Ser professor no Japão, uma profissão respeitada por todos, até pelo Imperador. Ser professor no Japão é muito diferente do que exercer essa atividade em qualquer local do planeta. Lá, essa é uma das profissões mais respeitadas, sendo que somente os professores não precisam se curvar diante do Imperador.
Com a tecnologia permeando todos os aspectos da sociedade, os profissionais de Tecnologia da Informação (TI) estão no topo das procuras. Seja na manutenção de sistemas, análise de dados ou no desenvolvimento de softwares, os especialistas em TI são primordiais.
O professor é visto como uma prioridade, sua valorização é estabelecida pelo governo. Ele ressalta que, além de aspectos culturais existem fatores da política educacional do Japão que são essenciais para a garantia da criança. Com isso o país se desenvolveu pelos altos investimentos na educação.
A média salarial de Professor é de JP¥ 12.000.000 na localização: Tokyo, Japão. A remuneração variável de Professor nessa localidade (Tokyo, Japão) é de JP¥ 2.000.000, variando entre JP¥ 509.952 e JP¥ 3.041.499.
Qual profissão é mais bem remunerada no Japão? - VEJA O TOP 15!
O que é um bom salário no Japão?
Os valores mensais podem chegar a R$ 9 mil, dependendo do seu estilo de vida. O salário mínimo também é alto, variando de 790 a 1.013 ienes por hora, equivalendo em torno de R$ 6 mil por mês para jornadas de trabalho de 40 horas semanais.
A média salarial de Doctor é de JP¥ 1.300.000 por mês nessa localidade (Japão). A remuneração variável de Doctor em Japão é de JP¥ 600.000, variando entre JP¥ 600.000 e JP¥ 600.000.
A partir do ginásio, as aulas duram 50 minutos. Os alunos vão à escola aos sábados duas vezes por mês, das 8:30 da manhã ao meio dia e meio. Oficialmente há 35 semanas de aula por ano.
Ser professor no Japão é muito diferente do que exercer essa atividade em qualquer local do planeta. Lá, essa é uma das profissões mais respeitadas, sendo que somente os professores não precisam se curvar diante do Imperador.
Um estudo da OCDE em 2018 revelou que um professor do ensino médio no Japão trabalha 56 horas por semana, contra uma média de 38 horas na maioria dos países desenvolvidos. Esse número, no entanto, não inclui a quantidade surpreendente de horas extras.
O Japão oferece grandes oportunidades de emprego, inclusive para quem não é descendente de japoneses. Embora o processo não seja tão fácil por conta do idioma, o sonho de viver em terras nipônicas não está tão distante assim.
A idade máxima para trabalhar no Japão é até os 70 anos de idade. As empresas japonesas aposentam os funcionários quando completam 60 anos de idade. Mas os funcionários japoneses são autorizados a trabalhar legalmente até os 70 anos.
Morar em um quarto no centro de uma grande cidade pode variar entre ¥ 65.000 e ¥ 138.000, fora do da região central esse valor pode ficar entre ¥ 25.000 e ¥ 77.000.
O país se destaca nos segmentos de eletroeletrônico, informática, robótica, automobilístico, entre outros. O Japão detém o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do planeta, atrás somente dos Estados Unidos. O desenvolvimento econômico reflete no alto padrão de vida dos japoneses.
O custo de vida no Japão é considerado alto em comparação com outros países. O valor varia dependendo da região, mas, em geral, as grandes cidades como Tóquio, Osaka e Yokohama têm custo de vida mais elevado. O custo médio de vida no Japão é de 316.822 ienes, considerando uma pessoa.
O mercado de trabalho no Japão é conhecido pelos bons salários e a estabilidade. Essas características atraem descendentes de japoneses e seus cônjuges em busca de oportunidades profissionais.
Realizado em 2022 e divulgado no início de dezembro, o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) confirmou Singapura como líder do ranking de 81 países e regiões nas três matérias abrangidas, matemática, leitura e ciências.
Médicos especialistas (R$ 18.475), matemáticos, atuários e estatísticos (R$ 16.568), médicos generalistas (R$ 11.022), geólogos e geofísicos (R$ 10.011) e engenheiros mecânicos (R$ 9.881) estão entre as ocupações das ciências que apresentaram os maiores rendimentos no segundo trimestre de 2023.
Os países que aceitam brasileiros para trabalhar são Estados Unidos, Canadá, Portugal, Alemanha, Austrália, Irlanda, Espanha, Inglaterra, França, México, Emirados Árabes, Chile, Argentina, Noruega, entre outros. Praticamente todos os países do mundo aceitam brasileiros para trabalhar.
O tempo de estudo obrigatório no Japão é de nove anos: seis anos no Ensino Fundamental (shougakkou) e três na Escola Secundária (chuugakkou). O Ensino Médio (koukou) não é obrigatório, mas a maioria dos alunos acaba fechando esse ciclo.
Em agosto tem as férias de verão, que dura em média seis semanas. Na primavera e inverno, tem férias mais curtas que duram em média 2 semanas cada uma. O ano letivo japonês é de Abril a Março e o ano escolar é dividido em 3 períodos.
Veja o Brasil como exemplo, apesar do salário mínimo ser menos de 1.000 reais, muitos ganham 1.500, 2.000 e até 5.000 e ainda são classificados como classe média. Da mesma forma, japoneses ganham 150.000, 200.000 e até mais de 300.000 ienes.
Na lista dos países que pagam melhor para o médico aparecem Holanda, Austrália, Estados Unidos, Bélgica, Canadá, Reino Unido, França, Irlanda, Suíça e Dinamarca. No Brasil, dados da Organização Mundial do Trabalho mostram que os médicos recebem, em média, 6,86 vezes o valor que ganha um cidadão “comum”.
O iene é caracterizado por cédulas e moedas distintas, cada uma exibindo elementos culturais e históricos. As notas de papel, que variam de 1.000 a 10.000 ienes, apresentam figuras notáveis da história japonesa e motivos que representam a rica herança cultural do país.