No TDAH a falta de atenção e agitação está associada a situações de frustração (como na escola, por exemplo). Já crianças com DPAC apresentam falta de atenção generalizada.
🤝 A conexão entre os dois é que algumas pessoas podem enfrentar ambos os desafios simultaneamente. Por exemplo, uma pessoa com TDAH e DPAC pode achar especialmente desafiador se concentrar em uma tarefa quando há ruídos ao redor, porque o DPAC afeta sua capacidade de filtrar esses ruídos.
Habilidades Afetadas: O TPAC afeta principalmente a compreensão auditiva, a fala e a linguagem, enquanto o TDAH afeta a atenção, o controle de impulsos e a organização. Tratamento: O tratamento para TPAC geralmente envolve terapia auditiva e estratégias para melhorar a compreensão verbal.
Isto é, o indivíduo não consegue analisar e/ou interpretar o que ouve em situações de vida diária, de aprendizagem e durante a aquisição de linguagem. O TPAC pode ocorrer juntamente com outras alterações tais como o Transtorno de Aprendizagem, Transtorno Específico de Linguagem (DEL) e TDAH.
O que é? Pessoas com o distúrbio de processamento auditivo escutam os sons, mas têm dificuldades de entende-los, armazená-los e localizá-los. O DPAC é uma falha do Sistema Nervoso Central.
Ainda, crianças portadoras de DPAC geralmente são desatentas e distraídas, falam alto, são agitadas e têm dificuldade para entender conceitos abstratos ou de duplo sentido, além de inverter letras e apresentar dificuldades de orientação direita/esquerda.
Hoje em dia, a DPAC é diagnosticada pelo fonoaudiólogo, a partir do exame de processamento auditivo central. Inicialmente, é feito um exame de audiometria para dar sequência aos testes de PA.
Portanto, podemos encontrar alterações que são decorrentes de diversas condições: problemas orgânicos, distúrbios de linguagem ou aprendizagem, déficits cognitivos, TDAH, autismo ou problemas neurológicos.
As crianças com TPAC podem exibir comportamentos que muitas vezes são confundidos com distração, desatenção ou dificuldades de concentração, ressaltando a importância de uma avaliação especializada para um diagnóstico preciso.
As manifestações do TPAC podem variar e ter diferentes formas de se apresentar, sendo elas de aspectos auditivos, comportamentais, linguísticos que costumam produzir dificuldades diárias no processo de comunicação oral, na leitura e escrita, incluindo o desempenho escolar e a compreensão da linguagem.
No caso do TPAC, o diagnóstico é feito a partir da avaliação clínica e testes específicos de processamento auditivo. Não existem exames de imagem cerebral que possam confirmar o diagnóstico, mas é importante descartar outras causas de dificuldades auditivas, como perda de audição.
Os dois são transtornos de desenvolvimento e são confundidos com frequência. Para deixar claro: o TDAH afeta habilidades de atenção do indivíduo e a dislexia está ligada especificamente às habilidades de linguagem e escrita. Ambos, quando não diagnosticados na infância, podem trazer dificuldades na idade adulta.
A dislexia é uma condição genética que pode ou não estar associada a alterações no processamento auditivo central. No entanto, o transtorno do processamento auditivo central não estará necessariamente associado à dislexia.
Pela legislação, não são considerados PcD as pessoas que apresentam distúrbios de aprendizagem, com ou sem transtornos psiquiátricos e mentais, a exemplo de pessoas com dislexia, discalculia, dispraxia, esquizofrenia, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), distúrbio do processamento auditivo central ...
A principal consequência do distúrbio está na dificuldade de processamento das informações captadas pelas vias auditivas. Assim, a pessoa ouvirá claramente a fala humana, mas terá dificuldades em interpretar a mensagem recebida.
O TDAH ainda não é considerado uma PCD, ou Pessoa com Deficiência. Mas existe um PL que ainda será analisado por outras três comissões da Câmara dos Deputados. O texto da lei prevê as diretrizes da nova política e os direitos das pessoas com TDAH.
O fonoaudiólogo deve avaliar a relação entre audição e fala, audição e escrita, ritmo da fala etc. Já o professor é, geralmente, o primeiro a apontar os problemas relacionados ao DPAC.
Processamento auditivo central Por ser um exame que avalia várias funções como atencao, figura fundo... custa forno de 250,00 a 300,00 dependendo da sua região.
Segundo a advogada, os deficientes auditivos de baixa renda têm sim direito a requer o BPC/LOAS. A lei garante que a pessoa com deficiência que não tiver condições de trabalhar e nem outros meios de renda possa receber o valor de um salário-mínimo por mês.
Outros transtornos neurológicos: Além do TPAC, existem outros transtornos neurológicos que podem afetar o processamento auditivo, como o autismo ou o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH);