Segundo a crença cristã, Jesus de Nazaré morreu crucificado por ordem do então prefeito romano na Judéia, Pôncio Pilatos, e sua jornada até seu calvário - uma série de episódios conhecidos como Paixão - é um dos elementos centrais celebrados na Semana Santa.
No Novo Testamento, depois de ser crucificado pelos romanos, Jesus é ungido e sepultado num túmulo novo por José de Arimateia, ressuscita dos mortos e aparece para muitas pessoas durante um período de quarenta dias, quando então ascende ao Céu para se sentar à direita do Pai.
Jesus é pregado na Cruz (Lc 23, 33): Jesus é crucificado entre dois criminosos. Jesus morre na Cruz (Lc 23, 44-46): Jesus entrega seu espírito ao Pai. Jesus é descido da Cruz e entregue a Maria (Jo 19, 38-42): O corpo de Jesus é retirado da Cruz e entregue a sua mãe.
Jesus foi crucificado e morreu por volta das três horas da tarde (Mateus 27:46-50). Este era o dia da preparação para o Sábado anual, não semanal, que começou ao pôr-do-sol (Marcos 15:42; Lucas 23:54; João 19:31). O corpo de Jesus foi colocado no túmulo antes do pôr-do-sol (Mateus 27:57-60).
Segundo a Bíblia, depois de preso Jesus foi apresentado às autoridades. Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Procedimento. Quando o condenado estava preso à trave horizontal, era levantado e fixado na estaca vertical que já estava cravada no chão. Os pés podiam ser amarrados ou pregados no poste vertical, um de cada lado ou os dois ao mesmo tempo, um em cima do outro.
A Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo originalmente era uma ordem religiosa e militar, criada a 14 de março de 1319 pela bula pontifícia Ad ea ex quibus cultus augeatur do Papa João XXII, que, deste modo, atendia aos pedidos do rei Dom Dinis.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Ela descreve os eventos que levaram à crucificação de Jesus, seu sofrimento e morte, e é um testemunho do amor incondicional de Deus pela humanidade. A história começa com a Última Ceia de Jesus com seus discípulos, descrita em Mateus 26:17-30, Marcos 14:12-26, Lucas 22:7-38 e João 13:1-30.
Embora não haja consenso sobre a data exata da crucificação, os estudiosos geralmente concordam que ela ocorreu numa sexta-feira de ou próxima da Páscoa judaica (15 de Nisan), durante o governo de Pôncio Pilatos (r. 26-36).
Na tradição católica dizem que Jesus caiu três vezes a cruz, tal fato não está presente na narrativa bíblica, é puramente uma tradição que foi contada pela igreja.
"Os pés eram amarrados ou pregados, por outro lado, ao poste vertical, sobre o qual uma espécie de assento de apoio se projetava na altura das nádegas. A morte era lenta, muito lenta, e acompanhada por um sofrimento terrível.
(Ver Mateus 27:57–60.) Três dias depois, Jesus apareceu vitorioso sobre a morte. Nos 40 dias que se seguiram, Ele ensinou e ministrou aos discípulos, uma experiência que deve ter sido maravilhosa e que os preparou para Sua ascensão ao céu.
Nessa semana, Jesus realizou suas últimas ações, sendo recebido em Jerusalém de maneira triunfal, expulsando os vendilhões do templo, realizando a Última Ceia com os seus discípulos, entre outros eventos.
Conforme explicação de padre Paulo, o "pequeno sinal da cruz" passou a ser feito da testa ao peito, do ombro esquerdo para o direito, com os dois dedos.
Cronologia. A maior parte dos académicos concorda que Jesus foi um judeu da Galileia, nascido por volta do início do primeiro século, e que morreu entre os anos 30 e 36 d.C. na Judeia.
Então o SENHOR Deus pôs o homem no jardim do Éden, para cuidar dele e nele fazer plantações. E o SENHOR deu ao homem a seguinte ordem: — Você pode comer as frutas de qualquer árvore do jardim, menos da árvore que dá o conhecimento do bem e do mal.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
"Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a corte.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.