A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
O pleonasmo é caracterizado pela repetição de ideias no mesmo enunciado, gerada pelo uso de termos diferentes que, no entanto, produzem o mesmo significado. Quando a redundância é feita de maneira proposital, o pleonasmo é um recurso estilístico.
O pleonasmo se caracteriza por uma superabundância de palavras que expressam uma mesma ideia em uma frase. Isso acontece, por exemplo, em frases como: "subir para cima", "descer para baixo", "entrar para dentro". Quando digo que vou subir, é óbvio que é para cima, Isso não precisa ser repetido.
O pleonasmo lexical ocorre quando há repetição de palavras que possuem o mesmo sentido. É o modo que os romancistas, poetas e compositores costumam explorar em suas obras.
O texto redundante, assim como na oralidade, é aquele que utiliza muitas frases para expressar uma ideia que já ficou explícita no discurso, que traz repetição e excesso de palavras para passar uma única mensagem.
A palavra pleonasmo pode ser substituída pelo termo redundância sem que isso altere seu significado. Existem dois tipos de pleonasmos: pleonasmo literário e pleonasmo vicioso. O pleonasmo literário é utilizado para destacar uma ideia, sendo muito encontrado na linguagem literária.
A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
Quais os exemplos de redundância? As redundâncias, comumente chamadas de pleonasmos, ocorrem quando adicionamos palavras que são desnecessárias para o sentido da frase. Duas das redundâncias mais comuns e que todo mundo já usou pelo menos uma vez na vida são “Subir para cima” e “Descer para baixo”.
Sempre que falamos de redundância, o foco está naquilo que é feito em excesso, em algo que pode ser repetitivo. A ação de incluir mais informações do que o necessário no texto ou até mesmo na fala é algo que faz parte do cotidiano, mas é importante saber que a forma não é compatível com a língua portuguesa.
1. recurso estilístico que consiste em usar intencionalmente palavras e expressões repetitivas e redundantes para tornar uma ideia mais expressiva (exemplo: hemorragia de sangue, etc.) 2.
Pleonasmo é a repetição de palavras diferentes em um único contexto para dar maior ênfase ou clareza, mas que possuem o mesmo significado. Ou seja, toda vez que você diz “descer para baixo” você está cometendo um pleonasmo.
Uma música que apresenta pleonasmo e silêncio na letra é "O meu amor", de Chico Buarque. Na primeira estrofe, temos o seguinte trecho: "O meu amor tem um jeito manso que é só seu / E que me deixa louca quando me beija a boca".
Frases como “pedra dura”, “céu azul”, “mar salgado”, são classificadas como epíteto de natureza, recurso que não é considerado um pleonasmo vicioso, visto que ele serve para dar ênfase em características naturais dos seres, objetos ou fenômenos das natureza.
Não são raras, pois, lições de português (encontradas mais em páginas online do que nos manuais de gramática) repudiando a expressão “fatos reais”. Segundo se afirma, trata-se de um pleonasmo, pois todo fato é intrinsecamente real. Logo, um filme há de ser “baseado em fatos”, e não “baseado em fatos reais”.
Dizer “Bom dia a todos” seria suficiente para incluir homens e mulheres, uma vez que a língua portuguesa se vale da forma masculina como o uso “neutro” que abrange elementos de gêneros distintos. Desse modo, “todos e todas” pode ser considerado uma redundância (ou pleonasmo) de fato.
“Falar consigo”, rigorosamente, no Brasil, é “falar com si mesmo”. CONSIGO é um pronome reflexivo e devemos evitar usá-lo com o sentido de “com ele”, “com você” ou “contigo”. Isso significa que a expressão CONSIGO MESMO seria redundante.