Oxóssi é o orixá das matas. É o rei da nação de Ketu”. Quando é questionado sobre o que lhe é interdito ele responde: “Eu não posso comer o que meu orixá 'come': milho, mel e coco”.
Oxum é a dona da Síbí igi (colher de pau). Ela conhece todos os segredos dos alimentos e da arte de cozinhar. Um dos seus grandes encantos na cozinha é o Oyin (mel de abelha) que é muito utilizado em suas obrigações principalmente no ritual do Ìpètè (uma oferenda de Oxum que denomina uma festividade).
Oferenda feita para agradar Exu mirim, Padê de mel para apaziguar, pimenta dedo de moça para potencializar o pedido, uva passa para trazer abundância e suspiro que é um dos doces que Exu Mirim mais gosta.
O único Òrìsà que tem Èwò (tabu) com o mel de abelha é Òsóòsí (Oxossi). Chamado de Èjè òdòdó (sangue das flores), o mel simboliza o amor, a doçura e a tranquilidade.
CABOCLA JACIRA – Jacira significa “inseto que produz mel”. Quem produz mel é a abelha, que pertence ao reino de Oxóssi. Mas o mel também representa a doçura, que se associa a Oxum. Logo, é uma Cabocla de Oxóssi e Oxum.
Além das lágrimas de mel, a imagem da Virgem também verteu outros elementos ao longo dos anos: sal, óleo e vinho. Cada elemento tem um significado espiritual significativo dentro da tradição cristã, simbolizando aspectos como sabedoria, consagração, alegria e vida eucarística.
O uso do mel na Umbanda tem um significado simbólico importante e está relacionado a vários aspectos da espiritualidade umbandista: Doçura e amor: O mel é frequentemente associado à doçura, amor e harmonia.
Se em vez do ritual anual de eguns for um enterro, um prato de arroz com galinha ou fervido é colocado sob o caixão, que permanece no salão de cerimônias no templo. Na visão do culto, comer, mesmo por distração, qual- quer porção dos alimentos destinados ao egum, como já dito aqui, é se expor à morte certa.
O botulismo é uma doença causada por toxinas produzidas pela bactéria Clostridium botulinum, que está presente no solo e produtos agrícolas, como legumes, vegetais e mel, e pode causar sintomas como paralisia e dificuldade respiratória.
E a deusa não rejeita a carne de cobra. Já entre os alimentos que são sua quizila, isto é, aqueles alimentos que não podem ser consumidos ou ofertados ao orixá por fazer algum mal ou cortar seu axé, estão a tangerina, a carambola e os pombos.
O resultado, entretanto, foi inconclusivo. De acordo com o padre, em 2021, uma análise feita em laboratório e encomendada pela igreja comprovou que o mel vertido por ela não existe na Terra, não sendo produzido por nenhuma espécie de abelha. A Igreja Católica não se manifestou oficialmente sobre a imagem da santa.
No dia 9 de julho, a paróquia Santa Rita de Cássia de Sales Oliveira receberá a visita da imagem de Nossa Senhora do Mel, um símbolo religioso com uma história única de devoção e milagres.
Seu dia da semana é o sábado. Segundo o ewo ou quizila (regras de conduta para os iniciados do candomblé que estabelecem o que eles não podem comer ou fazer), os filhos de Iemanjá não devem comer pimenta e sal, quiabo, abacaxi, mamão, uva vermelha e frutos do mar e nem usar a cor vermelha.
Sim, o mel é um dos elementos favoritos dessa iyabá, pois ela também simboliza a doçura, o apaziguamento, a calmaria e a tolerância que deveria sempre haver entre os homens. Curiosamente, o mel também está ligado ao simbolismo do sangue, pois é tido, para os africanos , como o “sangue das flores”.
Gostam de cuidar, de servir, porém tendem a serem preguiçosas. São astutas. Gostam da arte da magia, sendo muito perceptivas. No lado negativo, fazem feitiçaria, rogam pragas e são muito ardilosas.