Qual a importância de Diderot e D'Alembert para o Iluminismo?
Denis Diderot e Jean le Rond D'Alembert foram os criadores de uma verdadeira revolução iluminista: a Enciclopédia. Com a megalomaníaca intenção de condensar todos os saberes possíveis em uma única publicação, os autores pretenderam levar a cabo o projeto iluminista de disseminação do conhecimento.
Denis Diderot também defendia o conhecimento racional e científico, o filósofo francês foi responsável pela primeira enciclopédia do mundo. Juntamente com Jean Le Rond d 'Alembert ele foi responsável por disseminar a filosofia iluminista por todos os lugares.
Qual foi o papel da Enciclopédia de Diderot e D'Alembert no Iluminismo?
No propósito de reunir esse conjunto de ideias, alguns intelectuais franceses, como Denis Diderot e D'Alembert, foram os responsáveis por produzir uma grande enciclopédia (publicada entre 1755 e 1772) que pudesse fornecer ao público as principais ideias do movimento iluminista.
O francês Jean Le Rond d'Alembert (1717–1783) é um dos pensadores mais brilhantes do Iluminismo. Matemático, físico e filósofo, deu também importantes contribuições à astronomia: foi o primeiro a explicar o fenômeno da precessão dos equinócios a partir das leis de Newton por meio de cálculos precisos.
Qual a ambição de Jean Rond d'Alembert e Denis Diderot?
Denis Diderot e Jean le Rond D'Alembert foram os criadores de uma verdadeira revolução iluminista: a Enciclopédia. Com a megalomaníaca intenção de condensar todos os saberes possíveis em uma única publicação, os autores pretenderam levar a cabo o projeto iluminista de disseminação do conhecimento.
Iluminismo Enciclopédia: Diderot e D'Alembert - Brasil Escola
Quem liderou o Iluminismo?
O movimento filosófico foi liderado por Voltaire e Rousseau, que defendiam uma sociedade baseada na razão e não na fé e na doutrina católica, uma nova ordem civil baseada na lei natural e uma ciência baseada em experimentos e observações.
De inspiração racionalista e materialista, propunha a imediata separação da Igreja do Estado e o combate às superstições e às diversas manifestações do pensamento mágico, entre elas as instituições religiosas. Sua publicação sofreu violenta campanha contrária da Igreja e de grupos políticos afinados com o clero.
A supremacia do sensível sobre o visível é a confirmação do que Diderot iria sedimentar em sua crítica de arte: a temporalidade. A imagem torna-se falante e o quadro passa a ter vida, exigindo do crítico tanto imaginação quanto poesia, como igual conhecimento dos componentes picturais que sustentam uma composição.
Seu caráter de divulgação universal do conhecimento inspirou a criação de outras enciclopédias, entre elas a Britânica. A obra organizada por Diderot é apontada como uma das mais importantes bases teóricas para a Independência Americana, em 1776, e para a Revolução Francesa, em 1789.
Finalmente, d'Alembert critica o "amor do falso bel es- prit" ("as recompensas são prodigalizadas ao bel esprit", dis- sera Rousseau (28), "que protege a ignorância, que disso se vangloria e que mais cedo ou mais tarde irá difundi-la uni- versalmente".
O Iluminismo se iniciou como um movimento cultural europeu do século XVII e XVIII que buscava gerar mudanças políticas, econômicas e sociais na sociedade da época. Para isso, os iluministas acreditavam na disseminação do conhecimento, como forma de enaltecer a razão em detrimento do pensamento religioso.
John Locke – por muitos, ele é considerado como o pai do movimento iluminista. A obra mais conhecida do autor foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, escrito por ele em 1689.
Chamado de “século das luzes”, o iluminismo trouxe ideias voltadas à razão para deslegitimar o modelo de estado predominante na época. Seu ideal era defender a liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e afastamento entre igreja e estado.
Denis Diderot foi um dos principais pensadores do iluminismo francês. Junto a D'Alembert, ele organizou a grande Enciclopédia, e foi um ávido defensor do conhecimento e da liberdade.
O francês Jean Le Rond d'Alembert (1717–1783) é um dos pensadores mais brilhantes do Iluminismo. Matemático, físico e filósofo, deu também importantes contribuições à astronomia: foi o primeiro a explicar o fenômeno da precessão dos equinócios a partir das leis de Newton por meio de cálculos precisos.
O iluminismo foi um movimento intelectual que defendeu a valorização da razão em detrimento da fé como forma de entender o mundo e os fenômenos da natureza. Defendeu o desenvolvimento científico e acreditava que este levaria ao progresso da humanidade e à formação de uma sociedade sem injustiças e sem tirania.
Os estudos que prevalecem entre nós são sobre a sua contribuição filosófica principalmente no movimento denominado as Luzes. Porém, Diderot não se limitou à filosofia, pois os seus estudos e escritos abordaram várias áreas das ciências, da literatura e das artes.
Em junho de 1751, Diderot e d'Alembert apresentavam ao mundo o primeiro volume da Enciclopédia, ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios.
Diderot primava pela liberdade de pensamento. Elisabeth Badinter escreveu sobre isso no livro “As Paixões Intelectuais — Exigências da Dignidade (1751-1762)”: “Rousseau, Diderot, D'Alembert e os outros não eram propriamente ricos, mas ignoravam a corte, suas vantagens e suas obrigações.