O verão, climatologicamente falando, corresponde ao trimestre composto por dezembro, janeiro e fevereiro. Precipitação: O verão (aqui definido pelos meses de dezembro, janeiro e fevereiro) é a estação mais chuvosa.
Chove ao longo do ano inteiro em São Paulo. O mês mais chuvoso em São Paulo é janeiro, com média de 217 milímetros de precipitação de chuva. O mês menos chuvoso em São Paulo é agosto, com média de 42 milímetros de precipitação de chuva.
Assim como o norte e nordeste, a região sul e sudeste possuem diversos estados, o que torna difícil determinar com precisão, quais são os meses em que a seca prevalece. Porém, podemos dizer que no verão o clima costuma ficar mais seco que o normal. Ou seja, nos meses de dezembro a março pode-se sentir um peso no ar.
Verão: caracteriza-se por apresentar temperaturas mais elevadas e altos índices pluviométricos. Nessa estação do ano, os dias costumam ser mais longos do que as noites.
No médio e no longo prazo, a tendência deve se manter com temperaturas mais acima da média no Centro-Oeste e no Sudeste do Brasil enquanto mais ao Sul do país os dias terão marcas mais próximas da média com algumas jornadas frias e outras de mais alta temperaturas, avançando sobre agosto.
O inverno no Brasil começou com temperaturas acima da média e chuvas em algumas regiões, mas a partir de julho, uma frente fria traz a queda das temperaturas, predominando o clima seco na maior parte do país, com exceção do Norte.
, julho representa o mês mais frio do ano, quando a média mensal da temperatura mínima é de 15 ºC, enquanto o trimestre consecutivo mais frio é junho-julho-agosto.
Cada mês desde junho de 2023 quebrou o seu próprio recorde de temperatura, ou seja, uma sequência de 13 meses de calor histórico, divulgou Copernicus, acrescentando que, como consequência, "a temperatura média global dos últimos 12 meses (julho de 2023 - junho de 2024) é o maior já registrada.
Apesar do período se caracterizar por altas temperaturas, espera-se que sejam menos intensas no Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste. Não há mudanças específicas para o Norte e Nordeste do Brasil, apenas nas precipitações.
O inverno é a estação mais fria do ano. Os dias são curtos e por isso escurece mais cedo. No sul do Brasil é comum ver a neve cair, cobrindo o chão e as plantas.
Durante o temporal que atingiu a Baixada Santista e Litoral Norte, Bertioga foi uma das cidades mais castigadas, registrando um volume de chuva de 683 mm, que é considerado o maior da história do país.
Já a menor temperatura registrada de forma oficial no país foi −14 °C, medida pela EPAGRI no município de Caçador, em Santa Catarina, em 30 de junho de 1952. Contudo, há um registro extraoficial de −17,8 °C no Morro da Igreja, em Urubici, no mesmo estado, em 29 de junho de 1996.
Em 2024, a estação mais gelada do ano começará na tarde de 21 de junho, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nessa data, conhecida como solstício de inverno, será também o dia mais curto do ano.
As chuvas devem ficar dentro da média em outubro, com exceção do Norte de Minas Gerais. No mês seguinte, a condição se repete menos no litoral do Rio de Janeiro. Para dezembro, teremos chuvas dentro da média e com algumas áreas com volumes superiores entre o Sul de Minas e Rio de Janeiro.
A chegada de uma forte frente fria neste final de semana, o último de junho de 2024, promete provocar uma queda brusca da temperatura em várias Regiões do Brasil, especialmente na Região Sul.
Previsões de anomalia de chuva e temperatura do modelos ECMWF nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março de 2024 indicam um verão quente (à direita, cores avermelhadas), com chuvas podem variar bastante entre as regiões (à esquerda, cores esverdeadas indicam áreas mais chuvosas; cores amareladas áreas mais secas).
Quando vai fazer frio em 2024? O tempo seco e aberto que predomina neste momento na região central do Brasil favorece tanto a queda de temperatura durante a madrugada quanto a sua rápida elevação durante as tardes. Madrugadas geladas e tardes mais quentes que o normal devem ser o padrão do inverno no Brasil.