Concordância verbal e nominal estuda a compatibilidade existente entre cada elemento de uma oração; Concordância verbal refere-se ao verbo em relação ao sujeito, já a concordância nominal refere-se às classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, artigo.
Existem dois tipos de concordância na língua portuguesa: A concordância verbal que diz respeito à relação entre sujeito e verbo em uma oração. E a concordância nominal trata da relação entre as classes de palavras em uma oração.
Verbos de concordância são aqueles que se ajustam em número (singular ou plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira) para concordar com o sujeito da oração. Por exemplo: Em “Eu estudo todos os dias”, o verbo “estudo” está na primeira pessoa do singular, concordando com o sujeito “eu”.
A concordância verbal é o tipo de concordância que estabelece a relação de harmonia entre um verbo e os elementos do enunciado ligados a ele. Essa concordância se dá em número e em pessoa. A concordância em número pode ser no singular ou no plural. A concordância em pessoa pode ser na 1ª, na 2ª ou na 3ª pessoa.
Como identificar uma concordância nominal e verbal?
Concordância verbal refere-se ao verbo em relação ao sujeito, já a concordância nominal refere-se às classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome, artigo.
CONCORDÂNCIA VERBAL: Aprenda de uma Vez por Todas! Dicas e Exemplos Práticos
Quais são os exemplos de concordância nominal?
Por exemplo, em "As casas bonitas", o artigo "as", o substantivo "casas" e o adjetivo "bonitas" estão todos no feminino e no plural, respeitando a concordância nominal.
A regra geral é: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. 1. Quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome.
Sintaxe de concordância é a parte da gramática que trata da correspondência harmoniosa entre palavras de uma frase, isto é, cuida das relações de número e pessoa entre o verbo e o sujeito e das relações de gênero e número entre os nomes. Nomes e verbos são flexionados em uma relação de dependência.
Então, observamos e podemos definir da seguinte forma: concordância vem do verbo concordar, ou seja, é um acordo estabelecido entre termos. O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo.
Fique de olho no sujeito. Encontrar o sujeito na frase ajuda muito a escrever de modo correto, inclusive possibilita escrever na ordem direta: sujeito + verbo + objeto. ...
- Na ordem direta da frase, o sujeito vem antes do verbo, é o chamado sujeito anteposto. - Na ordem inversa, ele aparece depois do verbo, quando será chamado de sujeito posposto.
De acordo com uma matéria publicada pelo portal R7, a concordância verbal é um erro muito comum, que não segue as regras de concordância entre o sujeito e o verbo. Por exemplo, quando temos um sujeito no singular, o verbo precisa estar no singular também, e o mesmo precisa acontecer no caso do plural.
A concordância verbal é estabelecida entre o verbo, em suas flexões de número (plural e singular) e pessoa (1ª, 2ª e 3ª), e o sujeito da oração com o qual ele se relaciona. Observe o exemplo: Eles me propuseram um acordo. Em alguns casos, o sujeito aparece após o verbo, o que não afeta as relações de concordância.
Quando o verbo se adapta ao número e à pessoa do sujeito, ocorre a concordância verbal. É necessário saber se o sujeito está na 1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural. A concordância verbal diz respeito à adequação de número e pessoa do verbo com o sujeito, segundo a regra geral.
No universo da gramática, a concordância verbal e nominal ocorre quando um verbo varia em número e pessoa, de acordo com o sujeito (concordância verbal), ou quando o adjetivo precisa variar em gênero e número em relação a um substantivo (concordância nominal).
A regra geral de Concordância Nominal diz que todos os determinantes (adjetivo, numeral, pronome adjetivo e artigo) devem harmonizar-se quanto ao gênero e ao número do substantivo. Portanto, substantivo no feminino singular, determinantes também, caso esteja no masculino plural, os determinantes o acompanham.
A expressão “é proibido”, bem como “é preciso”, “é necessário”, “é bom”, “é permitido” permanecem invariáveis em gênero (masculino) e número (singular), quando o artigo “a” não aparecer. Assim, observe os exemplos: A entrada de crianças menores de 6 anos é proibida. É proibido falar ao celular neste local!
O complemento nominal pode ser representado por um substantivo, por um pronome, por um numeral e por uma oração subordinada substantiva completiva nominal. Exemplo de complemento nominal representado por um substantivo: Prédio: Já terminou a construção do prédio.
Qual é a regra de concordância para a expressão "é proibido"?
Os adjetivos bom, necessário, preciso e proibido, entre outros, em função predicativa e antepostos ao sujeito, ficam invariáveis (ou seja, no masculino singular) quando o sujeito da oração constitui-se de substantivo usado de forma indeterminada, de modo vago ou geral, portanto sem artigo definido.