Não se pode indicar com exatidão a origem da bananeira, pois ela se perde na mitologia grega e indiana. Atualmente admite-se que seja oriunda do Oriente, do sul da China ou da Indochina. Há referências da sua presença na Índia, na Malásia e nas Filipinas, onde tem sido cultivada há mais de 4.000 anos.
A fruta chegou à Europa no século I a.C, levada pelos romanos. Contudo, continuou sendo rara neste continente por muitos séculos, só se popularizando no século XX. Muito antes disso, a expansão do Islã levou a banana para a África. E os portugueses trouxeram-na para o Brasil.
Tem sua origem no sul da Ásia, mas está presente em registros budistas que datam de 600 a.C. As bananas que cresciam na África e Sudeste da Ásia eram pequenas se comparadas às de hoje. A fruta era do tamanho de um dedo e por isso teriam usado o nome banana, palavra árabe que quer dizer "dedo".
Originária do sudeste da Ásia e símbolo dos países tropicais, a banana se adaptou muito bem a vários tipos de solos e climas, passando a ser cultivada em cerca de 130 países.
Cerca de 7.000 anos atrás, as bananas não eram as frutas carnudas e sem sementes que conhecemos hoje. A polpa estava cheia de sementes pretas e quase não comestíveis. Em vez disso, as pessoas comiam as flores da bananeira ou seus tubérculos subterrâneos.
A origem da palavra banana é controversa, mas acredita-se que venha do árabe banāna, que significa “dedo”. O motivo da analogia, claro, é o formato da fruta.
Aquelas que não pertencem ao país são: abacate, banana, caqui, coco, figo, laranja, limão, mamão, manga, marmelo, maçã, melancia, melão, pera, pêssego, tangerina e uva.
O Brasil é o quarto maior produtor mundial, ficando atrás somente de Índia, China e Indonésia. De acordo com os dados do IBGE, a safra 2021/22 foi de cerca de 7 milhões de toneladas, em uma área de 453.273 hectares.
Naquele instante, descobriu a Pacoba (tupi-guarani), a “banana” brasileira, nativa, sendo um fruto consumido pelos povos originários que habitavam e habitam a floresta amazônica.
A palavra pacoba, em guarani, significa banana. Com o decorrer do tempo, verificou-se que o 'Branca' predominava na região litorânea e o 'Pacova', na Amazônica.
Porque a bananeira tem o tronco considerado falso?
Pseudocaule é um termo botânico que se refere a falsos caules, por exemplo, as bananeiras não tem um caule verdadeiro pois este é composto apenas por restos de suas grandes bainhas foliares superpostas.
A banana-prata é a que contém maior quantidade de potássio, enquanto a banana-nanica é a que possui menos calorias (cerca de 45 kcal, uma unidade de 50 g). A banana-da-terra é a única que não deve ser consumida in natura, pois é mais difícil de digerir.
Em 2023, a jabuticaba foi eleita como a segunda melhor fruta do mundo. Conhecida há mais de 400 anos, a jabuticaba é uma fruta nativa da Mata Atlântica Brasileira, e graças a beleza de sua árvore, foi levada a outras regiões do Brasil e até para outros países.
Seu consumo é popular e sua imagem constitui parcela importante dos ícones do imaginário do país. Vieram da África, entre outros, o coco, a banana, o café, a pimenta malagueta e o azeite-de-dendê.
Nativas do Sudeste Asiático, as espécies ancestrais de banana ainda podem ser vistas em florestas das Filipinas, da Indonésia e da Papua Nova Guiné. Tribos primitivas a teriam levado, há milhares de anos, para Índia, ilhas do Pacífico e África Oriental, onde se acredita que a planta tenha sido domesticada.
Muitas pessoas acreditam que os pontinhos pretos que existem no centro da banana são sementes. Entretanto, aquelas estruturas são óvulos não fecundados. A banana cultivada é um fruto partenocárpico, ou seja, que se desenvolve sem que haja fecundação e, portanto, não possui semente.
Contudo, as “estrelas” dos pomares paulistas são a laranja e o limão. Responsável pela produção de mais de 13,7 milhões de toneladas de laranja, São Paulo ganha disparado do segundo colocado, Minas Gerais, com 1,1 milhão de toneladas produzidas em 2020.
Provavelmente nativo do sul da América do Sul, da região onde hoje fica o Paraguai, o abacaxi foi carregado por toda a América pelos guaranis, tornando-se espécie cultivada pelas populações autóctones até a região da América Central e do Caribe muito antes da chegada dos europeus.