Qual a diferença do óleo de soja para o óleo de girassol?
Em média, o óleo de soja possui 23% de ômega-3 e 62% de ômega-6. Já no óleo de girassol, os ácidos graxos presentes são o ômega-3, ômega-6 e ômega-9. A composição do óleo de girassol é de aproximadamente 62,6% de ácidos graxos poliinsaturados, 25,4% de ácidos graxos monoinsaturados e 10,8% de ácidos graxos saturados.
Para a maioria dos preparos, como assados e grelhados, o óleo de girassol seria nesse quesito o melhor. Para as frituras, ele atinge o ponto de fumaça mais alto, então o óleo de soja é mais interessante". Porém, se usado em excesso, esse ingrediente pode trazer alguns males para a saúde.
O óleo extraído da sua semente é um anti-inflamatório e antioxidante super eficiente, que colabora com a saúde do coração, da circulação, do cérebro e vai além: é ótimo para a pele e os cabelos. Como falamos lá em cima, ele é rico em muitas vitaminas e ômega 3, a sua gordura é boa e faz um bem danado à saúde.
“Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas.”
Além disso, o óleo de girassol também contém ômega 3, ômega 6 e ômega 9, que são gorduras saudáveis com ação anti-inflamatória e antioxidante, que ajudam a diminuir o colesterol “ruim”, o LDL, evitando doenças como aterosclerose e derrame.
Com seu sabor suave e propriedades nutricionais, o óleo pode ser utilizado na culinária de diversas maneiras, desde temperar saladas até cozinhar pratos quentes. Seu teor de vitamina E e ácidos graxos ômega-6 o tornam uma opção benéfica para a saúde cardiovascular, imunológica e da pele.
Do contrário, o ideal é priorizar óleos vegetais de boa qualidade como o azeite de oliva, óleo de canola, milho e girassol, e ainda evitar o consumo de gorduras hidrogenadas e saturadas. E atenção ao consumo de sal!
Qual o óleo de cozinha que faz menos mal para a saúde?
Óleo de canola
Com baixo teor de gorduras saturadas e um ponto de fumaça alto, o óleo de canola possui um ponto de queima que suporta melhor altas temperaturas, que pode ser considerado uma vantagem, especialmente para frituras.
Embora o óleo de canola seja nutricionalmente superior ao girassol. Essa familiaridade, que se traduz em sensação de inocuidade (ausência de contaminantes biológicos, químicos ou físicos no alimento), fez com que o girassol estivesse presente em muitos produtos, chegando até mesmo a substituir o palmito.
O excesso de ômega 6 pode gerar inflamações, impedindo o fluxo sanguíneo e causando problemas à saúde cardiovascular. Veja que o consumo excessivo de ômega 3 também pode ser prejudicial.
Utilizado para temperar vários tipos de saladas, fabricação de maioneses, refogados e cozidos, reforçando o sabor dos alimentos. Podem ser consumidas de 2 a 3 colheres de sopa por dia. Usado também em bochechos medicinais.
Como ingerir o óleo de girassol? O ideal é consumi-lo em preparações, como temperando saladas e outros alimentos frios. Por ter uma densidade calórica alta, o indicado é não ultrapassar duas colheres de sopa ao dia, mas isso pode ser consumido misturado a outros alimentos e não bebendo-o puro.
Quem tem gordura no fígado pode usar óleo de girassol?
Já o óleo de milho ou girassol devem ser consumidos com mais cautela, opte por azeite extra virgem para grelhar suas proteínas e legumes, assim como para temperar a salada. Quando for cozinhar com o azeite, coloque um fio e retire o excesso com papel toalha ou guardanapo.
O azeite é melhor do que o óleo vegetal em termos de sabor e saúde, mas deve ser usado com cuidado na hora de cozinhar ou fritar os alimentos. O óleo vegetal pode ser uma opção mais econômica e versátil para preparar alguns pratos, mas deve ser consumido com moderação e equilíbrio.
Qual a diferença entre o óleo de girassol e o óleo de soja?
O óleo de girassol, devido à sua alta concentração de vitamina E, pode contribuir para a proteção das células contra o estresse oxidativo. O óleo de soja, por sua vez, pode auxiliar na redução dos níveis de colesterol LDL (colesterol ruim) quando substitui gorduras saturadas na dieta.
Azeite. O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados; que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor.
A pesquisa concluiu que o azeite de oliva e o óleo de canola são as melhores opções para o preparo de frituras. Ambos são resistentes à temperaturas altas e produzem bem menos compostos polares. Além disso, eles são alternativas mais saudáveis e nutritivas por ter uma pequena porcentagem de gorduras saturadas.
Considerando ambos os fatores, é possível concluir que um dos piores óleos de cozinha é o óleo de girassol. Produzido através das sementes de girassol, ele pode ser refinado ou prensado a frio.
Então, Grootveld e sua equipe descobriram que os óleos de milho e de girassol eram ricos em poli-insaturados. O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”.
Inflamação crônica: O consumo excessivo de óleos vegetais ricos em ômega-6, como óleo de milho e óleo de soja, pode levar a um estado de inflamação crônica no corpo, pois esses ácidos graxos ômega-6 são convertidos em substâncias pró-inflamatórias em excesso.
CONTRA-INDICAÇÕES: pessoas com antecedentes de hipersensibilidade ao Óleo de girassol. PRECAUÇÕES: Manter fora do alcance das crianças e animais domésticos.
Quem tem colesterol alto pode consumir óleo de girassol?
Numerosos estudos científicos têm mostrado que o consumo de óleo de girassol favorece a redução dos níveis de colesterol plasmático total e, também, da fração LDL-colesterol (lipoproteínas de baixa densidade), popu- larmente conhecida como “mau colesterol”.
Pera. Essa opção de fruta também é rica em fibras, o que ajuda a retardar a absorção de açúcar no sangue e evita picos de glicose. Ela também tem baixo índice glicêmico, ou seja, são a escolha ideal para diabéticos que querem desfrutar de uma opção doce sem comprometer a estabilidade dos índices glicêmicos.