Não há diferença real entre quebrar e fraturar, pois ambos os termos se referem a uma lesão óssea em que o osso é quebrado ou rachado. No entanto, o termo “fratura” é frequentemente usado pelos profissionais médicos para descrever uma lesão óssea mais grave.
Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Existem dois tipos de fratura: Não-exposta Quando o osso se quebrou, mas a pele não foi perfurada.
Enquanto as quebras podem acontecer no começo, final de um osso, em uma articulação ou em algum outro lugar, as luxações podem ocorrer apenas nas articulações. Uma luxação é uma lesão que faz com que as extremidades dos seus ossos não se posicionem dentro de uma articulação.
Um osso quebrado pode causar dor intensa, inchaço, hematomas, deformidades ósseas, impossibilidade de mover a área afetada, formigamento ou dormência. Em casos graves, uma fratura óssea pode causar danos permanentes aos nervos e às estruturas ao redor da área afetada.
Chamamos de fraturas (ou fraturas patológicas) quando um osso sofre rompimento total. No popular, dizemos que o osso "quebrou", o que quer dizer a mesma coisa. Entretanto, o ortopedista usará sempre o termo traumatológico correto da lesão, que é "osso fraturado".
Os ossos geralmente levam de seis a 12 semanas para se regenerarem em um grau significativo. Já, os ossos das crianças se regeneram mais rapidamente que os dos adultos.
As fraturas de quadril são as piores para os idosos. O osso do quadril quebrado pode precisar ser substituído, o que requer uma cirurgia de alta complexidade. Além disso, a recuperação é longa.
A maioria das fraturas cicatriza bem e causa poucos problemas, mas o tempo que demoram para cicatrizar varia, dependendo de muitos fatores, como idade da pessoa, tipo e gravidade da lesão e presença de outros distúrbios.
Dor quando você a toca, coloca peso sobre ela ou usa a parte do corpo lesionada. Inchaço. Dificuldade para usar a parte lesionada normalmente (por exemplo, se você tem uma fratura no tornozelo, você pode não ser capaz de se apoiar sobre o respectivo pé) Às vezes, dormência ou formigamento se um nervo estiver lesionado.
Os termos populares mais comuns para esta lesão são que a articulação “deslocou” ou “saiu do lugar”. Os principais sintomas são dor, limitação de mobilização, edema (inchaço) e deformidade em razão do desvio ósseo. Por apresentar um desvio importante, muitas vezes é confundida com fratura.
O osso fraturado se desvia do seu local original, rompendo a pele. Dependendo da região atingida, pode vir acompanhada de hemorragia. prejudicar a circulação sangüínea na região atingida. Para imobilizar um membro, seja um braço ou uma perna, deve- se imobilizar também as duas articulações vizinhas à lesão.
Fratura: a fratura de punho é a lesão mais preocupante. Dependendo de sua gravidade pode haver cominuição, que é o esfarelamento de parte do osso atingido; ou soltar um fragmento de osso que pode prejudicar nervos que passam através do punho e mesmo causar lesão nas artérias e veias da mão.
Grau I: lesão < 1 cm, com contaminação mínima, fragmentação e lesão de tecidos moles. Grau II: lesão > 1 cm, com lesão moderada de tecidos moles e estriamento mínimo do periósteo. Grau IIIA: lesão grave de tecidos moles e contaminação substancial, com cobertura adequada de tecidos moles.
Às vezes, mesmo sem movimento, músculos podem provocar o desalinhamento, entortando a soldagem. Estes movimentos podem retardar a consolidação do osso ou levar o paciente a ter uma pseudo artrose, quando o processo excede seis meses. Quando isso acontece, recorre-se a uma outra variedade de procedimentos médicos.
O quadril e o fêmur são partes do corpo particularmente suscetíveis a fraturas. Isso porque, eles possuem função crucial no suporte do peso e na mobilidade. Nesse sentido, uma queda ou um impacto direto na região do quadril pode resultar em fraturas.
Não seguir as indicações do médico ortopedista significa tornar a fratura em um problema mal curado. Um dos problemas que pode ocorrer, por exemplo, é a pseudartrose que é a criação de uma falsa articulação na fratura o que causaria dor e impossibilidade de ter uma vida normal.
Os ossos geralmente levam de seis a 12 semanas para se regenerarem em um grau significativo. Já, os ossos das crianças se regeneram mais rapidamente que os dos adultos. Isso dependerá da localização e gravidade da fratura de cada paciente, do tipo de procedimento cirúrgico realizado e de outras considerações.
A fratura no quadril é considerada uma das mais perigosas para o ser humano. Também conhecida como fratura do fêmur proximal, este tipo de lesão atinge 1,6 milhão de pessoas no mundo por ano; e estima-se que até o ano de 2050 este número deverá ser 6,3 milhões, devido ao envelhecimento natural da população.
O osso lacrimal é o menor e mais frágil dentre os ossos da face. Ele se situa na porção anterior da parede medial da órbita, bilateralmente. O seu nome deriva do fato dele estar em íntima relação com as estruturas lacrimais.
Durante o período de recuperação, é interessante aumentar o consumo de alimentos ricos em cálcio, pois esse mineral ajuda a aumentar a densidade óssea e, assim, favorecer a cicatrização. Assim, pode ser recomendado aumentar o consumo de leite e derivados, abacate e brócolis, por exemplo.
O paciente pode apresentar dor na região, edema (inchaço), dificuldade para movimentar o local e deformidade ou desvio do osso e da articulação. Como a pseudartrose aparece depois do tratamento para a fratura em si, o mais comum é que o médico ortopedista que realiza o acompanhamento do paciente identifique a condição.
Quanto tempo demora para o osso colar? Não existe um prazo determinado, ele é curto como por exemplo 3 semanas na fratura de clavícula do recêm nascido e pode demorar 5 meses no fêmur de um adulto.