A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário, tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1⁄81 da sua massa.
Entretanto, o tempo de chegada varia conforme a missão. O voo mais rápido para a Lua, sem parar, foi alcançado pela sonda New Horizons da NASA, quando passou pela Lua em apenas 8 horas e 35 minutos, a caminho de Plutão. A missão Artemis I, lançada com sucesso em 2022, chegou à Lua em 6 dias.
O Sol está a 149.600.000 km de distância da Terra. Isso é muito, não é mesmo?! Mas há outros jeitos de nos referirmos a essa distância. A luz do Sol leva cerca de 8,3 minutos para chegar até a Terra, ou seja, nossa estrela está a uma distância de 8,3 minutos-luz de nós.
A uma distância exacta de 55 758 006 quilómetros da Terra, o Planeta Vermelho será mais brilhante do que Júpiter e todas as estrelas no céu nocturno, sendo apenas ultrapassado em brilho por Vénus e pela Lua. Não será visto nenhum corpo gigante no céu, mas poder-se-á distinguir a cor vermelha-alaranjada típica de Marte.
Mas, afinal, o que é o lado escuro da Lua? Bom, quero começar “deixando claro” que o lado escuro da Lua, na verdade, nem sempre está escuro. Ele nada mais é do que o lado da Lua que nós não conseguimos avistar aqui da Terra. Sim, é exatamente isso: nós só enxergamos um lado da Lua, o outro está oculto.
A velocidade de giro da Lua ao redor da Terra mantém-na em um movimento de queda infinito ao redor do planeta, por isso, o astro nunca atinge o solo terrestre. O movimento da Lua não encontra resistência no espaço, pois ocorre no vácuo, a velocidade é mantida e nosso satélite sempre se manterá em órbita.
Primeiro, à medida que a rotação da Terra diminui, os dias na Terra ficarão cada vez mais longos. Por outro lado, os invernos serão muito mais frios e os verões muito mais quentes. E devido à menor influência gravitacional da Lua sobre o Planeta, as marés não seriam mais tão marcantes.
Por isso, pode-se dizer que o homem ainda não voltou à Lua porque não há mais tanto interesse quanto antigamente na sua exploração. Hoje já possuímos e produzimos continuamente uma quantidade de conhecimento relevante, apenas com os equipamentos e procedimentos atuais, sem necessidade de estarmos por lá.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
A ausência da atmosfera (camada de gás que envolve um planeta ou outro corpo celeste) é a causa responsável por não chover na Lua. Na verdade, o ar lá é muito tênue, quase inexistente. O cenário é bem diferente do que ocorre na Terra, onde a atmosfera é a causa para todo tipo de vida existente.
A Nebulosa do Bumerangue ou Nebulosa da Gravata Borboleta, a cerca de 5.000 anos-luz da Terra, é considerada o lugar mais frio conhecido no universo, com uma temperatura de quase zero absoluto (-272,15 graus Celsius).
Buraco lunar tem ao menos cem metros de profundidade e poderia proteger astronautas da radiação, das temperaturas extremas e do clima espacial. Os cientistas descobriram, pela primeira vez, uma caverna na Lua.
Apesar de ter se tornado um marco na viagem espacial, a experiência de 1969 foi sucedida apenas por outras seis expedições, todas enviadas pela Nasa e denominadas “Apollo”. Ao todo, 12 pessoas caminharam pela superfície lunar e 24 viajaram à lua.
A cada 26 meses, mais ou menos, Marte e Terra estão perto o suficiente para uma jornada mais curta entre os planetas. Mesmo assim, é uma viagem bem longa, durando de sete a nove meses.
Só podemos ver as estrelas porque sua luz caminhou pelo espaço e chegou até nós, porém, quando estamos falando do espaço, devemos considerar milhões e milhões de quilômetros! Isso significa que a luz poderá demorar muitos anos para percorrer essas distâncias!
Resumindo, Mercúrio, o planeta mais próximo da Terra, é muito mais do que apenas um vizinho no espaço. A sua história geológica, condições meteorológicas extremas e mistérios não resolvidos fazem dele um destino intrigante para a exploração espacial e uma fonte contínua de inspiração para a ciência e a cultura.
São em número de 5 os planetas visíveis a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Geralmente eles são mais brilhantes do que as estrelas e, quando observados num céu límpido, não apresentam o fenômeno de "cintilação", isto é, eles não "piscam".
Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado. É como se o planeta rolasse no sentido da sua translação.