A origem da trança raiz pode ser rastreada até a região da Namíbia, na África. Em muitas tribos africanas, as tranças eram uma maneira de identificar a filiação a um grupo étnico específico. Os padrões das tranças eram indicativos da tribo, idade, estado civil, riqueza, poder e religião de uma pessoa.
A origem das tranças na África remonta a milhares de anos. As tranças eram usadas como um meio de comunicação para transmitir mensagens entre as tribos, para identificar a idade, status social e afiliação de uma pessoa.
Originária da Namíbia, situada na África, as tranças carregam em seus detalhes muitos traços de arte e histórias relevantes. Naquela época, as tranças eram utilizadas para identificar os grupos presentes dentro das tribos africanas.
Os costumes foram sendo passados de geração em geração, as tranças em sua terra de origem tinha diversos significados como: posição social, status, etnia e crença. De diversas localidades da África, hoje são herança de uma cultura que resistiu para sobreviver.
Ele tem origem na cultura africana. "As tranças nagô eram utilizadas para desenhar rotas de fugas para os quilombos. Nagô é o dileto Jejê, assim é chamado os falante da língua Iorubá, como foi denominado pelo traficantes de escravos. As tranças são testemunhas da resistência", disse.
A História e Origem das Tranças contada pela Professora Floresta!
O que a Bíblia fala sobre tranças no cabelo?
A Bíblia diz em 1 Pedro 3:3-4: “O vosso adorno não seja o enfeite exterior, como as tranças dos cabelos, o uso de jóias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas seja o do íntimo do coração, no incorruptível traje de um espírito manso e tranqüilo, que és, para que permaneçam as coisas.”
Você sabia que as tranças eram usadas para ajudar os escravizados a escapar da escravidão? :o. Os escravizados usavam tranças para transferir informações e criar mapas para o norte. Como os escravizados não podiam ler nem escrever, eles tinham que passar informações através de tranças.
As tranças realmente eram um dos penteados mais usados pelos vikings, e isso tem um motivo: como o cabelo era, geralmente, longo, as tranças facilitavam qualquer ação de ataque e, com o tempo, virou um símbolo entre a cultura viking.
“Os penteados indicavam: status, estado civil, identidade étnica, região geográfica, religião, classe social, status dentro da própria comunidade e até detalhes sobre a vida pessoal do indivíduo” (CLEMENTE, 2010, p.
Penteados com tranças abrangem um amplo terreno social: religião, parentesco, estado, idade, etnia e outros atributos de identidade podem ser expressados em penteado.
Especialistas apresentam que a origem da história da trança remete-se em torno de 5.000 anos na cultura africana (até 3.500 aC). Uma arte muito popular entre as mulheres africanas e não apenas como estilo; as tranças traziam, também significados importantes.
Sua origem é da região da Namíbia, na África. Em muitas tribos africanas as tranças eram uma forma de identificação de cada grupo. Os padrões das tranças eram uma indicação da tribo, idade, estado civil, riqueza, poder e religião de uma pessoa.
Aí eles usavam aquelas tranças desenhadas como um mapa para chegarem no quilombo. As vezes até colocavam arroz pra poder explicar o mapa. [Essa prática] era feita em todo país onde existiam pessoas pretas escravizadas.
Na Grécia Antiga, as mulheres começaram a elaborar mais o penteado, com arames e linhas, tudo para deixar mais armado o coque de trança. Na Idade Média, apesar das mulheres usarem toucas, por baixo delas, eram encontradas algumas tranças. Assim, cada cultura tinha uma relação diferente com os traçados.
Trançar é uma recordação ancestral, nas palavras de Bill Gaskins. O ato funciona como uma ponte que liga espaços entre passado, presente e futuro. As tranças são o entrelaçamento de um material tangível que conecta pessoas separadas por milhares de quilômetros e centenas de milhares de anos.
Egípcios e uma grande variedade de etnias africanas, chineses, gregos clássicos,celtas antigos, Europa medieval, nativos americanos, entre outros, faziam uso das tranças.
Como o próprio termo sugere, "apropriação cultural" é quando uma pessoa adota símbolos e elementos de outra cultura e as tira do seu contexto original. Uma das principais e graves consequências deste comportamento é o apagamento cultural, que acontece ao não valorizar e ignorar toda a história por trás destes símbolos.
O tererê é uma trança em uma ou mais mechas do cabelo com linhas coloridas e enfeites aplicados, como penas e miçangas. Normalmente, era feito na praia por uma profissional, mas hoje em dia existem tererês já prontos em acessórios para só colocar e tirar do cabelo quando quiser.
A trança nagô é um estilo de origem africana, que recebeu esse nome em referência ao povo nagô, um grupo étnico originário da atual Nigéria. Esse modelo de trançar os cabelos é caracterizado por linhas retas e simétricas, geralmente formando padrões geométricos no couro cabeludo.
Ela aponta que entre os homens a variação chegava a 40 cm, os mais baixos teriam 1,54 cm e os mais altos 1,93 cm (ainda que alguns chegassem a 2 m), tendo assim a média de 1,72 cm de altura entre os homens.
Pense bem: por que os guerreiros vikings usariam capacetes com chifres de animais para enfrentar seus inimigos? Um acessório desse tipo só representaria peso extra durante uma batalha, e ainda deixaria a proteção de cabeça mais fácil de ser arrancada pelos adversários.
As tranças de cabelo existem há milhares de anos e têm origens em diferentes culturas ao redor do mundo. É difícil determinar exatamente quem inventou as tranças, pois elas se desenvolveram independentemente em várias sociedades antigas.
Durante a escravidão no Brasil, os penteados serviam também como ferramenta de sobrevivência. Cada desenho formado por tranças, por exemplo, funcionava como um mapa que carregava em si rotas de fuga para os escravos. A importância do espaço da cabeça se transfere também às religiões.
A trança Nagô possui diversos benefícios, como proteção aos fios naturais, estimulação do crescimento capilar, redução da quebra e facilidade de cuidado diário do cabelo.