Ela acontece principalmente no início do adormecer, durante a transição entre a vigília e o sono. Isso porque a capacidade de bloquear os movimentos corporais enquanto dorme é desenvolvida ao longo da vida. Dessa forma, nos pequenos, esses movimentos involuntários fazem parte do amadurecimento do cérebro.
Ninguém sabe exatamente por que o corpo se contrai ao adormecer, mas os especialistas acreditam que a ingestão excessiva de cafeína e o estresse físico ou emocional podem aumentar sua frequência. “Eles também podem ser facilitados por fadiga ou privação de sono”, disse Dasgupta.
Se os seus espasmos musculares não diminuíram e as dores e outros desconfortos associados a eles não melhorou visivelmente após 72 horas de auto-cuidado, contate o seu prestador de serviços médicos, pois pode haver uma condição médica/espinhal subjacente que precisa ser abordada por um profissional.
Atualmente, tranquilizantes costumam ser os mais prescritos nestes casos, combatendo os sintomas. A terapia ocupacional também pode ser uma saída, uma vez que os espasmos podem estar relacionados com situações de estresse no cotidiano.
De acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono, até 70% das pessoas já tiveram esse espasmo, portanto é bastante comum. O fenômeno, que é benigno, também é conhecido como “puxões mioclônicos” e é frequente em crianças e pessoas que estão dormindo em uma posição desconfortável ou estão muito cansadas.
Alguns movimentos involuntários fazem parte do funcionamento normal do nosso organismo. Geralmente quando a pessoa está muito tensa ocorre contrações musculares e/ou tremores em qualquer parte do corpo,como também devido a ser características voltadas a crises de ansiedade.
Mas o pior mesmo é quando os espasmos podem desiquilibrar e provocar um acidente. Podem ser fracos e espaçados, e depois ir aumentando a frequência e força, até dar fortes contrações como se fosse uma convulsão. Quando eles começam, se eu fizer uma pressão em cima das pernas, consigo inibir a reação temporariamente.
O diagnóstico dos espasmos musculares pode ser realizado a partir da avaliação clínica pelo neurologista, combinada com resultados de exames complementares, como a eletroneuromiografia, que permite avaliar o estado dos nervos e músculos dos braços e pernas, além de exames de imagem.
Deve ser procurado um fisiatra, um clínico geral ou um ortopedista, que observará o histórico do paciente e realizará exames físicos, laboratoriais e radiológicos, para detectar a causa correta do sintoma.
Uma contração pode ser sinal de que há uma lesão, um estiramento, uma inflamação ou uma doença que pode ser ampliada caso se mantenha o movimento. Há espasmos que são sintomas de algum problema no sistema nervoso e servem de alerta para estudar a fundo qual condição os ocasionou.
Os espasmos nervosos são também conhecidos como tiques e são movimentos involuntários e repetitivos de músculos faciais ou corporais. Eles podem ser breves e ocorrer apenas por alguns segundos ou podem se prolongar por minutos ou até mesmo horas.
Uma convulsão é uma descarga elétrica anômala e desregulada que ocorre no cérebro e interrompe temporariamente a função normal do cérebro. Os espasmos infantis duram apenas alguns segundos, mas normalmente, ocorrem um após o outro em uma série que dura vários minutos.
O que fazer para parar de se mexer enquanto dorme?
Uma rotina de higiene do sono pode ajudar a amenizar a quantidade de movimentos que impedem o corpo de ter o descanso que precisa. É necessário manter consistência no horário de dormir, evitar aparelhos eletrônicos, ter uma alimentação balanceada e praticar técnicas de relaxamento, como meditação.
Ela acontece principalmente no início do adormecer, durante a transição entre a vigília e o sono. Isso porque a capacidade de bloquear os movimentos corporais enquanto dorme é desenvolvida ao longo da vida. Dessa forma, nos pequenos, esses movimentos involuntários fazem parte do amadurecimento do cérebro.
Massagear o músculo afetado suavemente; Alongar o músculo; Aplicar compressas quente ou tomar um banho morno, para relaxar o músculo, no momento em que ocorre o espasmo muscular; Aplicar compressas frias para aliviar a dor muscular, após passar a crise de espasmo muscular.
Os espasmos musculares podem ser um sinal de doenças como a distonia, uma condição neurológica que é capaz de causar espasmos musculares dolorosos, além de ser um sinal de lesão por esforço repetitivo e hipocalemia, uma deficiência de cálcio.
Porque temos espasmos musculares enquanto dormimos?
Qualquer que seja a frequência das sacudidas noturnas em uma pessoa, há fatores que acentuam o fenômeno, como o estresse, o cansaço, dormir pouco, ter feito exercícios muito intensos ou consumido café ou nicotina.
Na maioria dos casos, os espasmos não são preocupantes e passam em alguns minutos, porém, quando eles são muito frequentes ou estão associados a outras doenças ou a outros sintomas, é necessário investigar.
Maior propensão de iniciar um sono com as mioclonias: podem ocorrer nos períodos em que as pessoas passam muita privação de sono, se estão sujeitas ao estresse, estão com fadiga crônica e até excessos de cafeína podem também estimular demais o cérebro e ter essa divergência entre estar acordado e começar a dormir, e ...
A ansiedade também afeta o funcionamento regular do sistema digestório e excretor. Deste modo, dores de estômago, náusea, diarreia, constipação, azia e outros desconfortos podem se tornar corriqueiros. A longo prazo, a ansiedade também pode incentivar o surgimento da gastrite nervosa.
A sensação repentina de medo, coração acelerado, aperto no peito e garganta, suor, tremor, mãos frias, dores no estômago e fraqueza acontecem nesse tipo de ataque e estão intimamente relacionados a transtornos de ansiedade.