Peixes de águas profundas são numericamente um dos componentes mais importantes das águas oceânicas, contendo elevada biodiversidade e organismos chaves na cadeia alimentar. Esses organismos constituem níveis tróficos intermediários.
Os peixes são animais vertebrados que vivem exclusivamente no ambiente aquático. Possuem diferentes tamanhos, formatos e cores, sendo animais de grande importância econômica, uma vez que são usados na nossa alimentação, em práticas como pesca esportiva e também na criação em aquários, por exemplo.
Os peixes desempenham importantes funções ecológicas nesses ecossistemas, como a manutenção da teia alimentar, necessária para manter a biodiversidade equilibrada, evitando, por exemplo, a extinção local de espécies devido à competição exacerbada por recursos alimentares.
Devido à grande variedade de minerais, vitaminas e nutrientes, o peixe ajuda a prevenir tanto enfermidades físicas – como doenças cardiovasculares, diabetes, osteoporose, câncer – quanto mentais – como depressão e ansiedade. Além disso, também reduz a taxa de partos prematuros, nutrindo e fortalecendo o corpo.
Ela destaca que, assim como os outros tipos de carne, os peixes são ricos em proteínas de alto valor biológico, ferro de boa disponibilidade, zinco e vitamina B12. Uma vantagem adicional é o fato de eles terem baixo teor de gorduras saturadas e calorias.
Peixes de águas profundas são numericamente um dos componentes mais importantes das águas oceânicas, contendo elevada biodiversidade e organismos chaves na cadeia alimentar. Esses organismos constituem níveis tróficos intermediários.
Em geral, todos os peixes são benéficos para a saúde, pois contém os nutrientes mais importantes para o nosso corpo, incluindo proteínas complexas, iodo, e várias vitaminas e minerais. No entanto, é impossível negar que alguns peixes são melhores que outros.
De acordo com um artigo da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, o peixe é uma proteína animal de alta qualidade, sendo uma grande fonte de gorduras saudáveis de ômega-3, além de também ser rico em outros nutrientes, como vitamina D, vitamina B2 (riboflavina) e selênio.
O peixe é uma fonte de proteínas e gorduras saudáveis, que aumentam a produção das células de defesa do organismo, fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, o peixe também tem boas quantidades de selênio, um mineral que possui propriedades antioxidantes que protegem e melhoram as funções das células de defesa.
Outros peixes, como salmão ou atum, mesmo que não sejam fritos, são gordurosos. Além de a melatonina, presente nesses pescados, ter o poder de relaxar.
Os peixes dormem de olhos abertos porque não têm pálpebras, apesar de se manterem sempre em vigília. Quando dormem ficam imóveis ou têm movimentos lentos. Abrem e fecham a boca, para irem respirando. Alguns peixes não param de nadar e para descansar desaceleram o metabolismo e boiam.
Segundo a sua cadeia alimentar, as espécies de peixes podem ser divididas em: 1) Peixes de cadeia alimentar curta. São os consumidores primários (fitoplanctófagos e os fitófagos ou herbívoros) e que transformam diretamente os vegetais em proteína animal para consumo do homem.
O que aconteceria aos seres vivos desse ambiente se o peixe boi fosse extinto?
“Se o peixe-boi desaparecer, ocasionará um desequilíbrio enorme no ecossistema aquático. A proliferação de plantas reduz a entrada de luz na água, ocasionando uma série de danos aos organismos que dependem da luz solar”, diz.
Os peixes são animais aquáticos que possuem um coração relativamente primitivo, que é composto por duas câmaras dispostas em série: um átrio e um ventrículo. O sangue que passa pelo coração dos peixes é rico em gás carbônico e é bombeado pelo coração até as brânquias para que ocorram as trocas gasosas.
A visão dos peixes é variável entre as espécies. As que vivem em águas profundas ou escuras não possuem uma visão aguçada, sendo esse o caso da maioria dos bagres, ao contrário daquelas que vivem em águas claras, tal como a corvina Plagioscion squamosissimus.
As quantidades dependem da fisiologia das espécies, que podem ser: Peixes carnívoros: alimentam-se principalmente de outros animais, como crustáceos, anfíbios, insetos e peixes menores. Exemplos: oscar e betta; Peixes herbívoros: alimentam-se de alimentos de origem vegetal, como plantas, assim como de algumas algas.
Ao longo do desenvolvimento humano, os peixes representaram um papel importante como fonte alimentar. Hoje, além de alimento, são utilizados como fonte primária de substâncias que melhoram a saúde humana ou mesmo mantidos animais de estimação.
Comer peixe ajuda na memória? O consumo do peixe ajuda na proteção do cérebro contra o envelhecimento natural do corpo. Estudos mostram que a ingestão desse tipo de alimento contribui para preservar os neurônios que processam e guardam informações em nosso cérebro, além de melhorar a atenção.
Opções Magras e Nutritivas. Para quem busca opções magras, o bacalhau e o linguado são excelentes escolhas. Um estudo da Harvard School of Public Health descobriu que o consumo regular desses peixes está associado a uma melhor saúde metabólica, devido ao seu alto teor de proteínas e baixo teor de gorduras saturadas.
Entre os benefícios de incluir o peixe na dieta podemos citar a prevenção de doenças cardiovasculares, melhoras na memória e fortalecimento de ossos e dentes. Isso porque ele possui proteínas, vitaminas, minerais e gorduras boas, como o ômega 3, que são essenciais para nossa alimentação.
Nesse sentido, um dos principais fatores é o pelo fato dos peixes serem ricos em gorduras boas, proteínas, vitaminas, e tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Assim, com essa alimentação é possível melhorar a memória, prevenir doenças cardiovasculares e até mesmo fortalecer os ossos e os dentes.
Pois bem, esses animais aprendem uns com os outros observando a ação dos mais experientes. Além disso, desde que nascem, os peixes aprendem como e onde conseguir seu alimento. Eles também entendem quais são os locais de perigo e quais espécies são ameaçadoras ou não.
Os benefícios de comer peixe cru são diminuir o risco de doenças cardíacas, contribuir para o desenvolvimento cerebral, regeneração das células nervosas, ajudar a formar os tecidos, prevenir doenças ósseas e combater a anemia devido a sua riqueza em ômega 3, proteínas, vitamina D, cálcio, ferro e vitamina B12.
O peixe é fornecedor de aminoácidos, os «tijolos» que formam as proteínas. E o valor nutritivo destas proteínas é superior ao da carne, além de que são mais facilmente digeridas. O peixe possui um menor teor de gordura.
Isso sugere que há espaço para o crescimento do mercado no país. A Islândia lidera o consumo mundial de peixe, com 91 kg por habitante, seguida pelas Maldivas (85 kg), Portugal (57 kg), Coreia do Sul (57 kg), Japão (46 kg) e Espanha (42 kg).