C: para prevenir problemas de visão. Baixo teor de fósforo: para prevenir danos a nível glomerular.
Os sintomas de leishmaniose em cães mais comuns são: Crescimento exagerado das unhas, que ficam espessas e com aspecto de garras. Os coxins (almofadinhas das patas) também ficam mais ásperos e rugosos. Queda de pelos e descamação da pele.
Os sintomas da leishmaniose visceral incluem febre, tosse, dor abdominal, anemia, perda de peso, diarreia, fraqueza, aumento do fígado e do baço, além de inchaço nos linfonodos. De forma geral, a leishmaniose visceral pode atingir crianças até os dez anos de idade e é considerada a forma mais aguda da doença.
Pele grosseira por excesso de produção da queratina (hiperqueratose dos coxins) Unhas espessas e em formato de garras (onicogrifose. Machucados que não saram nunca e feridas na orelha. Problemas oculares: Secreção persistente, piscadas excessivas e incômodo nos olhos.